O Instituto Adventista Paranaense (IAP) oferece educação infantil, ensino fundamental, médio e superior. Pertence à Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil e faz parte da rede mundial adventista de educação. Opera no campo missionário da União Sul Brasileira, no quilômetro 119 da rodovia estadual PR-317 (Maringá - Campo Mourão), CEP 87130-000, na Rua Gleba Paiçandu, Lote 80, zona rural, no município de Ivatuba, estado do Paraná, Brasil.
Os edifícios e instalações da instituição cobrem uma área total de 1.768,16 metros quadrados. Suas premissas incluem dormitórios masculino e feminino, um refeitório, área de jardinagem, portaria, escritórios administrativos, um complexo esportivo, uma piscina aquecida, a escola de música e inglês, o ginásio, uma clínica médica, uma mercearia e a biblioteca. O IAP oferece cursos de Administração, Contabilidade, Enfermagem, Pedagogia, Psicologia e Teologia. Também oferece oito cursos de pós-graduação. Em 2020, havia cerca de mil estudantes, atendidos por 62 professores, nove ministros ordenados e outros 406 funcionários.1
Desenvolvimentos que Levaram ao Estabelecimento da Escola
O estado do Paraná faz fronteira com o estado de São Paulo, ao norte, e com o estado de Santa Catarina, ao sul. Essas regiões são algumas das mais desenvolvidas do Brasil, especialmente na agricultura. A região norte do Paraná, onde o IAP está localizado, vivenciou um rápido crescimento e expansão na década de 1930. Um dos grandes avanços para o estado e para a obra adventista na região foi a chegada da Ferrovia São Paulo-Paraná, em 1935, à cidade de Londrina e outras. Os lugares que antes só podiam ser alcançados por estradas precárias e lamacentas eram agora acessíveis por modernas locomotivas britânicas trazidas pela Companhia de Terras Norte do Paraná. Os primeiros adventistas do interior de São Paulo vieram para o estado do Paraná nesses trens.2
A história do IAP remonta ao ano de 1935, quando certas famílias adventistas de ascendência alemã estabeleceram o Colégio Benedito Novo, na cidade de Benedito Novo, estado de Santa Catarina.3 Na época, a escola oferecia ensino fundamental e médio.4 No entanto, acabou sendo fechada pelo governo, e os líderes da igreja no Paraná e na região de Santa Catarina tiveram que encontrar outro local para estabelecer uma nova escola. O Pastor José Passos, então presidente da Missão Paraná-Santa Catarina (atual Associação Catarinense), juntamente com as famílias Colaço e Linhares, contribuiu para o surgimento da nova escola. Essas famílias doaram o terreno para a construção da escola no bairro de Butiá, no Paraná.5
A nova escola foi fundada pelo Pastor Germano Ritter no distrito de Butiá dos Colaços, na cidade de Lapa, Paraná, em 1939. A escola preencheu a necessidade deixada pelo fechamento do Colégio Benedito Novo em Santa Catarina.6 A localização da nova escola era de fácil acesso às cidades de Rio Negro e Mafra, no lado de Santa Catarina, e Lapa, no lado do Paraná. Uma ferrovia e uma rodovia ligavam essas cidades uma à outra, cuja rota passava perto da escola. Logo, a nova escola passou a se chamar Educandário Adventista de Butiá (EAB). As aulas eram ministradas em português e alemão, o que atraía pequenos agricultores das colônias alemãs vizinhas.7
Nas décadas de 1930 e 1940, a igreja esteve diante de uma importante decisão – a de obter ou não o credenciamento governamental do EAB e outras escolas adventistas. As pessoas contrárias ao plano temiam que o governo interferisse indevidamente na maneira de educar segundo os princípios adventistas. Portanto, nas reuniões administrativas da Missão Paraná-Santa Catarina, realizadas de 31 de julho a 2 de agosto de 1939, foi votado não buscar o credenciamento governamental para a escola. O presidente G. G. Ritter e o secretário F. H. Gerling aprovaram a ata da votação.8
Embora não tenha sido credenciado pelo governo, o Educandário Adventista de Butiá priorizou a educação de qualidade. Seu objetivo declarado era proporcionar educação cristã aos jovens, especialmente aos jovens adventistas do ensino fundamental.9 Entre os pioneiros do corpo docente estavam Rosa e Werner Frank, chamados para trabalhar na instituição em 1939. Pouco depois deles, o primeiro diretor, Waldemar Ehlers, e o pastor da escola, Eugênio Weidle, foram nomeados.
Em dezembro de 1944, ocorreu a primeira cerimônia de graduação do Educandário, na igreja adventista local.10 Nesse mesmo ano, o Pastor Romeo Ritter assumiu a direção da escola e propôs sua transferência para um local mais próximo à cidade de Curitiba. Uma das razões apontadas para essa mudança era a necessidade que os alunos tinham de ir às escolas estatais na cidade para fazerem as provas finais, chamadas "exames de madureza", e assim validarem seus estudos. Outro desafio daquela época era o fato de que esses exames frequentemente aconteciam aos sábados e, às vezes, os alunos adventistas não tinham a oportunidade de fazê-los em outro dia. A mudança da escola para mais perto da cidade, bem como a obtenção do reconhecimento dos órgãos governamentais, foram vistas como medidas que poderiam resolver o problema dos exames finais.11 Outro fator a favor da realocação da escola era evitar as frequentes inundações do Rio Negro, que afetavam a estrada e dificultavam o acesso à escola. Assim, em novembro de 1947, os edifícios da escola, que eram de madeira, foram desmontados e reinstalados num novo local, a cerca de 15 km do centro de Curitiba, perto da estação ferroviária de Barigui.12 Em 1948, o nome do Educandário Adventista de Butiá foi alterado para Educandário Adventista do Barigui (EAB).13
História da Instituição
As aulas começaram em março de 1948, pouco depois de as salas de aula e o laboratório terem sido reinstalados no novo local.14 Com a transferência da escola para as cercanias de Curitiba, o reconhecimento governamental foi obtido em 12 de setembro de 1949 (Decreto Governamental número 416). O currículo acadêmico precisava ser adaptado para atender os requisitos do governo brasileiro, incluindo ter o português como única língua de instrução. Naquela época, tais regulamentos tinham de ser cumpridos tanto pelas escolas públicas como pelas privadas, sob pena de fechamento.15
Em 1950, o Educandário Adventista do Barigui teve seu nome alterado para Ginásio Adventista Paranaense (GAP). No mesmo ano, os primeiros edifícios de alvenaria foram construídos em conformidade com os requisitos do governo brasileiro. O prédio da escola e o dormitório masculino foram construídos primeiro. Para acomodar o número crescente de estudantes, foram construídas mais três residências, e as ruas e jardins do campus foram pavimentados. Em 1950, o ensino fundamental registrou 43 novas matrículas.16
Uma nova mudança de nome ocorreu em 1964, quando a escola passou a se chamar Instituto Adventista Paranaense (IAP). O nome anterior já não era considerado apropriado para refletir o novo perfil da escola, que agora oferecia ensino fundamental e médio, além de promover o programa Técnico de Contabilidade integrado com o ensino médio. No mesmo ano (1964), 275 alunos foram matriculados. O Instituto Adventista Paranaense estava próximo à cidade, porém no campo, com um terreno que incluía florestas, solo fértil, pomares e pastagens para o gado. A escola tinha também instalações para o funcionamento de oficinas e produção industrial, além de 13 salas de aula, cinco delas adaptadas para atender aos requisitos específicos dos programas de Artes Industriais, Música, Técnicas Comerciais e Agrícolas, e Educação Doméstica, um laboratório de ciências, uma biblioteca (com 4.700 volumes), auditório (com 450 lugares e que também servia como igreja), instalações esportivas (internas e externas), piscina, dormitórios e residências para funcionários.17
Seguindo o ideal adventista para colégios internos, o IAP reservou parte do seu terreno para sua própria produção alimentar. Em 1958, por exemplo, a escola produziu 800 sacas de batatas, 300 sacas de arroz e várias toneladas de tomate. A atividade agrícola era diversificada e, em 1970, foi registada uma produção diária de 200 litros de leite. O excedente da produção agrícola, que não era utilizado no refeitório da escola, era vendido nas lojas locais.18 No mesmo ano, as atividades escolares tiveram início com 120 alunos matriculados no ensino fundamental. Assim, a escola expandiu sua influência como instituição de ensino nas cercanias de Curitiba.
No entanto, naquele mesmo ano (1970), o IAP recebeu uma carta da Câmara Municipal de Curitiba informando que a região onde o terreno da escola estava localizado havia sido escolhida para a construção de uma zona industrial. Portanto, o instituto já não podia mais funcionar ali.19 O governo seguiu com os planos e, em 8 de julho de 1973, iniciaram-se os trabalhos de implantação da Cidade Industrial de Curitiba. No mesmo ano, em 8 de novembro, a Igreja adquiriu uma nova propriedade para as novas premissas do instituto. O local escolhido foi no município de Ivatuba, no noroeste do Paraná, a cerca de 25 km da cidade de Maringá.20
A pedra fundamental do que viria a ser o novo campus do IAP foi lançada em 12 de agosto de 1974. Logo começou a construção, e os primeiros edifícios foram concluídos. Em dezembro de 1975, ocorreu a primeira formatura do ensino fundamental, com 27 alunos. Pouco depois, em 19 de maio de 1977, sob a liderança do diretor Irineu Rosales e do pastor do campus Cesar Augusto Costa, a pedra fundamental do edifício da igreja do instituto foi lançada.21
No início de 1980, 372 estudantes foram matriculados, excedendo a capacidade máxima do dormitório. Consequentemente, as instalações da escola tiveram de ser melhoradas para servir o número crescente de alunos. No mesmo ano, a colheita atingiu a marca de 10 mil sacas de vários cereais, tais como milho e soja. O leite de vaca foi qualificado como o primeiro tipo "A" aprovado no Brasil e começou a ser vendido na região. Na área acadêmica, eram oferecidos os seguintes cursos a nível de ensino médio: Saúde Básica; Agricultura Básica; Técnico de Contabilidade; e Magistério.22
Nesse ritmo de progresso, a escola procurou se manter fiel à missão primária de pregar o Evangelho para o avanço do Reino de Deus. Em 1993, ela esteve envolvida nas campanhas evangelísticas realizadas nas cidades de Itambé, Floresta e Ivatuba. A frequência média diária das reuniões atingiu 200 pessoas interessadas em saber mais sobre a mensagem adventista. Ao envolver funcionários e alunos nessas campanhas, a intenção era também prepará-los para se tornarem evangelistas em suas respectivas igrejas e comunidades.23
Em 2000, o ministro geral das Relações Exteriores de Angola, juntamente com o cônsul daquele país, esteve presente na formatura de ensino médio do instituto. O evento foi realizado na prefeitura de Maringá, na presença da secretaria da cidade e dos vereadores, e os convidados receberam um exemplar do livro O Terceiro Milênio. Os representantes do governo angolano reconheceram publicamente que "os valores transmitidos aos alunos já estão influenciando os países, a milhares de quilômetros daqui."24
Em 2001, o IAP começou a oferecer cursos de ensino superior com a criação da Faculdade Adventista Paranaense (FAP). O primeiro programa oferecido a nível de graduação foi o curso de Administração, com 64 alunos.25 Em 2002, foi acrescentado o programa de Fonoaudiologia. A qualidade desse curso foi atestada, por exemplo, quando em 2005 a equipe do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais avaliou o programa de Fonoaudiologia com a pontuação máxima. Portanto, em 2001, o instituto atingiu 190 matrículas no ensino superior.26
Em 2007, o curso de Administração da FAP recebeu a pontuação mais alta no Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade) entre as faculdades adventistas do Brasil, e ficou em segundo lugar no ranking geral de todas as faculdades da região de Maringá.27 Além desses progressos acadêmicos, a instituição continuou promovendo o envolvimento de seus alunos em atividades missionárias na região. Em 4 de abril de 2007, estudantes e funcionários participaram da campanha de doação de sangue "Vida por vidas", no Hemocentro Regional de Maringá. Desde então, a iniciativa tem sido repetida e reconhecida oficialmente pelas autoridades locais.28
Em fevereiro de 2014, o IAP passou a sediar um campus regional do Seminário Teológico Adventista Latino-Americano, tornando-se o único centro educacional teológico adventista na região sul do Brasil. Assim, o curso de bacharelado em Teologia agora também é oferecido no Instituto Adventista Paranaense. Em 2016, o curso de Pedagogia foi acrescentado. Com essa expansão, em dezembro de 2016, o instituto atingiu um total de 1.048 alunos, do ensino fundamental (457), do ensino médio (381) e do ensino superior (210). A primeira turma de Teologia graduou-se em dezembro de 2017.29
Os anos seguintes testemunharam um rápido crescimento nas matrículas de alunos de graduação. No início de 2018, havia 616 matrículas, e o curso superior de Contabilidade foi aberto. No segundo semestre do mesmo ano, o curso de Psicologia foi iniciado. Em 2018, uma pesquisa foi realizada para melhorar a estrutura da biblioteca escolar "Germano Ritter" e seu acervo literário. Desde a criação da escola em 13 de fevereiro de 2001, a biblioteca ocupava o último andar do prédio do Ensino Superior. Esta, que em 2001 tinha 15.687 volumes, teve seu acervo aumentado para mais de 60 mil volumes e documentos digitais em 2018. Além disso, ela ganhou o seu próprio edifício.30
Ao lado do prédio da biblioteca, foi inaugurado um Centro Criacionista, com o objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica mais conhecimentos sobre essa teoria e sobre os ensinamentos bíblicos relacionados ao criacionismo e ao evolucionismo. O Centro procura trabalhar para manter a crença criacionista da instituição e dos seus colaboradores, criando oportunidades para testemunhar a outros sobre tal teoria. Em 2019, o Centro já possuía uma coleção de 564 volumes, 191 livros digitais e 62 títulos em vídeo.31
O Instituto Adventista Paranaense é um ambiente multicultural. Além de estudantes de muitos estados brasileiros, há também estudantes internos de diferentes partes do mundo, incluindo Estados Unidos, Suíça e África. Para melhor atender a essas pessoas, o internato aceita adolescentes a partir dos 13 anos de idade. Isto lhes dá a oportunidade de aproveitar, desde cedo, as muitas vantagens da educação adventista.32
O Papel Histórico da Escola
O IAP e seus antecessores têm formado milhares de graduados ao longo dos anos, e muitos deles servem à obra adventista em diferentes partes do Brasil e do mundo.
A instituição tem estado ativamente envolvida no serviço à comunidade ao redor. Desde 2009, por exemplo, foram desenvolvidos vários projetos, tais como o "Medicando e Confortando Corações", no qual todos os cursos do ensino superior estão envolvidos. Os alunos são treinados e qualificados para lidar com o sofrimento humano, identificar e atender às necessidades das pessoas (incluindo as espirituais), visitá-las e ajudar a resolver problemas. Esse programa, que envolve cerca de 30 alunos, oferece ajuda a aproximadamente 400 pessoas a cada semestre. Outro projeto semelhante é o "Formação para Promoção de Saúde e Evangelismo". Esse programa tem mobilizado e treinado pessoas para promover o estilo de vida adventista de saúde. Está em atuação desde 2009, registrando uma participação média anual de 150 alunos, que atenderam cerca de 1.200 pessoas.33
O Instituto Adventista Paranaense sempre procurou cumprir seu papel histórico como escola missionária. Participa de projetos como o "Impacto Esperança",34 que procura alcançar as comunidades ao redor do colégio com a mensagem bíblica adventista de esperança, através da distribuição de livros gratuitos. Todos os anos, por meio desta e de outras ações evangelísticas integradas, muitas pessoas têm sido alcançadas e transformadas pelo poder do evangelho.35
A missão do IAP é "promover o desenvolvimento harmonioso das capacidades dos alunos para o exercício pleno e consciente de seu papel social, profissional e espiritual, para que sua influência dê frutos para a eternidade."36 No entanto, a fim de continuar cumprindo sua missão, a instituição enfrenta alguns desafios. Um deles é a necessidade de ter professores adventistas para todos os cursos acadêmicos. Para alcançar esse objetivo, o instituto investiu na qualificação de professores comprometidos com a Igreja Adventista. Outra grande necessidade é a formação contínua dos funcionários da escola sobre o papel da educação no processo de salvação e expansão da verdade, permitindo que cada funcionário da escola contribua intencionalmente para a missão adventista. Com esse objetivo, a escola procura oferecer um curso para expandir os conhecimentos teológicos e denominacionais dos seus funcionários. Por fim, a escola procura continuamente encontrar novas formas eficazes de motivar os alunos a servir à Igreja e utilizar seus conhecimentos a serviço das instituições adventistas.37
Em seus mais de 80 anos de existência, sob a direção divina, os esforços de cada servo fiel têm contribuído para que o IAP cumpra a sua missão de oferecer educação de qualidade, baseada nos princípios bíblicos e na filosofia Adventista do Sétimo Dia de educação.
Lista dos Diretores38
Educandário Adventista de Butiá (1939-1949): Waldemar Ehlers (1941); Emilio R. Azevedo (1942-1943); Romeu Ritter dos Reis (1944-1945); José D. Carvalho (1946).
Ginásio Adventista Paranaense (1950-1963): Romeu Ritter dos Reis (1947-1950); Enoch de Oliveira (1951); J.G. Streithorst (1952-1953); Dario Garcia (1954-1956); R.S. Ferreira (1957-1960); R.E. Oberg (1961).
Instituto Adventista Paranaense (1964-presente): Arthur Dassow (1962-1965); E.P. Linhares (1966-1968); Earle Linhares (1969-1970); E.P. Linhares (1971); N.S. Abreu (1973); Edmir de Oliveira (1975-1976); Irineu Rosales (1977-1983); Albino Marks (1984-1986); Valter A. de Souza (1987-1990); José C. de Azevedo (1991-1992); José Paulo Martini (1994-2003); Flávio Machado Pasini (2004-2008); Pedro Renato Frozza (2009-2010); Eliseu Prates dos Reis (2011-2012); Gilberto Damasceno da Silva (2013-atual).39
Referências
“Autoridades de Angola participam de formatura no IAP.” Revista Adventista, nº 4, ano 96, abril de 2000.
Barbosa, Areli. “O IAP.” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984.
Barbosa, Areli. “Trabalho da História da Igreja Adventista do Sétimo Dia.” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984.
Calçade, Paula. “O que mudou na Educação na era Vargas? Veja infográfico.” Nova Escola (Online), 3 de outubro de 2018.
“Colégio participa na Missão Global.” Revista Adventista, nº 7, ano 89, julho de 1996.
Cunha, Laedis Sebastião da. “Instituto Adventista Paranaense na Atual Sede em Ivatuba.” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1986.
Curitiba Antiga. https://www.curitibaantiga.com/
“Curso de Administração do IAP.” Revista Adventista, nº 1191, ano 102, agosto de 2007.
“Ex-diretor relembra o IAP.” Revista Adventista, nº 11, ano 86, novembro de 1990.
“Gesto de amor.” Revista Adventista, nº 1188, ano 102, maio de 2007.
Gross, Renato, Instituto Adventista Paranaense: Uma história em três tempos, 1939-2009. Ivatuba, PR: Instituto Adventista Paranaense, 2009.
Instituto Adventista Paranaense. http://iap.org.br/.
“O Instituto Adventista paranaense avança.” Revista Adventista, nº 14, ano 75, abril de 1980.
Perez, Carolina. “Instituto Adventista Paranaense celebra 75 anos de história.” Notícias Adventistas (Online), 20 de outubro de 2014.
Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia. http://www.adventistas.org/pt/.
Recco, Rogério. “Missão Montagu.” Helena 1, nº 1 (outubro de 2012).
Rodrigues, Denise. “Instituto Adventista Paranaense.” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984.
Santos, Noely Cibeli. Human Training: ciência e religião: a implantação de atividades de extensão universitária. Relato digital de janeiro de 2017.
Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário da IASD]. Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018.
Seventh-day Adventist Yearbook. Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1940, 1942, e 1948.
Silva, Joel Lucas da. “I.A.P. Você o Conhece?” Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984.
Notas de Fim
- Adilson Pavan (diretor do Centro White do IAP), mensagem de e-mail para Renato Gross em 15 de dezembro de 2016.↩
- Rogério Recco, “Missão Montagu,” Helena 1, nº 1 (outubro de 2012): 18.↩
- Carolina Perez, “Instituto Adventista Paranaense celebra 75 anos de história,” Notícias Adventistas, 20 de outubro de 2014, acessado em 5 de junho de 2019, https://bit.ly/2KuiiXo.↩
- Instituto Adventista Paranaense, “Nossa História,” acessado em 25 de novembro de 2017, http://iap.org.br/nossa-historia/.↩
- Areli Barbosa, “Trabalho da História da Igreja Adventista do Sétimo Dia” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 4.↩
- “Ex-diretor relembra o IAP,” Revista Adventista, nº 11, ano 86, novembro de 1990, 19.↩
- Denise Rodrigues, “Instituto Adventista Paranaense” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 4.↩
- Renato Gross, Instituto Adventista Paranaense: Uma história em três tempos, 1939-2009 (Ivatuba, PR: Instituto Adventista Paranaense, 2009).↩
- “Paraná-Santa Catarina Mission [Missão Paraná-Santa Catarina],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1940): 191.↩
- Carolina Perez, “Instituto Adventista Paranaense celebra 75 anos de história,” Notícias Adventistas, 20 de outubro de 2014, acessado em 12 de junho de 2019, https://bit.ly/2KuiiXo.↩
- “Ex-diretor relembra o IAP,” Revista Adventista, nº 11, ano 86, novembro de 1990, 19.↩
- Denise Rodrigues, “Instituto Adventista Paranaense” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 5-6.↩
- “Paraná-Santa Catarina Conference [Associação Paraná-Santa Catarina],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1948): 154.↩
- “Ex-diretor relembra o IAP,” Revista Adventista, nº 11, ano 86, novembro de 1990, 19.↩
- Paula Calçade, “O que mudou na Educação na era Vargas? Veja infográfico,” Nova Escola, 3 de outubro de 2018, acessado em 6 de junho de 2019, https://bit.ly/2M1YGx0.↩
- Joel Lucas da Silva, “I.A.P. Você o Conhece?” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 9; Denise Rodrigues, “Instituto Adventista Paranaense” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984): 6.↩
- Informação obtida pelo SSE - Sistema de Secretaria Escolar - 2019.↩
- Areli Barbosa, “O IAP” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 7, 9.↩
- Curitiba Antiga, “CIC Cidade Industrial de Curitiba no Paraná,” acessado em 9 de outubro de 2020, https://bit.ly/2SDHdfN.↩
- Laedis Sebastião da Cunha, “Instituto Adventista Paranaense na Atual Sede em Ivatuba” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1986), 6-7.↩
- Areli Barbosa, “O IAP” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1984), 7, 9.↩
- “O Instituto Adventista paranaense avança,” Revista Adventista, nº 14, ano 75, abril de 1980, 35.↩
- “Colégio participa na Missão Global,” Revista Adventista, nº 7, ano 89, julho de 1993, 28.↩
- “Autoridades de Angola participam de formatura no IAP,” Revista Adventista, nº 4, ano 96, abril de 2000, 22.↩
- Adilson Pavan (Diretor do Centro White do IAP), mensagem de e-mail para Renato Gross em 15 de dezembro de 2016.↩
- “Curso de Administração do IAP,” Revista Adventista, nº 1191, ano 102, agosto de 2007, 33.↩
- Ibid.↩
- “Gesto de amor,” Revista Adventista, nº 1188, ano 102, maio de 2007, 24.↩
- Adilson Pavan (Diretor do Centro White do IAP), mensagem de e-mail para Renato Gross em 16 de janeiro de 2017.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Instituto Adventista Paranaense, “Nossa História,” acessado em 25 de novembro de 2017, http://iap.org.br/nossa-historia/.↩
- Noely Cibeli Santos, Human Training: Ciência e Religião – a implantação de atividades de extensão universitária (Relato digital de janeiro de 2017).↩
- “O Projeto Impacto Esperança incentiva a leitura e oferece uma enorme distribuição anual de livros dos adventistas do Sétimo Dia no território da América do Sul.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Impacto Esperança,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/34dZROO.↩
- Noely Cibeli Santos, Human Training: Ciência e Religião – a implantação de atividades de extensão universitária (Relato digital de janeiro de 2017).↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- “Butia Academy [Educandário Adventista de Butiá],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1942), 203; “Paraná Adventist Academy [Instituto Adventista Paranaense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 2019), 562. Para uma verificação mais detalhada de todos os líderes administrativos do IAP, ver os Anuários (Yearbooks) de 1942 a 2019.↩
- Mais informações sobre o IAP podem ser encontradas no site iap.org.br ou nas redes sociais: Facebook: @instituto.paranaense, Twiter @portaliap, Instagram: @iap.oficial, e no canal do Youtube: Instituto Adventista Paranaense IAP.↩