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Current South Para Conference (ASPa) headquarters.

Photo courtesy of South Para Conference Archives.

Associação Sul do Pará

By Daniel Oscar Plenc, and Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena

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Daniel Oscar Plenc, Th.D. (River Plate Adventist University, Entre Ríos, Argentina), currently works as a theology professor and director of the White Research Center at the River Plate Adventist University. He worked as a district pastor for twelve years. He is married to Lissie Ziegler and has three children.

Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena

First Published: June 6, 2021

A Associação Sul do Pará (ASPa) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), localizada no território da União Norte Brasileira (UNB). Sua sede fica na Rodovia Transamazônica, Zona 31, Bloco 00, Lote 01 A, CEP 68507-610, bairro Nova Marabá, cidade de Marabá, estado do Pará, Brasil.

O campo missionário da ASPa abrange a parte sul do estado do Pará e está hoje organizado em 49 distritos pastorais. Há 514 congregações e 54.554 membros adventistas naquela região. A população total em seu território é de 2.283.381 pessoas, e a média é de cerca de um adventista para cada 41 habitantes.1

A ASPa administra seis unidades da rede educacional adventista em seu território, atendendo um total de 2.626 alunos. São elas: Colégio Adventista de Marabá, localizado na cidade de Marabá, com 517 alunos; Colégio Adventista de Parauapebas, na cidade de Parauapebas, com 787 alunos; Escola Adventista de Paragominas, em Paragominas, com 513 alunos; Escola Adventista de Redenção, em Redenção, com 350 alunos; Escola Adventista de Tucuruí, no município de Tucuruí, com 296 alunos; e Escola Adventista de Conceição do Araguaia, na cidade de Conceição do Araguaia, com 163 alunos.2

O campo tem a cobertura da TV Novo Tempo, e seu sinal é transmitido em dois canais abertos para as cidades de Marabá (canal 45) e Santana do Araguaia (canal 12). A audiência potencial da Novo Tempo nessas cidades é de 280 mil pessoas.3 Para atender às necessidades do campo, a ASPa conta com uma equipe de 376 pessoas, sendo 320 funcionários, 12 obreiros credenciados e 44 obreiros licenciados. Há oito funcionários na sede da Associação, e número total de ministros ordenados e licenciados é 55.4

A Origem da Obra Adventista no Território da Associação

Até onde se sabe, a mensagem adventista chegou ao estado do Pará no início da década de 1910. Em setembro de 1911, o Pastor John Lipke reconheceu que, “mesmo no estado do Pará, a verdade se disseminou” de tal forma que já existiam alguns guardadores do sábado naquele estado.5 Alguns anos mais tarde, em 2 de agosto de 1914, outros missionários foram enviados para trabalhar na região. Nessa data, os irmãos Rohde viajaram do estado da Bahia para o Pará a fim de dar continuidade à pregação do Evangelho naquela parte do país. Assim, a mensagem adventista continuou sendo pregada e alcançando cada vez mais pessoas no estado do Pará.6

Perto do final da década seguinte, em 1927, foi criada a Missão Baixo Amazonas (atual Associação Norte Paranaense), que cobria toda a região norte do Brasil. Essa missão foi organizada sob a liderança de John Lewis Brown, que estava trabalhando em conjunto com os colportores7 Hans Mayr e André Gedrath.8 Eles chegaram a Belém em maio do mesmo ano (1927), juntamente com Johanna Mayr (esposa de Hans), e a esposa e filho de John Brown. Assim que chegaram, deram início ao trabalho missionário no Pará e em todo o território adjacente, tais como os estados do Ceará e Maranhão.9

No ano seguinte, após promover trabalhos evangelísticos em Fortaleza e São Luís (as capitais do Ceará e Maranhão, respectivamente), os colportores Gedrath e Mayr decidiram voltar para Belém. Após chegarem novamente à capital do Pará, construíram a lancha “Ulm an der Donau” (“Ulm, às margens do Danúbio” em alemão) em homenagem ao rio e ao nome da cidade natal de Mayr (Ulm, no sul da Alemanha). Por meio da lancha, eles podiam subir e descer o rio Amazonas oferecendo assistência médica e levando literatura missionária por toda a região.10 Ainda em 1928, o Pastor Leo Halliwell assumiu a liderança da Missão do Baixo Amazonas e começou a viajar com Mayr na “Ulm”. Naquela época, a lancha era o único meio de transporte disponível para chegar às comunidades do interior dos estados. Percebendo a eficiência das lanchas, a liderança da Missão Baixo Amazonas iniciou a construção de outra lancha, chamada “Luzeiro”,11 inaugurada em 1931. Essas lanchas eram usadas para levar a mensagem adventista às cidades que hoje fazem parte do campo missionário da ASPa.12

Todos os anos, o Pastor Halliwell e sua esposa viajavam cerca de 3.200 km entre Belém (no Pará) e Manaus (no estado do Amazonas), conduzindo trabalhos evangelísticos.13 Até 1940, eles já haviam viajado quase 200 mil quilômetros nos rios da Amazônia (considerando todos os caminhos que tomaram) enquanto contribuíam para o cumprimento da missão de pregar o Evangelho. Mais tarde, por volta de meados da década de 1950, a pregação da mensagem adventista foi intensificada no sul e sudeste do Pará.14 Em 1956, já existiam registros de adventistas vivendo na cidade de Conceição do Araguaia, sudeste do Pará, e nas margens do Rio Araguaia. Os primeiros adventistas da região foram as irmãs Ernestina, Ana e Doninha Pereira Leite.15

Quase no final daquela década, em 1959, já havia pelo menos um guardador do sábado em Marabá, outro município do sudeste do estado do Pará, que hoje faz parte do campo missionário da Associação Sul do Pará. Durante esse ano (1959), um colportor foi trabalhar naquela cidade e conheceu um jovem comerciante que disse ter comprado um exemplar do livro O Grande Conflito alguns anos atrás. Esse jovem havia lido o livro com grande interesse e, como resultado, viera a guardar o sábado e viver de acordo com os princípios ensinados naquele livro.16 Cerca de 10 anos se passaram até que, em 1969, um grupo de 43 pessoas foi batizado em Marabá pelo Pastor Diógenes Melo. Esse grupo formou a primeira Igreja Adventista daquela cidade.17

No final de 1969 e início de 1970, a liderança da Igreja Adventista na região iniciou uma série de conferências em Marabá, no Clube de Mães.18 Em várias noites, cerca de 1.500 pessoas participaram das reuniões evangelísticas.19 No início, era apresentado um curso que tratava de como deixar de fumar.20 Como resultado da iniciativa evangelística e das bênçãos divinas, cerca de 100 pessoas se uniram à igreja recém-formada na cidade de Marabá.21 Nos dois anos seguintes, a Igreja Adventista em Marabá deu mais alguns passos na pregação do Evangelho. Na época, a liderança da Igreja tomou a decisão de manter um ponto de pregação na cidade com mensagens transmitidas através dos auto-falantes do município.22 O programa foi intitulado “A Mensagem do Advento”, e era transmitido diariamente durante cerca de 20 minutos. Esse formato de pregação foi considerado uma “verdadeira agência ganhadora de almas”.23

Até o início de 1972, mais de 100 membros adventistas em Marabá ainda se reuniam em um local temporário, pois não havia um templo onde pudessem congregar. Por essa razão, em março de 1972, a Missão Baixo Amazonas ajudou na compra de um terreno, onde mais tarde seria construída a igreja adventista da cidade e uma escola. No mesmo ano, ocorreu o primeiro batismo adventista da cidade de Itupiranga, no sudeste do estado do Pará. Na cerimônia, sete pessoas foram batizadas.24

Em 1973, teve início a construção da igreja de Marabá, e a obra da colportagem25 na cidade foi intensificada.26 Nesse ano, por meio de um acordo com a União Norte Brasileira e com o Ministério do Trabalho, Emprego e Previdência Social do Brasil, algumas clínicas móveis começaram a funcionar na região. Essas clínicas eram administradas pela Igreja e se deslocavam através da Rodovia Transamazônica, entre as cidades de Altamira, Marabá e Itaituba, oferecendo serviços de saúde, consultas e palestras para a população. As equipes que prestavam serviço às clínicas eram treinadas pessoalmente pelo médico Isaías Almeida, do Hospital Adventista de Belém.27

Desde 1976, o trabalho de assistência social se desenvolveu ainda mais na região sul do Pará. Nesse ano, a Igreja Adventista inaugurou a “Lancha médica Luzeiro do Araguaia”, que percorria toda a extensão do rio Araguaia (do estado de Goiás ao Pará) em uma rota que incluía o município de Conceição do Araguaia.28 Em 1978, a Igreja Adventista promoveu uma grande campanha social em Marabá. Em parceria com a World Service Organization (WSO)29 e a Força Aérea Brasileira, em 21 de março de 1978, a Assistência Social Adventista entregou medicamentos e roupas à população de Marabá.30

A partir de 1978, surgiram novas igrejas em outras cidades localizadas perto de Marabá, atualmente parte do campo missionário da Associação Sul do Pará. Em Tucuruí, por exemplo, 57 pessoas foram batizadas em uma série de conferências realizada no final de 1978.31 Em outubro do ano seguinte, obreiros bíblicos em tempo integral ofereceram o curso “O Mundo do Amanhã” para a população de Paragominas. Esse curso foi frequentado por cerca de 200 famílias.32 Em janeiro de 1980, os membros foram treinados para o evangelismo. Nesse contexto, a cidade de Conceição do Araguaia sediou um congresso com todos os líderes de grupos adventistas da região. Na época, o município de Conceição do Araguaia possuía seis grupos organizados, cada um com cerca de 100 membros. Isso mostra o quanto a obra adventista havia avançado naquela cidade desde seu início, em 1956.33

Em 1983, adventistas em muitas cidades começaram a investir na pregação do Evangelho através da mídia. Uma das cidades onde isso aconteceu e pode ser mencionada como exemplo é Paragominas. Como resposta à iniciativa dos membros e da liderança pastoral adventista naquela região, a filial local da Rede Globo começou a transmitir o programa “Encontro com a Vida” – um programa evangelístico diário de cinco minutos, apresentado de segunda a sábado às 19h45.34 Mas essa não era a única realização dos adventistas na região na época. Na área educacional, ainda no mesmo ano (1983), o Colégio Adventista de Marabá foi construído “com fino acabamento e bom gosto nas diversas instalações.”35

O ano seguinte (1984) também foi importante para o desenvolvimento evangelístico em toda a região. Como parte da campanha “Mil Dias de Colheita” (uma campanha evangelística que tinha como objetivo pregar a Palavra de Deus a um milhão de pessoas em mil dias). Ela era administrada pela Divisão Sul-Americana (DSA), portanto, o empenho na pregação do Evangelho aumentou. Em Rondon do Pará (município que pertence à micro região de Paragominas), membros adventistas visitavam diariamente muitas pessoas, inscrevendo-as em cursos bíblicos do programa “A Voz da Profecia”.36 Em Paragominas, essa campanha foi divulgada pelo programa de televisão “Encontro com a Vida”, e o trabalho de visitação também era realizado de casa em casa. A iniciativa produziu resultados positivos. Em setembro daquele ano (1984), o distrito de Paragominas, que já tinha sete igrejas organizadas, batizou 100 pessoas.37

Em novembro de 1986, em harmonia com a expansão da obra adventista no interior do Pará, foi inaugurada uma igreja na cidade de Redenção. Esse estabelecimento foi construído com capacidade para 800 pessoas e foi considerado um dos templos mais bonitos de toda a região.38 No ano seguinte (1987), foi oficialmente criado o distrito pastoral da Redenção, e em setembro do mesmo ano, o distrito atingiu a meta de 38 batismos.39 Um mês depois, o distrito de Marabá organizou uma reunião campal que resultou em 96 batismos. Na época, esse último distrito compreendia as cidades de Marabá, Rondon do Pará, São João do Araguaia, Itupiranga e Jacundá.40

História Organizacional da Associação

A década de 1990 foi marcada por progressos na pregação da mensagem adventista em toda a região norte do Brasil. No início dos anos 2000, a Missão Baixo Amazonas (atual Associação Norte do Pará) já contava com 305 igrejas organizadas e cerca de 121.500 adventistas.41 Devido ao aumento do número de membros, tendo em vista a grande extensão territorial do campo, os administradores da Missão se convenceram da importância da criação de uma nova unidade administrativa naquele campo. Para tanto, em 14 de outubro de 2001, a comissão diretiva da União Norte Brasileira votou pela criação definitiva da Missão Sul do Pará (MSPa).42

Os primeiros líderes da nova missão foram Ezequias Guimarães, presidente, José Soares da Silva Júnior, secretário, e Davi José de Sousa, tesoureiro.43 A MSPa iniciou suas atividades em janeiro de 2002, nas regiões sul e leste do Pará, com 355 congregações, 22 distritos pastorais e 56.364 membros. Desde o início de suas atividades, a instituição tem sua sede na Rodovia Transamazônica, Zona 31, Bloco 00, Lote 01 A, no bairro Nova Marabá, na cidade de Marabá, no estado do Pará.44

Logo após sua fundação, o trabalho realizado pela MSPa mostrou que a decisão de implantar uma nova unidade administrativa naquela região havia sido acertada. No primeiro semestre de 2002, houve progresso significativo no sul, sudeste e oeste do estado do Pará, com um total de 8.332 batismos.45 O período seguinte apresentou resultados semelhantes e, cerca de três anos após sua criação, a MSPa teve seu status mudado. Em reunião da comissão diretiva da MSPa, realizada em junho de 2005, a UNB registrou uma votação que mudou o nome do campo de Missão Sul do Pará para Associação Sul do Pará. Alguns dos fatos considerados pelo comitê foram o aumento de 82% no número de membros, bem como o aumento do número de igrejas e distritos pastorais ocorrido durante os três primeiros anos de existência da unidade administrativa.46

Dois anos depois, o campo missionário da ASPa já contava com 232 congregações e 110.778 adventistas. Esses números, dentre outros fatores, destacaram a necessidade de uma nova reorganização administrativa.47 Em setembro de 2007, a administração do campo enviou à UNB o pedido de criação de uma nova Missão,48 que foi avaliado e enviado para a Divisão Sul-Americana.49 Como resultado, em dezembro de 2008, a UNB se reuniu para registrar a ata da Assembleia da Missão Oeste do Pará, que estava sendo criada.50 Essa nova unidade administrativa começou suas atividades em 2009 e ficou responsável pela obra adventista na região oeste do estado do Pará. Com a divisão de parte do campo missionário, a ASPa passou a dirigir a parte sul do estado do Pará e manteve sua sede na cidade de Marabá.51

O campo da ASPa continuou avançando após essa reorganização. A década seguinte foi marcada por grandes sucessos evangelísticos e, como resultado do trabalho desenvolvido e das bênçãos divinas derramadas, milhares de pessoas foram batizadas. Em 2011, 9.248 batismos aconteceram em todo o campo da Associação. Mais tarde, no ano de 2016, 7.299 pessoas foram batizadas. Recentemente, entre janeiro e julho de 2019, 5.715 pessoas foram batizadas na região sul do Pará. Todo o trabalho desenvolvido e as realizações alcançadas testificaram que a missão da ASPa – tornar o Evangelho conhecido por toda a população local – tem sido cumprida com dedicação.52

O trabalho evangelístico e o plantio de novas igrejas têm sido diretrizes constantes no desenvolvimento da ASPa. Durante os primeiros quatro meses de 2019, o campo da Associação Sul do Pará foi o território que mais inaugurou igrejas em toda a Divisão Sul-Americana. Mais tarde, em outubro do mesmo ano, a liderança da Associação iniciou um projeto de plantio de igrejas nas cidades de Tucuruí e Breu Branco, no interior do estado do Pará. Ainda no mesmo dia em que o projeto foi lançado, uma nova igreja foi criada na comunidade de Getat, um bairro de Tucuruí.53

Entre os vários projetos desenvolvidos pela ASPa, há o projeto de oração intercessória, no qual os membros são motivados a orar por outras pessoas. Além disso, como acontece em todo o território assistido pela UNB, na ASPa, as igrejas são estruturadas em “Pequenos Grupos”,54 que realizam diversas atividades evangelísticas.55 Os membros do campo também participam de projetos desenvolvidos pela ADRA e pela DSA, tais como “Vida por Vidas”,56 ”Missão Calebe”57 e “Quebrando o Silêncio”.58 Nesse campo, projetos evangelísticos também têm sido realizados através de duplas missionárias, evangelismo público, classes bíblicas, bem como evangelismo via satélite e internet, entre outros. Os jovens também participaram do projeto “Um Ano em Missão”59 e são enviados para evangelizar em outras localidades.60

Outro projeto de grande relevância evangelística na região é o Projeto “Impacto Esperança “,61 que é realizado em toda a Divisão Sul-Americana. Em maio de 2019, adventistas da Associação distribuíram quase 200 mil livros em todo o campo missionário. Cerca de mil exemplares foram distribuídos pelos funcionários da sede da ASPa, somente na cidade de Nova Ipixuna. Esses funcionários conduziram um seminário em uma escola da cidade e aproveitaram a oportunidade para distribuir o livro missionário para os alunos.62 Além disso, em 25 de maio, os adventistas de Marabá promoveram uma feira de saúde63 no bairro de Novo Horizonte e distribuíram livros missionários por toda a região.64

Pouco a pouco, o trabalho social realizado pelos membros adventistas na comunidade paraense conquistou o reconhecimento da população. Como exemplo disso, em 2019 o Clube de Desbravadores65 “Guardiões do Amazonas”, da cidade de Bom Jesus do Tocantins, no interior do estado do Pará, recebeu o título de Cidadão Bonjesuense. A homenagem foi concedida pela Câmara Municipal do Bom Jesus do Tocantins pelo trabalho prestado pelo Clube à comunidade. A homenagem concedida ao clube foi a primeira desse tipo a ser concedida pela Câmara Municipal.66

Apesar das conquistas obtidas até o momento, ainda há desafios a serem superados e novas metas a serem alcançadas no campo missionário da Associação Sul do Pará. Entre eles, estão: a necessidade de crescimento mais uniforme no número de batismos e dízimos; as dificuldades enfrentadas para manter os membros; e a disponibilidade de assistência pastoral em todos os locais do campo.67

Os objetivos para o futuro da Associação Sul do Pará encontram-se no tripé denominado “Comunidade-Relação-Missão”. Quanto à Comunhão, esses objetivos envolvem incentivar os membros a fazer o culto familiar no início de cada manhã; incentivar o uso de materiais educativos e interativos para que crianças e adolescentes possam participar dos cultos familiares; e incentivar campanhas de visitação familiar. Com relação ao Relacionamento, os planos incluem incentivar a interação entre igrejas próximas; aperfeiçoar as gincanas nas Escolas Sabatinas; e até mesmo incentivar atividades ao ar livre para fortalecer a interação entre a comunidade e igreja. Quanto à Missão, os planos futuros envolvem a conservação e revitalização de projetos de plantio de igrejas e a implementação de centros de influência na região sul do Pará.68

A declaração de propósito institucional da ASPa segue inteiramente a visão e missão da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A visão – “Em harmonia com as grandes profecias das Escrituras, entendemos que o clímax do plano de Deus é restaurar toda a Sua criação à completa harmonia com Sua perfeita vontade e justiça.” A missão – “Fazer discípulos de todas as nações, pregando o evangelho eterno no contexto da tríplice mensagem angélica de Apocalipse 14:6-12, convidando-as a aceitar a Jesus como Seu salvador pessoal e unir-se à Sua igreja remanescente, instruindo-as para servi-Lo como Senhor e preparando-as para Sua breve volta.”69

Cronologia dos Gestores Administrativos 70

Presidentes: Ezequias Melo de Freitas Guimarães (2001-2005); Gilberto dos Santos Ribeiro (2005-2013); Samuel Muniz Bastos (2013-2018); Donato Azevedo Filho (2018-atual).

Secretários: José Soares da Silva Júnior (2001-2005); José Ribamar Bezerra Martins (2005-2009); Francisco Wellington Almeida (2009-2013); Fausto Rocha Farias (2013-2016); Donato Azevedo Filho (2016-2018); Valmir Teixeira Bastos (2018-atual).

Tesoureiros: Davi José de Sousa (2001-2005); Clairton de Oliveira (2005-2009); Jozias Francisco da Costa (2009-2013); Edinaldo Pinto Martins (2013-2018); Dario Reis (2018-atual)71

Referências

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Ata da União Norte Brasileira, outubro de 2001, voto n. 2001-129.

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Vida por Vidashttp://www.vidaporvidas.com/pt/.

Notas de fim

  1. Rita Martins (Secretária assistente da ASPa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor associado da ESDA), 6 de setembro, 2019.
  2. Ibid.
  3. Censo brasileiro de 2019, Marabá, Pará, Marabá (PA) nível geográfico - 1504208, população estimada, IBGE, acessado em 29 de novembro de 2019, https://bit.ly/2Drdwa4; Censo brasileiro de 2019, Santana do Araguaia, Pará, Santana do Araguaia (PA) nível geográfico - 1506708, população estimada, IBGE, acessado em 29 de novembro de 2019, https://bit.ly/2R4Ir4e.
  4. Rita Martins (Secretária assistente da ASPa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor associado da ESDA), 6 de setembro de 2019.
  5. John Lipke, “Missão Este-Brasileira”, Revista Mensal6, anos. 9 e 10 (setembro-outubro de 1911): 12.
  6. Manoel Kümpel, “Bahia,” Revista Mensal9, n. 11 (novembro de 1914): 7.
  7. Um colportor-evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o missionário que "desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, com o objetivo de transmitir a seus semelhantes o Evangelho eterno que traz salvação, bem-estar físico e espiritual.” Portal de notícias da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Colportagem”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.
  8. B. Johnson, “Abrindo Novos Territórios no Norte”, Revista Mensal22, n. 9, (setembro de 1927): 6; John L. Brown, “Missão Baixo Amazonas”, Revista Mensal  22, n. 8 (agosto de 1927): 11.
  9. Rubens Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 45.
  10. Ibid., 47-50.
  11. “A primeira Lancha Missionária Luzeiro foi inaugurada em julho de 1931 pelo casal Leo e Jessie Halliwell, com o objetivo de levar educação sanitária e assistência médica e odontológica gratuita às populações pobres da costa do Amazonas. [...] Durante estes 80 anos, milhares de pessoas se beneficiaram diretamente do apoio proporcionado pelas lanchas. Em muitos casos, essa foi a única maneira dessas pessoas receberem algum atendimento médico e odontológico.” Luzeiro, “História”, acessado em 22 de janeiro de 2020, https://www.luzeiro.org/.
  12. Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, 99; Wilson Borba, “A Base Missionária Adventista do Sétimo Dia Brasileira: Sua Formação, Consolidação e Expansão”, Tese de doutorado, Centro Universitário Adventista de São Paulo Campus Engenheiro Coelho, 2009, 123.
  13. Floyd Greenleaf, Terra de esperança: o crescimento da Igreja Adventista na América do Sul, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, 356.
  14. Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, 117, 137.
  15. Lahyr Martins Montebello, “O Clamor do Tocantins, Araguaia e Xingu”, Revista Adventista51, n. 3 (março de 1956): 9-10.
  16. Alvino S. Lessa, “A Colportagem é a Linha de Frente”, Revista Adventista54, n. 11 (novembro de 1959): 26.
  17. Isaías Andrade, “Uninorte Notícias”, Revista Adventista64, n. 10 (outubro de 1969): 32.
  18. Vandilson Rosas Júnior, “Evolução: 15 anos de transformações no sul do Pará”, Notícias Adventistas, 9 de janeiro de 2020, acessado em 13 de janeiro de 2020, https://bit.ly/36RhXbc.
  19. Isaías Andrade, “Uninorte Notícias”, Revista Adventista65, n. 2 (fevereiro de 1970): 27-28.
  20. Diógenes S. Melo, “A Mensagem da Cruz em Marabá”, Revista Adventista65, n. 4 (abril de 1970): 28-29.
  21. Rosas Júnior, “Evolução: 15 anos de transformações no sul do Pará”, acessado em 13 de janeiro de 2020, https://bit.ly/36RhXbc; Isaías Andrade, “Uninorte Notícias”, Revista Adventista65, n. 3 (março de 1970): 26.
  22. Isaías Andrade, “União Norte”, Revista Adventista66, n. 9 (setembro de 1971): 27-28.
  23. Eliseu J. Mendes, “Adventistas na Transamazônica”, Revista Adventista67, n. 1 (janeiro de 1972): 28.
  24. “União Norte”, Revista Adventista67, n. 4 (abril de 1972): 27-28.
  25. A Colportagem é uma "atividade de distribuição voluntária e independente de publicações com conteúdo religioso e temas relacionados à saúde e à qualidade de vida da família". O que faz o trabalho de colportagem é chamado de "colportor”. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Colportagem”, acessado em 14 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2RQirbB.
  26. Orlando Casale, “Colportando na Transamazônica”, Revista Adventista68, n. 7 (julho de 1973): 19.
  27. “União Norte”, Revista Adventista68, n. 12 (dezembro de 1973): 28.
  28. “A lancha Luzeiro do Araguaia…”, Revista Adventista71, n. 10 (outubro de 1976): 9.
  29. “A World Service Organization, da Igreja Adventista do Sétimo Dia, fornece apoio aos membros adventistas que trabalham em ambientes públicos e governamentais.” World Service Organization,“Sobre a WSO”, acessado em 18 de junho de 2020, https://bit.ly/2YaRmE9.
  30. Larry Engel, “Sejamos Previdentes”, Revista Adventista73, n. 5 (maio de 1978): 27.
  31. José Bessa Filho, “Líder de Evangelismo Informa Progressos na Divisão”, Revista Adventista74, n. 1 (janeiro de 1979): 30-31.
  32. “Missão Baixo-Amazonas: Vai Bem”, Revista Adventista74, n. 11 (novembro de 1979): 21-22.
  33. Adamor Lopes Pimenta, “Adestrando Leigos em Conceição do Araguaia”, Revista Adventista75, n. 2 (fevereiro de 1980): 21.
  34. “Horário Nobre”, Revista Adventista78, n. 12 (dezembro de 1983): 33.
  35. “‘Flashes’ Educacionais”, Revista Adventista79, n. 1 (janeiro de 1984): 19.
  36. A Voz da Profeciaé o programa evangélico mais antigo do rádio brasileiro, tendo início em 1943. Desde seu começo conta com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem a sua versão, também, para a TV, e é apresentado pelo pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” Adventist Media Center, “A Voz da Profecia”, accessed January 28, 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.
  37. “Festa dos Cem Batismos”, Revista Adventista79, n. 10 (outubro de 1984): 19-20.
  38. “Templo Com 800 Lugares”, Revista Adventista83, n. 4 (abril de 1987): 27.
  39. “Pastor Leva Vida à Região da Morte”, Revista Adventista84, n. 2 (fevereiro de 1988): 36.
  40. “Campal Reúne Dois Mil Adventistas”, Revista Adventista84, n. 2 (fevereiro de 1988): 24-25.
  41. “Lower Amazon Conference [Associação Baixo-Amazonas],” Seventh-day Adventist Yearbook(Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2002), 280.
  42. Ata da União Norte Brasileira, outubro de 2001, voto n. 2001-129.
  43. Ata da União Norte Brasileira, outubro de 2001, voto n. 2001-130.
  44. Rita Martins (Secretária assistente da ASPa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor associado da ESDA), 6 de setembro de 2019.
  45. Aquino Bastos, “MSP batiza mais de 8 mil pessoas”, Revista Adventista98, n. 9 (setembro de 2002): 35.
  46. Ata da Missão Sul do Pará, junho de 2005, voto n. 2005-034.
  47. “South Para Conference [Associação Sul do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook(Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2008), 271.
  48. Ata da Associação Sul do Pará, setembro de 2007, voto n. 2007-126.
  49. Ata da União Norte Brasileira, outubro de 2007, voto n. 2007-159.
  50. Ata da União Norte Brasileira, dezembro de 2008, voto n. 2008-278.
  51. Rita Martins (Secretária assistente da ASPa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor associado da ESDA), 6 de setembro de 2019.
  52. “South Para Conference [Associação Sul do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook(Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2011), 290.
  53. Juliano Santos, “Plantio de igrejas inicia projetos em Tucuruí e Breu Branco”, 15 de outubro de 2019, acessado em 28 de novembro de 2019, https://bit.ly/34w7Szg.
  54. “Um Pequeno Grupo é um grupo de pessoas que se reúne semanalmente sob a direção de um líder com o objetivo de crescimento espiritual, relacional e evangelístico, com o objetivo da multiplicação.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Pequenos Grupos”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2NtcXj7.
  55. Equipe de comunicação da ASPa, “Proclamando Esperança”, Mais Destaque Norte10, n. 56, (abril-junho de 2014): 14-15.
  56. “Uma iniciativa voluntária promovida pelos Jovens Adventistas. Em 2005, O Projeto surgiu com a proposta de contribuir com bancos de sangue, incentivando a doação de sangue durante o período da Páscoa.” Vida por Vidas, “O Projeto”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/3dskZ9G.
  57. “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, de serviço social e testemunho que desafia jovens adventistas a dedicar suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença de adventistas, para fortalecer pequenas igrejas e conquistar novas pessoas para o Reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Missão Calebe 2020”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.
  58. “Quebrando o Silêncio é um projeto educativo e de prevenção contra o abuso e a violência doméstica, promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) desde 2002.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Quebrando o Silêncio”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2WoDfIW.
  59. “O projeto Um Ano em Missão (OYiM) promove a participação de jovens adventistas na missão de evangelizar centros urbanos em oito países da América do Sul, combinando seus talentos, recursos e conhecimentos profissionais com as necessidades da comunidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Um Ano Em Missão”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2sCFyNL.
  60. Equipe de comunicação da ASPa, “Proclamando Esperança”, Mais Destaque Norte10, n. 56, (abril-junho de 2014): 14-15.
  61. “O Projeto Impacto da Esperança incentiva a leitura e oferece uma enorme distribuição anual de livros por parte dos Adventistas do Sétimo Dia no território da América do Sul.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Impacto Esperança 10 anos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/34dZROO.
  62. Juliano Santos, “Ações compartilham esperança durante semana no Sul do Pará”, Notícias Adventistas, 27 de maio de 2019, acessado em 28 de novembro de 2019, https://bit.ly/33oLmHi.
  63. “A Feira da Saúde é um evento de um, dois ou mais dias, aberto ao público de todas as etnias e crenças, sem custo ou lucro. É geralmente organizada em locais públicos como ginásios, escolas, parques, praças e shoppings. A comunidade é convidada a participar e receber os benefícios das provas e instruções.” Luiz Fernando Sella and Daniela Tiemi Kanno, Manual da Feira de Saúde (Divisão Sul Americana, 2015), 15.
  64. Juliano Santos, “Ações compartilham esperança durante semana no Sul do Pará”, Notícias Adventistas, 27 de maio de 2019, acessado em 28 de novembro de 2019, https://bit.ly/33oLmHi.
  65. O Clube de desbravadores é formado por "meninos e meninas com idade entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Eles se encontram, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e um gosto pela natureza". Estes meninos e meninas " entusiasmam-se com as atividades ao ar livre. Gostam de acampar, caminhar, escalar, explorar a floresta e as cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforos". Além disso, demonstram "habilidade com disciplina através da ordem unida e têm sua criatividade despertada pelas artes manuais. Eles também combatem o uso de tabaco, álcool e drogas.” Portal de notícias da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Quem somos”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2FDRqTh.
  66. Juliano Santos, “Clube de Desbravadores recebe homenagem de Câmara de Vereadores no Pará”, Notícias Adventistas, 5 de julho de 2019, acessado em 28 de novembro de 2019, https://bit.ly/2XUQxxw.
  67. Rita Martins (Secretária assistente da ASPa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor associado da ESDA), 6 de setembro de 2019.
  68. Ibid.
  69. Portal de notícias da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Quem são os adventistas?”, acessado em 24 de junho de 2020, https://bit.ly/3179wIW.
  70. Seventh-day Adventist Online Yearbook, “South Para Association [Associação Sul do Pará],” acessado em 18 de junho de 2020, https://bit.ly/2YGmV7K. Informações mais detalhadas sobre todos os diretores administrativos da Associação Sul do Pará podem ser encontradas nos Yearbooks [Anuários da IASD] de 2001 a 2018.
  71. Para mais informações sobre a Associação Sul do Pará, consulte o link http://aspa.adventistas.orgou nas redes sociais Facebook: @AdventistasSuldoPara, Twitter: @ASPA_, Instagram: @advsuldopara e YouTube: Adventistas Sul do Pará.
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Plenc, Daniel Oscar, Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena. "South Para Conference." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. June 06, 2021. Accessed December 04, 2024. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=2GER.

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Plenc, Daniel Oscar, Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena (2021, June 06). South Para Conference. Encyclopedia of Seventh-day Adventists. Retrieved December 04, 2024, https://encyclopedia.adventist.org/article?id=2GER.