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Augustus Baer Stauffer

Photo courtesy of the Brazilian White Center - UNASP.

Stauffer, Augustus Baer

By The Brazilian White Center – UNASP, and Márcio Donizeti da Costa

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The Brazilian White Center – UNASP is a team of teachers and students at the Brazilian Ellen G. White Research Center – UNASP at the Brazilian Adventist University, Campus Engenheiro, Coelho, SP. The team was supervised by Drs. Adolfo Semo Suárez, Renato Stencel, and Carlos Flávio Teixeira. Bruno Sales Gomes Ferreira provided technical support. The following names are of team members: Adriane Ferrari Silva, Álan Gracioto Alexandre, Allen Jair Urcia Santa Cruz, Camila Chede Amaral Lucena, Camilla Rodrigues Seixas, Daniel Fernandes Teodoro, Danillo Alfredo Rios Junior, Danilo Fauster de Souza, Débora Arana Mayer, Elvis Eli Martins Filho, Felipe Cardoso do Nascimento, Fernanda Nascimento Oliveira, Gabriel Pilon Galvani, Giovana de Castro Vaz, Guilherme Cardoso Ricardo Martins, Gustavo Costa Vieira Novaes, Ingrid Sthéfane Santos Andrade, Isabela Pimenta Gravina, Ivo Ribeiro de Carvalho, Jhoseyr Davison Voos dos Santos, João Lucas Moraes Pereira, Kalline Meira Rocha Santos, Larissa Menegazzo Nunes, Letícia Miola Figueiredo, Luan Alves Cota Mól, Lucas Almeida dos Santos, Lucas Arteaga Aquino, Lucas Dias de Melo, Matheus Brabo Peres, Mayla Magaieski Graepp, Milena Guimarães Silva, Natália Padilha Corrêa, Rafaela Lima Gouvêa, Rogel Maio Nogueira Tavares Filho, Ryan Matheus do Ouro Medeiros, Samara Souza Santos, Sergio Henrique Micael Santos, Suelen Alves de Almeida, Talita Paim Veloso de Castro, Thais Cristina Benedetti, Thaís Caroline de Almeida Lima, Vanessa Stehling Belgd, Victor Alves Pereira, Vinicios Fernandes Alencar, Vinícius Pereira Nascimento, Vitória Regina Boita da Silva, William Edward Timm, Julio Cesar Ribeiro, Ellen Deó Bortolotte, Maria Júlia dos Santos Galvani, Giovana Souto Pereira, Victor Hugo Vaz Storch, and Dinely Luana Pereira.

 

 

Márcio D. Costa, Ph.D. (Andrews University), is a professor of Church History and Systematic Theology at the Theological Seminary in the Paraná Adventist College, Brazil.   

First Published: January 28, 2020

O ministério de Augustus Baer Stauffer está estreitamente ligado ao estabelecimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul. Ele fez parte do primeiro grupo de colportores enviados pela igreja ao território. Dentre eles, foi o primeiro a trabalhar no Brasil. Seu conhecimento do alemão o ajudou a estabelecer a obra adventista em colônias germânicas no Brasil.

Em 3 e 6 de novembro de 1889, a Associação Geral da IASD votou a criação da Comissão de Missões Estrangeiras. Em janeiro de 1890, o projeto para dar início à missão na América do Sul foi discutido pela primeira vez. No entanto, ele teve início efetivamente em julho de 1891, quando Elwin Winthrop Snyder, responsável pelo departamento de colportagem da Pensilvânia,1 Clair A. Nowlen,2 da Associação do Pacífico Norte, e Augustus B. Stauffer, colportor experiente na Pensilvânia, foram chamados para servir como colportores de sustento próprio na Argentina.3 Em 30 de outubro de 1891, os três colportores deixaram os Estados Unidos pelo porto da cidade de Nova Iorque. Seis semanas depois, aportaram em Montevideo, Uruguai.4

Embora o propósito inicial fosse dar início ao trabalho evangelístico pela Argentina, que é separada de Montevidéu apenas pelo Rio da Prata, os colportores consideraram a possibilidade de começar a missão pelo Uruguai. No entanto, o país estava passando por uma grave crise financeira. O preço dos alimentos estava alto, assim como impostos sobre livros importados, que apenas podiam ser vendidos por pessoas autorizadas. Além disso, eles não falavam espanhol, o que restringia seu campo de atuação aos de língua alemã e inglesa. A maior parte da população anglófona havia deixado a cidade devido à crise financeira. Dias depois, eles cruzaram o Rio da Prata rumo a Buenos Aires, Argentina, levando apenas algumas caixas e pouco mais de dezesseis dólares. Em Buenos Aires, havia cerca de 5000 falantes de inglês, além de imigrantes alemães, escandinavos e franceses.5

A partir desse momento, os esforços missionários de Stauffer se tornaram mais independentes. Em janeiro de 1892, ele deixou os companheiros na capital e foi para o norte, à região de Santa Fé, a fim de trabalhar nas colônias alemãs.6 Em Esperanza, conheceu quatro homens de outra denominação que, apenas pelo estudo da Bíblia, haviam chegado à conclusão de que o sétimo dia é o sábado bíblico e o estavam observando com suas famílias.7 Em Sán Cristóbal, duas famílias aceitaram a mensagem adventista, onde, mais tarde, uma igreja foi organizada.8

Na cidade de Crespo, província de Entre Rios, Stauffer trabalhou entre o grupo de já havia tido contato com as doutrinas adventistas por meio de Jorge Riffel. Riffel era um fazendeiro suíço que se tornou adventista enquanto morava no Kansas, Estados Unidos. Após sua conversão, se mudou para a Argentina por iniciativa própria com propósitos missionários. Stauffer evangelizou um grupo de oito famílias.9 Em 9 de setembro de 1894, o grupo de Crespo, que já contava com 36 membros, foi organizado na primeira Igreja Adventista do Sétimo Dia do território da Divisão Sul-Americana, pelo Pastor Frank Westphal.10

Um fruto importante do trabalho desses colportores missionários foi a conversão de Lionel Brooking, um jovem inglês. Ele conheceu a mensagem adventista pela leitura de publicações em 1892, e se tornou o primeiro colportor adventista formado no continente Sul-Americano. A fluência de Brooking nas línguas espanhola e francesa o permitia alcançar pessoas em campos restritos aos outros colportores. Iniciou o trabalho na província de Santa Fé, junto com Stauffer. Enquanto Brooking colportava entre os imigrantes franceses de fé valdense, Stauffer trabalhava entre os alemães.11

Após quatro meses servindo em solo argentino, Snyder, Nowlen e Stauffer venderam aproximadamente 200 livros. Stauffer concentrou seus esforços no nordeste do território e no sul do Uruguai, onde colportou em uma colônia suíça, resultando na conversão de uma família. Posteriormente, o interesse despertado foi desenvolvido pelo trabalho de Frank Westphal, resultando na organização de uma igreja.12

Em maio de 1893, Stauffer foi para o Brasil, a pedido da Associação Geral. Ele chegou ao porto de Santos, estado de São Paulo, tornando-se o primeiro missionário adventista a trabalhar em território brasileiro.13 Seus primeiros esforços missionários foram no estado de São Paulo, onde colportou em Rio Claro, Indaiatuba, Piracicaba e outras cidades próximas. Em seguida, colportou sucessivamente nos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo.14

Embora não houvesse ainda nenhuma literatura adventista em língua portuguesa, o Brasil apresentava uma grande oportunidade para o trabalho missionário entre os de língua alemã, visto que, de acordo com Stauffer, havia cerca de 200 000 imigrantes no país, a maioria deles vivendo nos estados sulinos.15 Stauffer viajava constantemente por vários estados das regiões sul e sudeste brasileiras.16

Por volta de novembro de 1894, Stauffer descobriu no estado do Espírito Santo uma grande colônia alemã com cerca de 12 000 habitantes, localizada na cidade de Santa Leopoldina, região de Santa Maria de Jetibá. Ali, vendeu o livro O Grande Conflito. Stauffer trabalhou incansavelmente por cerca de seis meses para atender aos interessados, ficando doente de tanto trabalhar. Stauffer logo pôde ver o resultado de seu trabalho, com o batismo do primeiro grupo de conversos, em 14 de dezembro de 1895, em cerimônia oficiada pelo Pastor Huldreich Graf. Dentre eles estava Guilherme Storch, pai do futuro evangelista Pastor Gustavo Storch.17

Em março de 1895, o primeiro missionário adventista a vir para a América do Sul, Frank Westphal, chegou ao Brasil após passar seis meses na Argentina e Uruguai. Em março, encontrou-se com Stauffer no Rio de Janeiro, quem, devido à enfermidade, havia deixado o Espírito Santo para acompanhar Westphal na viagem pelo estado de São Paulo.

Eles foram primeiro à cidade de Piracicaba para conhecer e batizar Guilherme Stein Jr., que se tornou o primeiro adventista a ser batizado no Brasil.18 Stein conheceu a mensagem adventista por meio do livro O Grande Conflito, possivelmente vendido em 1893 por Stauffer e Bachmeyer para Margarida Krähenbül, avó de sua esposa.19 De origem alemã, Bachmeyer se tornou adventista no Brasil, por meio da influência de Snyder, e foi treinado na obra da colportagem por Stauffer.20 Após o batismo de Stein, Stauffer também acompanhou Westphal até Indaiatuba, Rio Claro e Dois Córregos.21

Em 1896, Stauffer colportou no estado do Paraná. Em janeiro, apresentou a mensagem adventista à família de Oscar e Ana Otto, na cidade de Curitiba. Eles compraram um volume do livro A Vida de Jesus, traduzido para o alemão. Mais tarde, o casal se tornou os primeiros adventistas de que se tem registro no estado do Paraná.22

Em 1897, Stauffer voltou ao estado do Rio Grande do Sul, acompanhado do Pastor Huldreich Graf, onde trabalhou nas cidades de Porto Alegre, Ijuí, São Pedro, Taquari, Santa Cruz e Nova Petrópolis.23 Stauffer e Graf apresentaram a mensagem adventista à família Preuss, em Taquari. No mesmo ano, Germano Preuss e esposa foram batizados, tornando-se um dos primeiros adventistas do Rio Grande do Sul.24 Também fruto do trabalho de Stauffer foi a conversão da família Neumann, estado de Santa Catarina.25

Ainda durante a passagem de Stauffer e Graf por Santa Catarina, em uma cidade próxima a Brusque, enfrentaram oposição de crentes de outras denominações. Após a organização de uma nova igreja, os missionários e o grupo de irmãos adventistas foram cercados por uma turba furiosa armada com porretes, que os acusaram de pregar falsas doutrinas. Um dos acusadores, pai de duas moças interessadas na mensagem adventista, acertou a cabeça de Stauffer com um porrete, deixando-o inconsciente no chão. Os membros da igreja o enrolaram em um cobertor e o levaram à casa de amigos, onde permaneceu se recuperando. Ficou impossibilitado de andar por muitos dias.

Três semanas após o incidente, oficiais entraram na casa a fim de levá-lo à delegacia para ser interrogado. Forçado a se levantar, Stauffer caiu no chão. Depois de recuperado, deu sua versão da história usando a Bíblia e exortando os presentes com lições das Escrituras. Conta-se que o agressor confessou sua culpa e foi convertido, mas um dos responsáveis pelo ataque deu um falso testemunho e perdeu a voz no meio de sua fala, ficando mudo.26

Por volta de 1898, Stauffer foi chamado para trabalhar ao lado de W. H. Thurston como administrador do depósito de livros, sendo responsável por gerir as vendas e treinar novos colportores.27 Em 1900, aceitou um chamado para ser tesoureiro da Missão Brasileira, com sede no Rio de Janeiro.28 Ainda nesse ano, também foi responsável pelo departamento de agricultura da escola adventista de Brusque, Santa Catarina, onde iniciou-se uma classe missionária ministrada por John Lipke.29

Em 1902, a Missão Brasileira se tornou uma associação, e Stauffer continuou servindo como secretário-tesoureiro.30 Foi reeleito para a mesma função em 1904, na segunda sessão administrativa da Associação Brasileira.31 Nessa época, parte de sua casa, localizada no Rio de Janeiro, foi usada como depósito para livros denominacionais. Ele serviu como secretário-tesoureiro da Associação Brasileira até 1905.32

Quando a Missão Paulista foi estabelecida em 1906, Stauffer se mudou para São Paulo, onde se dedicou à colportagem por todo o estado.33 Naquele ano, decidiu dar início a um novo método missionário. Para o bem da educação de seus filhos, e desejando evangelizar uma nova região do país, estabeleceu-se como fazendeiro na cidade de Avaré, no interior de São Paulo, onde, de acordo com Stauffer, não havia igrejas protestantes. Além de colportar, seu trabalho missionário consistia em fazer amizade com os habitantes e lhes ensinar técnicas de cultivo. Em 1907, Stauffer escreveu para a Review and Herald, desafiando fazendeiros norte-americanos a irem para o Brasil como missionários.34

Stauffer permaneceu em Avaré até 1909,35 quando aceitou o chamado para ser o novo secretário-tesoureiro da Associação Paraná-Santa Catarina.37 Novamente, sofreu violenta oposição ao seu trabalho missionário. Relata-se que, enquanto estava pregando na casa de um interessado, um homem entrou abruptamente na sala e o golpeou na cabeça com uma faca, ferindo-o gravemente.38 Stauffer serviu como tesoureiro da Associação Paranaense até 1912.39

A última informação registrada sobre a vida de Stauffer aparece em 1914, quando ele estava trabalhando na cidade de Erechim, estado do Rio Grande do Sul.40 Apesar da ausência de informações sobre seus últimos anos de vida, o comprometimento e esforço demonstrados por Augustus Baer Stauffer foram de importância fundamental para o avanço da mensagem adventista na América do Sul. Os resultados transcendem mais de um século de história e podem ser notados pelo fato de a Igreja Adventista do Sétimo Dia estar solidamente estabelecida nesse território.

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Notas de Fim

  1. “Elwin Winthrop Snyder,” ARH, vol. 96, no. 17, 24 de abril, 1919, 21; L. C. Chadwick, “Selecting Laborers,” The Home Missionary, vol. 3, no. 7, julho, 1891, 162.
  2. “Nowlen,” North Pacific Union Gleaner, vol. 56, no. 28, 17 de julho, 1961, 5; L. C. Chadwick, “Selecting Laborers,” The Home Missionary, vol. 3, no. 7, julho, 1891, 162.
  3. L .C. Chadwick, “Selecting Laborers,” The Home Missionary, vol. 3, no. 7, julho, 1891, 162; E. W. Snyder, “The Work in Argentina,” The General Conference Bulletin, vol. 1, no. 19, 4 de março, 1895, 461; “Other Fields,” Seventh-day Adventist Yearbook(Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1892), 75.
  4. W. Snyder, “South America,” The Home Missionary, vol. 4, no. 2, fevereiro, 1892, 46; E. W. Snyder, “Pioneer Canvassing in South America,” The Missionary Magazine, vol. 11, no. 11, novembro, 1899, 493.
  5. W. Snyder “The Work in Argentina,” The General Conference Bulletin, vol. 1, no. 19, 4 de março, 1895, 461; Snyder, “South America,” The Home Missionary, vol. 4, no. 2, fevereiro, 1892, 46.; E. W. Snyder, “Pioneer Canvassing in South America,” The Missionary Magazine, vol. 11, no. 11, novembro, 1899, 493; Osvaldino Bonfim, “Colportagem Comemora 100 Anos na América do Sul,” Revista Adventista, no. 88, no. 4, 19 de abril, 1992, 08.
  6. W. Snyder, “The Work in Argentina,” The General Conference Bulletin, vol. 1, no. 19, 4 de março, 1895, 461; Chadwick, L. C., “República Argentina,” ARH, 18 de outubro, 1892, 651; Brooking, Lionel, “In the South American Canvassing Field,” ARH, 21 de março, 1893, 182; Snyder, E. W. e C. A. Nowlen, “Wok in South America,” The Home Missionary, vol. 4, no. 4, abril, 1892, 91.
  7. W. Snyder, C. A. Nowlen, “Work in South America,” The Home Missionary, vol. 4, no. 4, abril, 1892, 91; A. B. Stauffer, “Southern Brazil,” The Home Missionary,vol. 4, no. 7, julho, 1892, 154.
  8. Osvaldino Bonfim, “Colportagem Comemora 100 Anos na América do Sul,” Revista Adventista, vol. 88, no. 4, 19 de abril, 1992, 8; E. H. Meyers, “Recapitulação dos Começos na América do Sul—N° 3: O Primeiro Colportor,” Revista Adventista, vol. 24, no. 1, janeiro, 1929, 3.
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  10. Daniel Oscar Plenc, Misioneros en Sudamérica(Florida Oeste, BA: Casa Editorea Sudamericana, 2008), 17; Francisco H. Westphal, Pionero en Sudamérica (Libertador San Martín, ER: Centro de Investigación White, 1997), 7.; “Primeira igreja sul-americana comemora centenário,” Revista Adventista,  90, no. 12, dezembro, 1994, 28; F.H. Westphal, “Argentine Republic,” ARH, 30 de outubro, 1894, 6; Floyd Greenleaf, Terra de esperança:o crescimento da Igreja Adventista na América do Sul (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 30-31.
  11. P. Nielsen, “The South American Division,” ARH, 29 de dezembro, 1938, 23-24; E.H. Meyers, “Recapitulação dos Começos na América do Sul—N°. 3: O Primeiro Colportor,” Revista Adventista, vol. 24, no. 1, janeiro, 1929, 3; Brooking, Lionel, “In the South American Canvassing Field,” ARH, 21 de março, 1893, 182; “Pioneer Canvassing in South America,” The Missionary Magazine, vol. 11, no. 11, novembro, 1899, 493; Snyder, “Extracts from Correspondence,” The Home Missionary, vol. 5, no. 6, julho, 1893, 134.
  12. W. Westphal, “History of the Message in Uruguay,” ARH, 24 de julho, 1919, 14.
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