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Luiz Waldvogel

Photo courtesy of the Brazilian White Center – UNASP.

Waldvogel, Luiz (1897–1990)

By The Brazilian White Center – UNASP

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The Brazilian White Center – UNASP is a team of teachers and students at the Brazilian Ellen G. White Research Center – UNASP at the Brazilian Adventist University, Campus Engenheiro, Coelho, SP. The team was supervised by Drs. Adolfo Semo Suárez, Renato Stencel, and Carlos Flávio Teixeira. Bruno Sales Gomes Ferreira provided technical support. The following names are of team members: Adriane Ferrari Silva, Álan Gracioto Alexandre, Allen Jair Urcia Santa Cruz, Camila Chede Amaral Lucena, Camilla Rodrigues Seixas, Daniel Fernandes Teodoro, Danillo Alfredo Rios Junior, Danilo Fauster de Souza, Débora Arana Mayer, Elvis Eli Martins Filho, Felipe Cardoso do Nascimento, Fernanda Nascimento Oliveira, Gabriel Pilon Galvani, Giovana de Castro Vaz, Guilherme Cardoso Ricardo Martins, Gustavo Costa Vieira Novaes, Ingrid Sthéfane Santos Andrade, Isabela Pimenta Gravina, Ivo Ribeiro de Carvalho, Jhoseyr Davison Voos dos Santos, João Lucas Moraes Pereira, Kalline Meira Rocha Santos, Larissa Menegazzo Nunes, Letícia Miola Figueiredo, Luan Alves Cota Mól, Lucas Almeida dos Santos, Lucas Arteaga Aquino, Lucas Dias de Melo, Matheus Brabo Peres, Mayla Magaieski Graepp, Milena Guimarães Silva, Natália Padilha Corrêa, Rafaela Lima Gouvêa, Rogel Maio Nogueira Tavares Filho, Ryan Matheus do Ouro Medeiros, Samara Souza Santos, Sergio Henrique Micael Santos, Suelen Alves de Almeida, Talita Paim Veloso de Castro, Thais Cristina Benedetti, Thaís Caroline de Almeida Lima, Vanessa Stehling Belgd, Victor Alves Pereira, Vinicios Fernandes Alencar, Vinícius Pereira Nascimento, Vitória Regina Boita da Silva, William Edward Timm, Julio Cesar Ribeiro, Ellen Deó Bortolotte, Maria Júlia dos Santos Galvani, Giovana Souto Pereira, Victor Hugo Vaz Storch, and Dinely Luana Pereira.

 

 

First Published: January 29, 2020

Luiz Waldvogel foi editor, tradutor e escritor da Casa Publicadora Brasileira.

Primeiros Anos, Conversão e Educação

Luiz Waldvogel nasceu em 27 de outubro de 1897, na cidade de Santa Cruz da Conceição, estado de São Paulo, Brasil.1 Filho de Johan Konrad Waldvogel (1841-1915), nascido em Schaffhausen, Suíça,2 e Maria Augusta Maehl Waldvogel (1858-?), brasileira e filha de imigrantes alemães da colônia Dona Francisca, atual cidade de Joinville, estado de Santa Catarina, Brasil. Luiz teve como irmãos: Elisa, Arnaldo, Augusta, Helena, Leopoldo, Margaret, Conrado, Rosa, Amália, Ema, Luiz e Carolina.3 Seu pai era mercador em Santa Cruz da Conceição, e também atuava publicamente como juiz de paz, conselheiro e substituto do prefeito da cidade.4

Luiz foi ensinado a ler e escrever aos seis anos de idade pela própria mãe,5 e iniciou os estudos na escola pública de Vila Natal, em Santa Cruz da Conceição.6 Aos nove anos, ouviu pela primeira vez o sermão de um pastor adventista, em sua casa.7 Isso aconteceu por volta da época da conversão de sua mãe ao Adventismo. Ela foi batizada em 1904 pelo Pastor Huldreich F. Graf,8 o primeiro pastor ordenado a trabalhar no Brasil.9 Maria Waldvogel conheceu mais sobre Deus por influência de um pastor metodista chamado João da Costa. A família também conheceu a mensagem bíblica por meio de cartas e revistas compartilhadas pelas famílias Faiock e Meyer,10 e pelo periódico O Arauto da Verdade.11

A mensagem alcançou o coração de Maria e seus filhos, Luiz e Leopoldo Waldvogel. Leopoldo faleceu um mês depois de se tornar guardador do sábado. Sua morte súbita e a conversão de Maria e Luiz despertaram forte oposição à fé adventista por parte de Johann Waldvogel. Embora ainda não fosse batizado, aos 13 anos de idade, Luiz se recusava a vender bebidas alcoólicas ou trabalhar aos sábados no armazém de seu pai. Isso serviu para aumentar a oposição do pai,12 e alguns anos depois, Johann Waldvogel faleceu sem ter aceitado a mensagem adventista.13

Nessa época, Luiz tinha o desejo de estudar no recém fundado Seminário Adventista, que veio a se tornar o Colégio Adventista Brasileiro e hoje é o Unasp campus São Paulo. Ele leu a alegre notícia da inauguração do colégio na Revista Mensal, hoje Revista Adventista.14 Em maio de 1916, foi aceito como estudante do curso Normal (Magistério).15 Em 15 de novembro do mesmo ano, foi batizado pelo Pastor John Boehm nessa instituição. Em seguida, colportou durante as férias para custear os estudos.16

Ministério

Na companhia de Alfredo Hoffmann, Luiz teve sua primeira experiência como colportor estudante nas cidades de Ribeirão Bonito, Dourado e Bocaina, todas no estado de São Paulo. Em 10 de janeiro de 1917, enquanto ainda colportava, foi convidado pelo Pastor Augusto Pages, gerente da Sociedade Internacional de Tratados no Brasil, atual Casa Publicadora Brasileira, para trabalhar temporariamente como assistente de publicações.17 Luiz aceitou o convite, mas não se adaptou bem à posição e algum tempo depois foi chamado para voltar ao Seminário a fim de cursar outro ano acadêmico.18 Em 15 de março de 1918, Augusto Pages pediu a Luiz para voltar à Casa Publicadora Brasileira, pois precisava de um obreiro com urgência. Embora quisesse terminar os estudos, Luiz aceitou o convite novamente.19

Em 1919, apesar dos pedidos urgentes da administração da CPB para que ele permanecesse na publicadora, Luiz voltou ao Seminário,20 pois queria terminar o curso.21 Em 1920, ele e um grupo de amigos fundaram o periódico O Seminarista, no campus do colégio. O conhecimento da língua inglesa o possibilitou, como estudante, traduzir publicações denominacionais importantes22 e interpretar sermões.23

Em 8 de dezembro de 1922, Luiz se graduou na primeira classe do Seminário Adventista Brasileiro. Em sua turma, se graduaram mais oito alunos: Adelina Zorub, Adolfo Bergold, Alma Meyer, Domingos Peixoto da Silva, Guilherme Denz, Rodolfo Belz, Teresa Filonila dos Santos e Isolina Avelino, que futuramente se tornaria sua eposa.24 Luiz a conheceu e começaram a namorar enquanto ainda eram alunos internos.25 Logo após sua graduação, Luiz foi chamado para trabalhar na Casa Publicadora Brasileira. Deu início às atividades em 31 de dezembro de 1922, como assistente editorial ao editor chefe, e secretário do gerente M. V. Tuker.26

Em 3 de abril de 1923, Luiz se casou com Isolina na cidade de Santo André, São Paulo,27 em cerimônia oficiada pelo Pastor Ricardo Wilfarth.28 Da união nasceu Heloísa Waldvogel (1925-2005), a única filha do casal.29 A fim de desenvolver suas habilidades no trabalho para a CPB, Luiz começou a cursar aulas particulares de português, filosofia e economia política com o Dr. José Marques da Cruz, um intelectual português que havia se graduado na Universidade de Coimbra e na época estava morando em São Paulo. Ele também continuou a estudar francês e alemão.30 Em 1934, Luiz foi eleito editor chefe da Casa Publicadora Brasileira.31

Após completar 18 anos de redação em 1936, a mesa administrativa da publicadora o autorizou a fazer um curso de Teologia intensivo na Advanced Bible School, Califórina, Estados Unidos.32 Em 29 de janeiro de 1938, Luiz foi ordenado ao ministério na Igreja Central Paulistana, sob recomendação dos pastores N. P. Nielsen, L. H Christian e Domingos Peixoto da Silva.33 Enquanto servia na Casa Publicadora Brasileira, auxiliou como pastor, ancião e, por muitos anos, diretor do departamento Jovem da Igreja Ipiranga na cidade de São Paulo. Ele também atuou como pastor em outras duas cidades próximas - Mauá e São Caetano do Sul.34

No período em que trabalhou na Casa Publicadora Brasileira, foi editor e às vezes coeditor de diversos periódicos, tais como: O Atalaia (1934-1948),35 Revista Adventista (1934-1963),36 Rundschau der Adventisten, (1934-1938),37 Vida e Saúde (1939-1948),38 Review and Herald (Edição Mundial) em português (1949-1953),39 Escute (1953-1954),40 O Ministério Adventista (1954-1960),41 Notícias (1954-1960),42 O Colportor Eficiente (1955-1962),43 Devoção Matinal (1957-1960),44 Diretrizes (1962),45 Nosso Amiguinho (1962)46 e a Lição da Escola Sabatina para primários e adolescentes (196247-1965).48

Escreveu ainda os seguintes livros: Rastros Luminosos (1933), Vencedor em Todas as Batalhas (1937), Cântaro Partido–versos (1939), Matrimônio Feliz (1947), A Fascinante História do Livro (1952), Homens que Fizeram o Brasil (1953), Serões de Tio Silas (1960), O Triunfo Sobre a Dor (1966), Sabiá na Gaiola (1978), Jesus de Nazaré (1981) e Memórias do Tio Luiz (1987). Traduziu: O Raiar de um Novo Dia, Libertos do Temor, Quanto Tempo nos Resta?, Pastor, Estou Amando, O mundo de Deus, e várias outras meditações e livros de Ellen G. White.49 Escrevia regularmente em uma coluna da Revista Adventista intitulada “Nossa Língua”, que continha orientações e conselhos para traduções do inglês para o português.50

Últimos Anos e Legado

Luiz se aposentou em maio de 1965, mas continuou a servir como ancião na igreja de Santo André. Posteriormente, serviu como ancião da Igreja do IASP (hoje Unasp-HT), na cidade de Hortolândia, estado de São Paulo. Mesmo aposentado, ainda respondia a perguntas enviadas por jovens de todo o Brasil na seção “Consultório da Juventude”, mais tarde chamado “Problemas da Juventude”, da Revista Adventista.

Ele também pregava, dirigia reuniões de reavivamento e fazia palestras sobre o amor, namoro, noivado e casamento. Escreveu vários artigos para a Revista Adventista. Seu último trabalho foi o livro Oásis no Deserto, que continha poemas que ele e sua esposa haviam escrito, como também cartas e poemas de sua filha.51 Em 1987, em seu 90º aniversário, a CPB o homenageou ao nomear a biblioteca da publicadora com o seu nome.52 Luiz faleceu em 11 de agosto de 1990, aos 93 anos, em Brasília.53

Ele deixou um legado de liderança na Igreja Adventista do Sétimo Dia, com notável desempenho na Casa Publicadora Brasileira, onde trabalhou por 43 anos, dos quais 30 foram como editor chefe (1934-1965).54 As seguintes palavras de Luiz refletem bem o seu ministério: “Quero traduzir e escrever até que o Senhor venha. Quero ser filho do Pai Celeste. Rogo-lhe, humildemente, que aceite nossas traduções e escritos como nossa consagração a Ele”.55

Referências

Borges, Michelson. “Capítulo 10 - A passos largos.” Adventismo no Brasil, 30 de agosto, 2007. Acessado em 3 de maio, 2018. http://www.adventismo.criacionismo.com.br/2007/08/captulo-10-passos-largos.html.

Filho, Santo Fioramonte. “Trabalho Biográfico de Luiz Waldvogel.” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985.

Lopatka, Lênie. “Isolina Avelino Waldwogel: Abordagens Implícitas na Prática de Tradução de Poemas.” Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Adventista de Ensino, campus Engenheiro Coelho, 2013.

“Morre Isolina Waldvogel, Exímia Poetisa.” Revista Adventista, agosto, 1980, 27-28. Acessado em 4 de maio, 2016. http://acervo.revistaadventista.com.br/capas.cpb.

“Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB.” Revista Adventista, setembro, 1990, 20-21. Acessado em 4 de maio, 2016. http://acervo.revistaadventista.com.br/capas.cpb.

Seventh-day Adventist Yearbook. Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, vários anos. https://www.adventistyearbook.org/.

Waldvogel, Luiz. Memórias de tio Luiz. 2ª edição, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988.

Notas de Fim

  1. “Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 20-21; e “Como Conservar o Espírito Jovem,” Revista Adventista, ano 77, no. 7, setembro, 1982, 9.
  2. Luiz Waldvogel, Memórias de Tio Luiz (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988), 13; e Ibid., 46.
  3. Ibid., 14.
  4. Ibid.
  5. Ibid., 18.
  6. Santo Fioramonte Filho, “Trabalho Biográfico de Luiz Waldvogel” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985), 3.
  7. Waldvogel, 33.
  8. Ibid., 36.
  9. Michelson Borges, “Capítulo 10 - A passos largos,” Adventismo no Brasil, 30 de agosto, 2007, Acessado em 3 de maio, 2018, http://www.adventismo.criacionismo.com.br/2007/08/captulo-10-passos-largos.html
  10. Waldvogel, 37.
  11. “Morreu Luiz Waldvogel, o ‘dono’ da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 21.
  12. Waldvogel, 38.
  13. Ibid., 46.
  14. Ibid., 51.
  15. Waldvogel, 51.
  16. Ibid., 55.
  17. Ibid., 57-58.
  18. Ibid., 58.
  19. Lênie Lopatka, “Isolina Avelino Waldvogel: Abordagens Implícitas na Prática de Tradução de Poemas” (Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho, 2013), 21.
  20. Waldvogel, 63.
  21. Lopatka, 21-22.
  22. Waldvogel, 68-69.
  23. Ibid., 71-72.
  24. Ibid., 75.
  25. Ibid., 101.
  26. Ibid., 115.
  27. “Morre Isolina Waldvogel, Exímia Poetisa,” Revista Adventista, ano 75, no. 8, agosto, 1980, 28.
  28. Waldvogel, 112.
  29. Ibid., 119-120.
  30. Ibid., 117-118.
  31. Ibid., 130.
  32. Ibid., 148.
  33. Ibid., 128.
  34. Santo Fioramonte Filho, “Trabalho Biográfico de Luiz Waldvogel” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985), 13. Waldvogel, 174; Ibid., 223.
  35. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1935), 256; e “O Atalaia,” Seventh-day Adventist Year Book (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1949), 316.
  36. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (1935), 256; e “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1964), 371.
  37. “Rundschau der Adventisten,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1935), 279; e “Rundschau der Adventisten,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1939), 312.
  38. “Vida e Saúde,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1940), 294; e “Vida e Saúde,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1949), 316.
  39. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1950), 323; e “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1954), 317.
  40. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1954), 317; e “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1955), 263.
  41. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1956), 263; e “O Ministério Adventista,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1961), 329.
  42. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1955), 263; e “Notícias,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1961), 329.
  43. “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1956), 271; e “Brazil Publishing House,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), 353.
  44. “Devocao Matinal,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1958), 297; e “Devocao Matinal,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1961), 328.
  45. “MV Directors Programs.” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), 370.
  46. “Nosso Amiguinho (Little Friend),” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), 370.
  47. “Sabbath School Lesson Quarterly (Primary and Kindergarten),” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), 370; e “Sabbath School Lesson Quarterly (Junior),” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1963), 370.
  48. “Sabbath School Lesson Quarterly (Primary and Kindergarten),” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965/1966), 400; e “Sabbath School Lesson Quarterly (Junior),” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965/1966), 400.
  49. “Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 21.
  50. Lênie Lopatka, “Isolina Avelino Waldvogel: Abordagens Implícitas na Prática de Tradução de Poemas” (Trabalho de Conclusão de Curso, Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho, 2013), 22.
  51. “Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 21; e Luiz Waldvogel, Memórias de Tio Luiz (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988), 223.
  52. “Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 21.
  53. Ibid., 20.
  54. Ibid., 130; e “Morreu Luiz Waldvogel, o “dono” da CPB,” Revista Adventista, setembro, 1990, 20-21.
  55. Waldvogel, 154.
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UNASP, The Brazilian White Center –. "Waldvogel, Luiz (1897–1990)." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. January 29, 2020. Accessed December 09, 2024. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=5GRE.

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UNASP, The Brazilian White Center – (2020, January 29). Waldvogel, Luiz (1897–1990). Encyclopedia of Seventh-day Adventists. Retrieved December 09, 2024, https://encyclopedia.adventist.org/article?id=5GRE.