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José Amador dos Reis

Photo courtesy of Brazilian White Center - UNASP. 

Reis, José Amador dos (1891–1935)

By The Brazilian White Center – UNASP

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The Brazilian White Center – UNASP is a team of teachers and students at the Brazilian Ellen G. White Research Center – UNASP at the Brazilian Adventist University, Campus Engenheiro, Coelho, SP. The team was supervised by Drs. Adolfo Semo Suárez, Renato Stencel, and Carlos Flávio Teixeira. Bruno Sales Gomes Ferreira provided technical support. The following names are of team members: Adriane Ferrari Silva, Álan Gracioto Alexandre, Allen Jair Urcia Santa Cruz, Camila Chede Amaral Lucena, Camilla Rodrigues Seixas, Daniel Fernandes Teodoro, Danillo Alfredo Rios Junior, Danilo Fauster de Souza, Débora Arana Mayer, Elvis Eli Martins Filho, Felipe Cardoso do Nascimento, Fernanda Nascimento Oliveira, Gabriel Pilon Galvani, Giovana de Castro Vaz, Guilherme Cardoso Ricardo Martins, Gustavo Costa Vieira Novaes, Ingrid Sthéfane Santos Andrade, Isabela Pimenta Gravina, Ivo Ribeiro de Carvalho, Jhoseyr Davison Voos dos Santos, João Lucas Moraes Pereira, Kalline Meira Rocha Santos, Larissa Menegazzo Nunes, Letícia Miola Figueiredo, Luan Alves Cota Mól, Lucas Almeida dos Santos, Lucas Arteaga Aquino, Lucas Dias de Melo, Matheus Brabo Peres, Mayla Magaieski Graepp, Milena Guimarães Silva, Natália Padilha Corrêa, Rafaela Lima Gouvêa, Rogel Maio Nogueira Tavares Filho, Ryan Matheus do Ouro Medeiros, Samara Souza Santos, Sergio Henrique Micael Santos, Suelen Alves de Almeida, Talita Paim Veloso de Castro, Thais Cristina Benedetti, Thaís Caroline de Almeida Lima, Vanessa Stehling Belgd, Victor Alves Pereira, Vinicios Fernandes Alencar, Vinícius Pereira Nascimento, Vitória Regina Boita da Silva, William Edward Timm, Julio Cesar Ribeiro, Ellen Deó Bortolotte, Maria Júlia dos Santos Galvani, Giovana Souto Pereira, Victor Hugo Vaz Storch, and Dinely Luana Pereira.

 

 

First Published: July 14, 2021

José Amador dos Reis foi um colportor, obreiro bíblico, e o primeiro pastor Adventista do Sétimo Dia brasileiro ordenado.

Primeiros Anos

Nascido em 15 de novembro de 1891, na cidade de Rolante, estado do Rio Grande do Sul, José Amador dos Reis foi o último dos sete filhos de Luduvina e Rodrigo Amador dos Reis.1 Por volta de 1904, a família Reis foi uma das primeiras a aceitarem a fé adventista como resultado do trabalho evangelístico dos primeiros missionários que chegaram à região. Aos 12 anos de idade, José Amador foi batizado no rio Rolante.2 Por volta de 1907, a primeira escola adventista de Rolante foi organizada na casa da família Reis e, em 1913, foi transferida para o prédio da igreja. Hoje, a Escola Adventista Pastor Ivo Souza tem mais de 100 anos de funcionamento ininterrupto.3

José fez seus primeiros estudos na escola pública local e, posteriormente, estudou em uma escola em Cantagalo, uma cidade próxima.4 No início de 1911, aos 19 anos, foi convidado para trabalhar como evangelista e colportor por H. Tonjes, então diretor de publicações na Associação Sul-Rio-Grandense, que abrangia todo o estado. José Amador aceitou o convite, e no início foi auxiliado pelo diretor, a fim de se preparar melhor para a nova atividade. Colportou pelos dois anos seguintes, geralmente viajando a mula.5

Seus primeiros colegas de colportagem foram Antônio Souza e José Mendes de Oliveira.6 Ao longo de 1912, os três trabalharam em muitas cidades, tais como Rolante, Campestre, Cantagalo, Conquista, Santa Maria da Boca do Monte, Canoas, Taquari, Venâncio Aires, Santa Cruz, Candelária, Passo Fundo e Soledade.7 Em 1913, ao lado de José Mendes de Oliveira, Amador colportou nas cidades de São Gabriel, Lavras, Caçapava e Dom Pedrito.8

Ministério

Por volta de 1913, Emanuel C. Ehlers, presidente da Associação Sul-Rio-Grandense, convidou José para ser obreiro bíblico em Porto Alegre, capital do estado, a fim de auxiliá-lo em uma série de conferências. Em 1914, o nome de Amador aparece no relatório da 9ª sessão da Associação Sul-Rio-Grandense como tendo recebido uma credencial como obreiro bíblico.9 Em 21 de setembro daquele ano, José Amador se casou com Amélia Ritter (1894-1991), na cidade de Taquara, também no estado do Rio Grande do Sul.10

Em 1915, a mesa administrativa o campo local decidiu oferecer um curso preparatório para seus obreiros, o que nunca havia sido realizado no país até então. Henrique Meyer liderou o curso, iniciado em 17 de maio daquele ano. Foram oferecidas doze matérias, dentre elas: doutrinas bíblicas, história universal, organização da IASD, língua e metodologia. O curso aconteceu em Candelária, Rio Grande do Sul, com duração de três meses.11

Em 8 de julho de 1915, nasceu em Taquara o único filho do casal, Romeu Ritter dos Reis (1915-1993).12 Romeu se graduou em Teologia pelo Colégio Adventista Brasileiro (hoje Centro Universitário Adventista de São Paulo) em 1935, e foi palestrante, redator e professor na Igreja por 18 anos. Após esse período, se dedicou inteiramente à área educacional. Foi professor da faculdade de Direito do Instituto Ritter dos Reis, hoje Centro Universitário Ritter dos Reis (UniRitter), fundador e primeiro diretor do Instituto Adventista Paranaense (IAP)13 e da Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras (Fapa). Ele também serviu como advogado no fórum de Porto Alegre.14

Depois de frequentar o curso em Candelária, José concentrou seu trabalho em Porto Alegre, mas viajava sempre para visitar famílias, grupos e igrejas isoladas pelo estado.15 Ao interagir com muitos pastores norte-americanos e alemães, ele aprendeu o alemão e o inglês.16 Por volta dessa época, já havia aprendido bem a língua alemã e começou a acompanhar e interpretar Ernenputsch, um missionário alemão que começou a trabalhar no território brasileiro pelo Rio Grande do Sul.17

Ao fim de 1915, dirigiu uma série de conferências na cidade de Sertão.18 Em 25 de fevereiro do ano seguinte, recebeu uma credencial de ministro licenciado nas reuniões anuais da Associação Sul-Rio-Grandense.19 No início de 1917, contraiu varíola, e os médicos o desencorajaram frente ao diagnóstico. Apesar disso, ele recuperou a saúde, e a associação lhe deu a oportunidade de estudar no Seminário Adventista (hoje UNASP-SP),20 tornando-se assim o primeiro estudante da instituição.21 O curso aconteceu de julho a dezembro de 1917;22 e, ao fim do programa, em 2 de janeiro de 1918, ele voltou para o Rio Grande do Sul.23

A princípio, a associação local decidiu enviá-lo para a cidade de Cruz Alta, mas a decisão foi postergada. José Amador permaneceu em Porto Alegre por seis meses, servindo como tradutor/intérprete para o missionário norte-americano H. F. Neumman, o ajudando a aprender português.24 Em seguida, em 30 de junho de 1918, partiu para Cruz Alta,25 onde realizou duas séries evangelísticas. Nessa época, o comitê de credenciais recomendou que ele fosse ordenado ao ministério. Ao término das séries de reuniões, foi-lhe designada a responsabilidade de realizar trabalho evangelístico por toda a região serrana do estado, empreendendo longas viagens para visitar igrejas e grupos.26

Em 1920, de 1º a 10 de abril, a 14ª assembleia anual da Associação Sul-Rio-Grandense foi realizada em Porto Alegre. No último dia do evento, em um sábado à tarde, José Amador dos Reis foi ordenado ao ministério, tornando-se o primeiro pastor brasileiro a ser ordenado. A cerimônia foi conduzida pelo Pastor W. E. Howell, representando a Associação Geral. J. W. Westphal, secretário de campo da Divisão Sul-Americana, e o Pastor John Lipke se uniram a Howell na consagração e imposição de mãos.27

Após sua ordenação, José Amador serviu por mais um ano em Cruz Alta. Nesse ínterim, uma escola adventista foi aberta na igreja local, para a qual Amélia Ritter dos Reis foi escolhida como professora.28 Pouco depois, em março de 1921, a 15ª assembleia anual da Associação Sul-Rio-Grandense foi realizada em Santa Maria. O evento despertou tamanho interesse na cidade que a associação decidiu enviar um dos seus obreiros para o local, escolhendo o Pastor José Amador.29

José conduziu séries de conferências evangelísticas na cidade logo após sua chegada. Em seguida, viajou por vários lugares do estado, realizando batismos em Botucaraí, Três Vendas, São Vicente, Jaguaraí, Palmeira das Missões, Rolante, Conquista e Campestre.30 Ele também trabalhou em São Leopoldo e realizou batismos em Taquara do Mundo Novo e Cachoeira, localizada na cidade de Três Vendas.31 Em Santa Maria, estudou filosofia e lógica com um advogado,32 mas também enfrentou problemas de saúde.33

Em 1926, José Amador auxiliou F. R. Kümpel em uma série de conferências em Porto Alegre.34 Meses depois, ele foi para São Borja, onde realizou outra série evangelística ao lado de Siegfried Hoffman.35 Então recebeu um chamado da Associação Paulista para ser pastor da Igreja Central Paulistana que, na época, congregava em um pequeno salão alugado na Rua Pedro Américo.36 José Amador viajou para São Paulo em junho daquele ano. De outubro a dezembro, conduziu uma série evangelística no distrito do Brás, ao lado do Pastor Jerônimo Garcia e da obreira bíblica Iracema Zorub.37 Como resultado, uma igreja foi construída no mesmo local onde as conferências foram realizadas.38 Além disso, em maio de 1927, ele conduziu batismos em áreas rurais do estado, tais como Nova Odessa, Rio Claro e Jaú.39

Em outubro do ano seguinte, deu início a novas conferências evangelísticas no bairro da Vila Mariana, auxiliado por Rodolpho Belz e Iracema Zorub.40 Na época, não havia guias de estudos bíblicos impressos. Por conta própria, José Amador preparou guias de estudos para que as pessoas que desejavam ser batizadas pudessem estudar por si mesmas, além de receberem a assistência pessoal de um obreiro da igreja.41 Com o tempo, o salão alugado pela igreja que se reunia na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, Travessa São João, tornou-se muito pequena para o número de membros.42 Em 10 de junho de 1928, José participou do lançamento da pedra fundamental da nova igreja que seria construída na Rua Taguá, n. 88, bairro da Liberdade.43 Em dezembro, fez outra viagem pelo estado, a pedido do Pastor Jerônimo Garcia.44

Últimos Anos

Em 29 de dezembro de 1928, um sábado, José Amador realizou o primeiro batismo da Igreja Central Paulistana, no prédio ainda em construção, batizando ao todo 38 pessoas. Ele também empreendeu outras atividades pastorais ao longo daquele dia. Ao voltar para casa à noite, sentiu os primeiros sintomas da doença que, anos depois, causaria a sua morte. Alguns dias depois, durante a primeira reunião quadrienal da União Sul Brasileira, teve febre e foi diagnosticado com tuberculose pulmonar, confirmada por um raio-X. Na época, seus pulmões já estavam comprometidos pela doença. Teve que deixar o trabalho e Rodolpho Belz assumiu seu lugar no início de abril de 1929.45

José foi para Caldas Novas, Minas Gerais, onde passou algum tempo em busca de um clima apropriado para a sua recuperação. Então se mudou para São José dos Campos, estado de São Paulo, para receber tratamento no Hospital Evangélico.46 No mesmo ano, em 18 de maio, a igreja Paulista foi dedicada. Entretanto, o Pastor José Amador dos Reis, incapacitado pela doença, não pôde comparecer.47 Após mais de um ano e meio em São José dos Campos, sob tratamento médico, decidiu voltar para o Rio Grande do Sul, pois a terapêutica não estava funcionando. Tomou essa decisão em parte por causa do pedido de sua mãe, que estava muito preocupada e insistia em cartas que José precisava voltar para o Rio Grande do Sul. Ao fim de 1929, partiu para Rolante, onde ficou por vários meses até se mudar novamente, dessa vez para Canela, onde o clima era favorável à sua condição e o ajudou a melhorar. Em pouco tempo, ele começou a dar estudos bíblicos para um grupo na cidade.48 Em seguida, se mudou para Gramado, onde o clima frio afetou sua saúde novamente.49

Em 1933, José Amador se mudou para Cachoeira do Sul, uma cidade com clima mais quente, no mesmo estado. Sentindo que sua saúde piorava, voltou para Rolante, onde pregou na igreja local algumas vezes. Em março de 1935, já estava pressentindo sua morte, e durante uma conferência jovem local ele pediu ao Pastor Jerônimo Garcia para pregar no seu funeral. Pouco tempo depois, acordou à noite com uma severa hemoptise. José faleceu dias depois, em 23 de maio, e foi enterrado no Cemitério dos Pioneiros, aos fundos da igreja de Rolante. O funeral foi realizado pelo Pastor A. C. Harder, pois Jerônimo Garcia não o pôde realizar devido a um resfriado.50

Contribuição

José Amador dos Reis é uma figura importante para a IASD no Brasil, sendo o primeiro pastor adventista brasileiro ordenado ao ministério. Como colportor, obreiro bíblico e pastor, ele teve um ministério de sucesso, levando a mensagem adventista a muitas pessoas e auxiliando na organização de muitas igrejas pelo estado do Rio Grande do Sul. Além disso, realizou trabalho pioneiro no estado de São Paulo, onde conduziu com êxito séries de conferências na capital, particularmente nos bairros do Brás e Vila Mariana, tornando-se conhecido por seus esforços na construção do prédio da igreja central. Curiosamente, ele recebeu um convite para ser presidente da Associação Paulista, mas rejeitou-o dizendo, “sou pastor e evangelista, e nesse trabalho permanecerei até morrer”.51

Referências

“Dr. Romeu Ritter dos Reis.” Revista Adventista, abril, 1993.

“Pastor José Amador dos Reis.” Revista Adventista, julho, 1935.

“Rio Grande do Sul.” Revista Adventista, agosto, 1918.

“Rio Grande do Sul.” Revista Adventista, fevereiro, 1918.

“Rio Grande do Sul.” Revista Adventista, fevereiro, 1924.

“Setenta Anos Educando.” Revista Adventista, dezembro, 1983.

Amador dos Reis, José. “Porto Alegre, Rio Grande do Sul.” Revista Adventista, abril, 1918.

Belz, Rodolpho W. “São Paulo (Capital).” Revista Adventista, fevereiro, 1930.

César de Azevedo, Roberto “Instituo Adventista de Ensino, 90 Anos Depois.” Revista Adventista, março, 1988.

de Oliveira, Gideon. “José Amador dos Reis, Um Herói do Adventismo no Brasil.” Revista Adventista, outubro, 1950.

Johnson, J. B. “Serviços de Inauguração do Novo Templo de S. Paulo.” Revista Adventista, julho, 1929.

Nielsen, N. P. “Encontrando Observadores do Sabbado.” Revista Adventista, julho, 1926.

Nielsen, N. P. “Notas de Progresso.” Revista Adventista, fevereiro, 1926.

Pinheiro, Paulo “Escola mais antiga do Brasil faz 75 anos.” Revista Adventista, maio, 1989.

Ritter dos Reis, Romeu. “Amélia Ritter dos Reis.” Revista Adventista, abril, 1991.

Ritter dos Reis, Romeu. “José Amador dos Reis cem anos depois.” Revista Adventista, novembro, 1991.

Schmidt, Ivan, José Amador dos Reis Vida e Obra, Porto Alegre, RS: Instituto Ritter dos Reis, 1970.

Schmidt, Ivan, José Amador dos Reis, Pastor e Pioneiro, 1ª edição, Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1980.

Seventh-day Adventist Yearbook. Washington D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1921.

Notes

  1. Ivan Schmidt, José Amador dos Reis, Pastor e Pioneiro (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1980), 13, 15.
  2. Ibid., 16.
  3. “Setenta Anos Educando,” Revista Adventista, dezembro, 1983, 30; Pinheiro, Paulo, “Escola mais antiga do Brasil faz 75 anos,” Revista Adventista, maio, 1989, 26.
  4. Ibid., 16, 17.
  5. Ibid.
  6. Gideon de Oliveira, “José Amador dos Reis, Um Herói do Adventismo no Brasil,” Revista Adventista, outubro, 1950, 28.
  7. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 20, 22.
  8. Ibid., 22, 23.
  9. Ibid., 23, 24.
  10. Ibid., 26; Romeu Ritter dos Reis, “Amélia Ritter dos Reis,” Revista Adventista, abril,  1991, 34.
  11. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 27-30.
  12. “Dr. Romeu Ritter dos Reis,” Revista Adventista, abril,  1993, 27.
  13. Um colégio que inicialmente (1935) oferecia o ensino primário e os dois primeiros anos do ginásio; a partir de 1964, cursos técnicos; e a partir de 2001, cursos superiores. Ver Gross, Renato. Instituto Adventista Paranaense: uma história em três tempos (Ivatuba, PR: Instituto Adventista Paranaense, 2009), 174-177.
  14. Ibid., 29.
  15. Ibid., 32.
  16. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 33.
  17. Romeu Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis cem anos depois,” Revista Adventista, novembro, 1991, 44.
  18. Ibid., 34.
  19. Ibid., 39.
  20. Ibid., 41-43.
  21. Roberto César de Azevedo, “Instituo Adventista de Ensino, 90 Anos Depois,” Revista Adventista, março, 1988, 38.
  22. José Amador dos Reis, “Porto Alegre, Rio Grande do Sul,” Revista Adventista, abril,  1918, 10.
  23. “Rio Grande do Sul,” Revista Adventista, fevereiro,  1918, 13.
  24. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 47.
  25. “Rio Grande do Sul,” Revista Adventista, agosto, 1918, 16.
  26. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 52, 71.
  27. “South American Division of the General Conference,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1921), 213; Schmidt, Pastor e Pioneiro, 66.
  28. Ibid., 72.
  29. Ibid., 73.
  30. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 72, 73; “Rio Grande do Sul,” Revista Adventista, fevereiro,  1918, 13.
  31. “Rio Grande do Sul,” Revista Adventista, fevereiro,  1924, 11.
  32. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 73.
  33. Ivan Schmidt, José Amador dos Reis Vida e Obra (Porto Alegre, RS: Instituto Ritter dos Reis, 1970), 33.
  34. N. P. Nielsen, “Notas de Progresso,” Revista Adventista, fevereiro,  1926, 10.
  35. N. P. Nielsen, “Encontrando Observadores do Sabbado,” Revista Adventista, julho, 1926, 10.
  36. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 83; Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis,” 45.
  37. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 83, 84.
  38. Ibid., 87.
  39. Ibid., 89.
  40. Ibid, 90, 91.
  41. Ibid., 93.
  42. Ibid., 95.
  43. Ibid., 97, 98.
  44. Ibid., 101.
  45. Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis,” 45; Schmidt, Pastor e Pioneiro, 105, 106; Rodolpho W. Belz, “São Paulo (Capital),” Revista Adventista, fevereiro,  1930, 7.
  46. Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis,” 45; Schmidt, Pastor e Pioneiro, 106; Belz, 7.
  47. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 108; J. B. Johnson, “Serviços de Inauguração do Novo Templo de S. Paulo,” Revista Adventista, julho, 1929, 12.
  48. Ibid., 106, 107.
  49. Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis,” 46.
  50. Schmidt, Pastor e Pioneiro, 111-113.
  51. Ritter dos Reis, “José Amador dos Reis,” 46; Schmidt, Pastor e Pioneiro, 118.
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UNASP, The Brazilian White Center –. "Reis, José Amador dos (1891–1935)." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. July 14, 2021. Accessed January 16, 2025. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=6GNJ.

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