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Rio Fluminense Conference headquarters.

Photo courtesy of Rio Fluminense Conference Archives.

Associação Rio Fluminense

By Andréia Raquel da Silva, Deise Elen Alves de Paula, Leônidas Verneque Guedes, and Samuel Valdir Krüger

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Andréia Raquel da Silva

Deise Elen Alves de Paula

Leônidas Verneque Guedes

Samuel Valdir Krüger

First Published: June 4, 2021

A Associação Rio Fluminense é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia e faz parte da União Sudeste Brasileira. Está localizada na Rua Desembargador Ferreira Pinto, nº 721, CEP 24800-205, centro da cidade de Itaboraí, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.

A Associação Rio Fluminense cobre parte da área metropolitana do estado de Niterói, São Gonçalo, Maricá, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito e Cachoeiras de Macacu; a região central fluminense: Nova Friburgo, Bom Jardim, Duas Barras, Macuco, Carmo, Cantagalo, Cordeiro, Trajano de Moraes, São Sebastião do Alto e Santa Maria Madalena; região noroeste fluminense: Itaocara, Aperibé, Santo Antônio de Pádua, Cambuci, São José de Ubá, Miracema, Lage do Muriaé, Itaperuna, Itaipava, Bom Jesus do Itabapoana, Natividade, Porciúncula e Varre-Sai; região norte fluminense: São Francisco de Itabapoana, Cardoso Moreira, São João da Barra, Campos dos Goytacazes, São Fidélis, Quissamã, Conceição de Macabu, Carapebús e Macaé; e a região das planícies costeiras: Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Cabo Frio, São Pedro da Aldeia, Araruama, Armação dos Búzios, Iguaba Grande, Arraial do Cabo e Saquarema. Ao todo, são 49 municípios, a maioria deles com presença de uma igreja adventista. A população estimada é de 4.458.839 habitantes. A associação é dividida em 40 distritos pastorais, com 238 congregações e 20.965 membros batizados. A média é de um adventista para cada 212 habitantes.1

A Associação Rio Fluminense possui cinco escolas: Centro Educacional Adventista de Niterói, com 454 alunos; Colégio Adventista de Itaboraí, com 845 alunos; Escola Adventista de Campos, com 332 alunos; Escola Adventista de Bom Jesus, com 162 alunos; e Colégio Adventista de Macaé, com 406 alunos.2 O Hospital Adventista Silvestre - Unidade de Itaboraí dispõe de 20 leitos.3

A Associação conta com 534 funcionários e 67 obreiros. Emprega 44 pastores credenciados, oito pastores licenciados, 10 obreiros credenciados e cinco obreiros licenciados. Os outros funcionários trabalham no sistema escolar e outros locais.4

Origem da Obra Adventista na Associação

Muito antes de Joseph Bates se tornar um pregador e um dos fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia, seu trabalho como marinheiro o trouxe ao Rio de Janeiro na primavera de 1821. Ele ficou maravilhado com a beleza natural do Rio, especialmente o complexo de morros que formam o Pão de Açúcar. Bates não imaginava que, sete décadas depois, a mensagem adventista, que ele ajudaria a espalhar pelo mundo, alcançaria aquela metrópole.5

Em maio de 1893, três colportores adventistas (conhecidos hoje como colportores evangelistas) dos Estados Unidos chegaram ao Rio de Janeiro6. Um homem chamado Albert Bachemeyer aceitou a mensagem adventista e juntou-se ao movimento recém-iniciado no Brasil. Bachemeyer tornou-se colportor e foi para o Rio Grande do Sul, onde, junto com Albert Stauffer, vendeu o livro “O Grande Conflito” em alemão para a família Stein. Guilherme Stein Jr. se tornou o primeiro adventista batizado no Brasil.7

Em 12 de agosto de 1894, outros adventistas desembarcaram no porto da então capital federal, Rio de Janeiro, para ali morar e trabalhar.8 William Henry Thurston e sua família vieram dos Estados Unidos como missionários voluntários na companhia do Pastor Frank H. Westphal, o primeiro pastor adventista a chegar ao Brasil. Westphal viajou para a Argentina, onde trabalhou como missionário, mas voltou mais tarde para batizar os primeiros conversos no Brasil.9

Decidido a abrir um depósito de livros missionários para uso de Stauffer, Thurston e sua família se estabeleceram entre a Rua Cupertino e a estação ferroviária de Cascadura, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Os Thurstons também começaram a fornecer materiais para venda na cidade do Rio de Janeiro e regiões vizinhas. Naquela época, os habitantes da antiga capital federal sofriam com as precárias condições sanitárias da cidade e a proliferação de doenças, especialmente nas estações mais quentes do ano. Thurston teve dificuldades para se adaptar ao novo ambiente, uma vez que encontrou a cidade fortemente influenciada por tradições pagãs e "em grande escuridão espiritual.”10

No final do século XIX, muitos missionários de várias denominações chegaram ao Rio de Janeiro. Thurston percebeu a necessidade de se oferecer estudos bíblicos e começou a pregar a mensagem adventista, mas sua falta de fluência na língua portuguesa o impediu. Ele não conseguiu encontrar um tradutor para ajudá-lo a pregar, e não existia literatura adventista alguma em português.11

Thurston e sua família começaram a testemunhar sobre a fé adventista em cultos religiosos de outras denominações, realizados por missionários com quem eles haviam feito amizade. Mais tarde, em meio à adversidade, as primeiras reuniões foram conduzidas por um missionário adventista no Rio de Janeiro.12 Thurston deu seus primeiros estudos bíblicos a um missionário inglês que havia comprado alguns de seus livros e a um português a quem Stauffer havia vendido materiais.13

Em 1895, a Associação Geral enviou Huldreich Graf dos Estados Unidos para o Brasil, onde chegou no dia 20 de agosto. Graf “se dedicou ao trabalho evangelístico [...] e serviu como presidente da Missão Brasileira.” Ele é considerado “o primeiro pastor ordenado a trabalhar em terras brasileiras.”14 Em 27 de outubro,15 Graf organizou a Igreja do Méier, a primeira igreja adventista no estado do Rio de Janeiro. Localizada hoje na Rua Joaquim Méier, nº 89, no distrito de Méier, foi a segunda igreja adventista organizada no Brasil.16 A Igreja do Méier “foi formada por famílias de obreiros alemães e/ou americanos de origem alemã que viviam no Brasil (Graf, Thurston, Berger, Hettrick, Stauffer).”17

O evangelismo no Rio de Janeiro ganhou novo fôlego em 29 de agosto de 1896, com a chegada de F. W. Spies da Alemanha.18 Spies (1866-1935) “foi convidado pela Associação Geral da IASD para trabalhar como missionário no Brasil. Antes de sua partida, ele foi consagrado para o ministério.” Ele foi o segundo pastor efetivo em solo brasileiro e se tornou presidente da Missão Norte Brasileira (atual Associação Rio de Janeiro), com sede no Rio de Janeiro.19 Spies fixou residência na cidade do Rio de Janeiro, mas precisava viajar constantemente para encontrar pessoas de língua alemã nas colônias do interior.20 Em 1898, ele batizou os três primeiros conversos no estado e os primeiros da capital,21 dentre eles Valentine Yann e sua esposa, Margarida Yann.22

Em 1899, Guilherme Stein, Jr. mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro, onde organizou uma Escola Sabatina com 16 alunos adultos e duas crianças. Em 1907, o empenho no evangelismo ajudou a Igreja do Méier a alcançar 30 membros batizados, dos quais dois terços eram brasileiros.23 Em 1910, Ricardo Wilfart e Antônio Leôncio da Penha fizeram considerável distribuição de literatura em Niterói, obra que deu frutos em 1913 com a formação de um pequeno grupo de adventistas na cidade. Em 1919, a igreja de Niterói foi finalmente organizada.24

Em 1919, foi criada a União Este Brasileira (atual União Sudeste Brasileira), que abrange parte do estado de Minas Gerais, além dos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Ceará, Maranhão, Pará, Amazonas e o Distrito Federal. Com essa reestruturação, a Missão Rio-Espírito Santo passou a se chamar Missão Rio de Janeiro (atual Associação Rio de Janeiro), abrangendo o estado do Rio de Janeiro e o Distrito Federal.25

A partir da década de 1920, os primeiros grupos de adventistas começaram a surgir em outras cidades que hoje fazem parte da Associação Rio Fluminense, tais como Itaboraí e Rio Bonito. Em 1925 e 1926, Ricardo J. Wilfart visitou as cidades de Conceição de Macabu e Campos dos Goytacazes, onde realizou reuniões evangelísticas e preparou pessoas para o batismo. Em novembro de 1927, Guilherme Denz e C. C. Schneider realizaram uma série de encontros na cidade, batizando 13 pessoas. Em Campos dos Goytacazes, Wilfart realizou uma série de encontros para mais de 300 convidados na casa de um homem chamado Amaro Trindade. Em outubro de 1928, Henrique Stoehr batizou seis pessoas no rio Paraíba do Sul.26

Enquanto as igrejas do interior do estado estavam sendo organizadas, em 1928 já havia, em Niterói, uma igreja adventista organizada com 32 membros. Os cultos daquela congregação eram sempre cheios, e as reuniões aconteciam em um salão, "mas os membros aguardavam a oportunidade de adquirir um lugar permanente.” Ali, até os membros recém convertidos trabalhavam "com entusiasmo e eficiência.”27 Em 1930, foram organizadas as igrejas de Campos dos Goytacazes e Conceição de Macabu. Esta última funcionava em um prédio que anteriormente já havia sido um "armazém de secos e molhados, padaria, sociedade musical e até uma cadeia.” Em março de 1930, a igreja de Campos dos Goytacazes foi inaugurada.28 Em 1935, a Missão Rio-Espírito-Santense (atual Associação Espírito-Santense) adquiriu um terreno e construiu a Igreja Adventista de Campos dos Goytacazes.29

Em 1938, os adventistas de Niterói compraram um terreno para construir uma igreja na cidade. O grupo de fiéis estava crescendo rapidamente, e em outubro daquele ano a igreja aprovou o plano de construção, apresentado por Carlos Sperlich. A construção começou em 1939, com a ajuda financeira da Igreja Central do Rio de Janeiro, das outras igrejas locais do estado e da União Este Brasileira. A primeira Escola Adventista em Niterói foi fundada na Rua Lopes Trovão, no bairro de Icaraí, na sede da União Este. A Igreja de Niterói foi inaugurada em 1940, e José Baracat foi escolhido para pastorear a congregação.30

Em 1943, foi lançado no Brasil o programa de rádio “A Voz da Profecia”,31  apresentado pelo Pastor Roberto Rabello, na época residente em Glendale, na Califórnia. Os programas eram gravados nos Estados Unidos com o The King's Heralds Quartet [Quarteto Arautos do Rei norte-americano] cantando em português. Para atender à demanda de estudos bíblicos solicitados ao programa, em 1945, um escritório da Escola Radiopostal foi estabelecido32 em Niterói. Ilka dos Reis respondia a todas as correspondências recebidas.33 A sede da Voz da Profecia permaneceu em Niterói até 1962, quando mudou para sede própria no bairro de Botafogo, na cidade do Rio de Janeiro.34

Em 1951, a Missão Rio-Minas foi reorganizada, dando origem à Associação Rio-Minas (atual Associação Rio de Janeiro), que abrangia todo o território do Rio de Janeiro, inclusive o que hoje pertence à Associação Rio Fluminense.35 No mesmo período, adventistas das cidades de Campos dos Goytacazes e Niterói estavam organizados em distritos pastorais: no distrito de Niterói, estavam inclusos a igreja de Niterói e grupos de Itaboraí, Rio Bonito, Braçanã, Mineiros e Araruama; o distrito de Campos incluía as igrejas de Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Macaé e outras cidades próximas.36

Em 1960, a igreja de Niterói, pastoreada por Evaldo Schlemper, liderou um grande trabalho evangelístico na região. Em julho, a igreja já havia batizado 73 pessoas e cadastrado 800 pessoas na Escola Radiopostal.37 Em outubro de 1961, foi inaugurada a escola adventista no distrito de Braçanã, pertencente ao município de Rio Bonito. O governador do estado participou da ocasião e doou a verba necessária para que a escola tivesse acesso “aos serviços de água encanada e esgoto, além da casa do professor.” 38

Em 1959 e 1960, a mensagem adventista chegou à cidade de São Gonçalo. Seis membros da igreja de Niterói mudaram-se para a cidade e formaram um pequeno grupo no bairro Barreto. A princípio, o grupo se reunia na casa de um homem chamado Reis, mas o público cresceu tanto que, em 1962, o grupo teve que alugar uma sala de reuniões perto do Fórum de São Gonçalo, no centro da cidade.39 Devido ao trabalho do Pastor Evaldo Schlemper e de outros obreiros, a igreja de Rio Bonito contava com 120 membros no ano de 1964.40

Em julho de 1968, a União Este Brasileira adquiriu um imóvel em Niterói, onde o Instituto de Colportagem Adventista começou suas atividades, por iniciativa do Pastor José Jeremias de Oliveira, diretor de colportagem da União Este. 41 Este foi resultado da colaboração conjunta entre as três uniões brasileiras, a Casa Publicadora Brasileira e a liderança da União Este Brasileira. O primeiro grupo de colportores formou-se em 29 de novembro de 1968.42 No final de 1968, o distrito de Niterói, onde vivem quase meio milhão de pessoas, contava com três novos grupos adventistas: Vila Lage, Barreto e Maria Paula, além de um grupo originário do distrito de Barro Vermelho. A igreja de Niterói construiu uma escola de ensino fundamental, enquanto a igreja de São Gonçalo tinha 146 pessoas matriculadas na Escola Sabatina.43

Na década de 1970, a Igreja Adventista avançou em terras que ainda não haviam sido desmatadas. Em 26 de julho de 1970, por exemplo, 20 pessoas foram batizadas no local conhecido como Farol de São Tomé, a 50 quilômetros de Campos dos Goytacazes. Em julho de 1977, uma escola adventista construída naquela mesma cidade já pôde receber alunos do primeiro ano, com a expectativa de que, em 1978, ofereceria oito séries do ensino fundamental. “[Todos] uniram forças para a salvação das crianças, por meio da escola adventista.”44

Em agosto de 1977, o então presidente da Divisão Sul-Americana, Enoch de Oliveira, visitou a construção de uma igreja adventista em Campos dos Goytacazes, observando que seria “uma das mais belas igrejas adventistas do Brasil.” 45 Neal C. Wilson, então presidente da Associação Geral, compareceu à inauguração da igreja.46 Em 1979, a igreja de São Gonçalo foi inaugurada no centro da cidade, na Rua São Gonçalo, nº 198, sob a liderança do Pastor Camilo Brito. Em abril e junho, a igreja conduziu campanhas evangelísticas.47

Em 1980, as Associações Rio-Minas e Leste foram reorganizadas, sendo que a Associação Leste passou a se chamar Associação Espírito-Santense. Parte do campo missionário da Rio-Minas foi designado para a Missão Minas Gerais (atual Associação Mineira Central), e a outra parte passou a fazer parte da recém-criada Associação Rio de Janeiro. Em seu início, a Associação Rio de Janeiro contava com 76 igrejas organizadas e 21.610 membros.48 A década de 1980 testemunhou notável avanço evangelístico na região norte do Rio de Janeiro.49 No final de 1985, a Associação Rio de Janeiro já tinha 106 igrejas organizadas e 24.248 igrejas adventistas. 50 Cinco anos depois, havia 141 igrejas organizadas e 31.452 adventistas em todo o território.51

Novas tentativas foram feitas em 1994, dessa vez na região noroeste do Rio de Janeiro. Na cidade de Itaperuna, onde vivem 100.000 pessoas, médicos do Hospital Adventista Silvestre deram palestras sobre saúde, e quatro estudantes de Teologia do Instituto Adventista de Ensino (atual UNASP-SP) fizeram trabalho evangelístico. Cento e trinta e quatro pessoas foram batizadas, quatro novas igrejas foram abertas e uma igreja para os novos conversos foi construída.52

Em 1995, a Associação promoveu um acampamento de verão para crianças carentes no município de Casimiro de Abreu. A ação foi apoiada pela prefeitura local e empresas da região, e realizada pelo Ministério Jovem, Desbravadores53 e pela Ação Solidária Adventista da igreja local. Cem crianças participaram das atividades, que incluíram oficinas, aulas de esportes e evangelismo.54

Com o crescimento acelerado da Igreja Adventista no Rio de Janeiro, a IASD decidiu criar uma associação para melhor servir a região sul do estado. Nos dias 29 de novembro e 1º de dezembro de 1998, uma Assembleia Extraordinária da Associação Rio de Janeiro se reuniu, decidindo criar a Associação Rio Sul.55 O novo campo missionário cobria a parte sul do estado do Rio de Janeiro. Seu território faz fronteira com as cidades de Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Paraty que, por sua vez, faz fronteira com os estados de São Paulo e Minas Gerais.56

História Organizacional da Associação

Em dezembro de 2002, a União Este Brasileira votou pela organização de um novo campo no estado do Rio de Janeiro, a Associação Rio Fluminense. A assembleia aconteceu na Igreja Central de Niterói, e a sede da nova conferência passou a administrar as regiões central, serrana, norte fluminense e de Lagos, no estado do Rio de Janeiro.57 Seus primeiros líderes foram Gustavo Roberto Schumann, presidente; Aroldo Ferreira de Andrade, secretário; Hugo Ernesto Queiroga, tesoureiro. A primeira sede da Associação foi o Centro de Treinamento em Cachoeiras de Macacu, localizado na Rua Vinte e Cinco, nº 77, bairro de Agro Brasil, onde permaneceu até 2005.58

A Associação Rio Fluminense começou com 13.748 membros distribuídos entre 23 distritos pastorais, com 159 congregações. Eram eles: Itaboraí, Itaperuna, Nova Friburgo, Cabo Frio, Rio das Ostras, Venda das Pedras, Miracema, São Gonçalo, Maricá, Campos, Parque Guarus, São João da Barra, Ipiranga, Araruama, Niterói, Fonseca, Jardim Catarina, Calabouço, Rio Bonito, Goytacazes, Alcântara, Parque Leopoldina e Macaé.59 Possuía três escolas, localizadas em Bom Jesus de Itabapoana, Campos dos Goytacazes e Niterói.60

Em 2003, a Associação adquiriu um terreno de 18.300 metros quadrados, localizado na Rua Desembargador Ferreira Pinto, nº 721, em Itaboraí, onde foi construída a sede administrativa do campo.61 O edifício foi inaugurado em julho de 2004. O Colégio Adventista de Itaboraí,62 inaugurado em 2007, funciona no mesmo endereço da sede,63 onde também há uma loja do Serviço Educacional Lar e Saúde.64

Em 2011, uma nova loja do Serviço Educacional Lar e Saúde foi inaugurada em Campos dos Goytacazes, no Edifício Salete. Em 2012, iniciou suas atividades na Rua Conselheiro Otaviano, perto da Igreja Adventista Central de Campos dos Goytacazes.65 Ainda em 2011, a Associação Rio Fluminense começou a implementação de uma nova unidade do Hospital Adventista Silvestre em Itaboraí. O edifício da Associação foi destinado para uso do hospital, e a sede administrativa foi provisoriamente instalada no Centro de Treinamento Adventista de Papucaia (Catre), localizado em Cachoeiras de Macacu. As instalações do hospital foram transferidas para o edifício em 2012,66 e o novo hospital foi inaugurado em 2014.67 Nesse ano, a sede da Associação retornou à Rua Desembargador Ferreira Pinto, nº 721, em Itaboraí, onde está localizada até o presente.68

A Associação Rio Fluminense passou de 13.748 membros em 2002 para 15.395 em 2006.69 Entre 2007 e 2010, cinco novos distritos pastorais foram estabelecidos e 15 novas igrejas e 32 novos grupos foram organizados, um crescimento de 5,5%.70 Entre 2011 e 2014, a Associação aumentou em 2.428 novos membros, com a formação de 25 novos grupos, 14 novas igrejas e quatro novos distritos pastorais. Entre 2015 e 2018 outros quatro distritos foram organizados, além de 19 novas igrejas e 25 novos grupos. Em janeiro de 2018, a Associação Rio Fluminense contava com 20.467 membros em 41 distritos pastorais, 120 igrejas organizadas e 119 grupos. Os membros da igreja atribuem o aumento do número de membros à criação da Associação.71

Em 2015, o estado do Rio de Janeiro foi diretamente afetado pela crise financeira que atingiu o Brasil. A descoberta de casos de corrupção no governo brasileiro e no setor empresarial interrompeu a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, em Macaé, e diminuiu a atuação da Petrobras em Itaboraí, Macaé e Bacia de Campos. Dessa forma, a turbulência econômica da região também afetou a Igreja Adventista, e a Associação procurou alternativas para superar a crise financeira e continuar se expandindo, como foi o projeto Geração ARF+.72

O projeto começou depois que um pastor distrital pediu ajuda financeira à associação para pintar uma igreja em seu distrito. O tesoureiro da Associação se ofereceu para ajudar no trabalho, juntamente com os funcionários do escritório. A Geração ARF+ procurou capacitar as igrejas de forma a evitar gastar dinheiro com mão de obra terceirizada, convidando obreiros de associações, pastores, membros de igrejas e outros voluntários para "sujar as mãos.” Após dois anos de trabalho, 21 igrejas foram reformadas e uma igreja, Santa Inês, foi construída, com um investimento total de aproximadamente 85.703,00 dólares.73

A Associação também foi agraciada com contribuições recebidas de membros, como o Centro de Formação de Desbravadores de Bacaxá, doadas por um obreiro aposentado. Também receberam uma casa ao lado da igreja do Ipiranga, em Campos dos Goytacazes, que poderia ser uma futura escola de música. Igrejas também foram construídas pelo missionário Antônio Anísio de Oliveira, conhecido como irmão Toninho. Dentre as igrejas já inauguradas estão Macuco, Cordeiro e Cordeirinho. Dos terrenos doados, destacam-se Paeribe e Santa Maria Madalena. Em breve, como resultado das doações, mais duas igrejas serão construídas, em Carmo e Santa Maria Madalena.74

Em outubro de 2017, foi inaugurado o Colégio Adventista de Macaé, com 221 alunos na Educação Infantil. Em 2017, o Colégio Adventista de Itaboraí inaugurou um polo de educação à distância do Centro Universitário Adventista de São Paulo, onde estão matriculados 112 alunos (2019).75

A Associação Rio Fluminense tem se destacado na promoção de atividades missionárias para jovens e adolescentes. Em 2018, ela tinha 3.315 desbravadores em 80 clubes, e 1.107 Aventureiros 76 espalhados por 80 clubes.77 Além disso, o projeto Geração 148 78 foi promovido em congressos, acampamentos, luaus e vigílias realizadas no campo. Sessenta e cinco igrejas possuem bases do G148, reunindo cerca de 1.300 jovens.79 A Missão Calebe80 e o Um Ano em Missão (OYiM, em inglês)81 também são projetos realizados na Associação. Em 2018, 920 jovens participaram da Missão Calebe e, em sua última atividade na União Sudeste Brasileira, os participantes da OYiM fizeram cursos, inauguraram e reativaram clubes de Desbravadores, fortaleceram as igrejas da região e batizaram mais de 50 pessoas. A igreja de Preventório, em Niterói, foi resultado do trabalho desses jovens.82

Como parte da iniciativa Reencontro,83 os líderes da Associação criaram o “Roupão da Fé.” Os membros adotaram outros membros da igreja que não estavam frequentando os cultos para visitá-los e orar com eles, fortalecendo amizades e mantendo contato ao longo dos meses que antecederam o programa Reencontro. Entre 2015 e 2018, 126 igrejas de 37 distritos participaram do projeto, e 2.500 kits de reunião foram entregues aos membros inativos, resultando em um aumento no número de membros que retornaram à igreja.84

A Associação Rio Fluminense desenvolve também o projeto Viva Melhor, em parceria com a organização não governamental suíça Advent-Stiftung. O projeto doa equipamentos para ajudar pessoas de baixa renda a entrar no mercado de trabalho, alcançar independência financeira e atender às necessidades básicas de suas famílias. O Viva Melhor ainda conta com o apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Prefeitura de Itaboraí, que, vendo a relevância do projeto, ofereceu apoio para credenciamento de novas empresas, além de curso de empreendedorismo oferecido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às micro e pequenas empresas.85

Associação Rio Fluminense foi a última a ser criada no estado do Rio de Janeiro. Embora seu percurso ainda seja curto, as experiências vivenciadas no campo já representam um precioso caminho de aprendizagem, avanços e desenvolvimento. A região foi abençoada com um rápido crescimento missionário e de ativos, e a liderança de campo reconhece que tudo vem de Deus. Portanto, o que se aprende ao longo do caminho é que “Nada temos a temer quanto ao futuro, a menos que nos esqueçamos como Deus tem nos conduzido no passado.”86

A Associação Rio Fluminense começou com poucos recursos. No entanto, quando tudo parecia difícil, Deus abriu as portas, providenciou meios e levantou pessoas de diferentes lugares e regiões. A história do adventismo no campo ensinou aos membros que é necessário acreditar e deixar que Deus seja Deus, pois Ele é soberano sobre todas as coisas. No entanto, deve-se reconhecer que existem desafios. Os maiores envolvem evangelizar as regiões de São Gonçalo e Niterói, além de fortalecer as regiões Serrana e Noroeste, para que haja um desenvolvimento harmonioso e equilibrado em todo o campo, na medida em que buscam atingir os 4,5 milhões de habitantes do território.87

Essas regiões são consideradas desafiadoras devido à sua localização. Em alguns lugares há violência, enquanto em outros há indiferença ao evangelho. Apesar disso, a Igreja Adventista acredita que, com as diretrizes certas, é possível obter bons resultados nessas localidades. Portanto, entre seus objetivos está o desenvolvimento de projetos evangelísticos em áreas onde a presença adventista é menos forte e onde há maiores desafios para a expansão.88 Outra meta é tornar cada membro um verdadeiro adorador por meio da fidelidade e da missão, pois eles entendem que é Deus quem lidera a igreja e que Ele coloca recursos e talentos para promover Seu reino à disposição de Seus servos. Um dos meios para atingir esse objetivo será a realização do Congresso de Reavivamento e Reforma em todas as igrejas do campo Rio Fluminense.89

Na área educacional, a Associação planeja inaugurar a Escola Adventista de São Gonçalo em 2020, com previsão inicial de 300 alunos matriculados e cinco séries. A Igreja adquiriu um terreno bem localizado e estruturado para implantar a primeira escola adventista da cidade. O prédio possui dez grandes salas, uma quadra coberta e um auditório para 100 pessoas. A escola está localizada no bairro do Colubandê, região privilegiada da cidade. A conclusão do prédio administrativo e do ensino médio do Colégio Adventista de Macaé, e a reforma e ampliação da Escola Adventista de Campos fazem parte dos projetos e desafios. O objetivo é que, por meio da educação adventista, um número ainda maior de pessoas seja alcançado com a pregação do evangelho.90

A Associação Rio Fluminense tem como objetivo intensificar o fornecimento de materiais, recursos e ferramentas para o trabalho evangelístico, organizar cerca de dez igrejas por ano, e continuar a reforma e construção de igrejas, incluindo as do Carmo e Santa Maria Madalena. Pastores e líderes trabalham juntos para a mobilização total dos membros, envolvendo todos no projeto Alcancemos, visando que cada igreja tenha pelo menos 100 pessoas estudando a Bíblia.91

Cronologia dos Administradores92

Presidentes: Gustavo Roberto Schumann (2003-2014); Geovane Felix de Souza (2015-atualmente).

Secretários: Aroldo de Andrade (2003-2014); Samuel Valdir Krüger (2015-atualmente).

Tesoureiros: Hugo Ernesto Quiroga (2003-2004); Roseilton Santana (2005-2014); Edson Erthal (2015-2019); Jander Campos de Oliveira (2019-atualmente).93

Referências

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Notas de fim

  1. Sistema Adventista de Controle de Secretaria, ACMS.  
  2. Maria do Carmo, coordenadora educacional da Associação Rio Fluminense, entrevistada pelos autores, 31 de agosto de 2019.
  3. Leônidas Verneque Guedes, secretário executivo da união sudeste Brasileira, e-mail para Carlos Flávio Teixeira, editor associado da ESDA, 20 de setembro de 2019.
  4. Ibid.
  5. C. C. Crisler, Life of Joseph Bates [Vida de José Bates] (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1927), 111-113.
  6. Um colportor da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ou evangelista da página impressa, é o missionário que “desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, com o objetivo de transmitir a seus semelhantes o Evangelho eterno que traz salvação e bem-estar físico e espiritual.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Brasil, “Colportagem”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.
  7. R. W. Schwarz, Light Bearers to the Remnant [Portadores de Luz para o Remanescente] (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 1979), 229; Ruy Carlos de Camargo Vieira, Vida e obra de Guilherme Stein Jr., Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1995, 135-136.
  8. W. H. Thurston, “Brazil-Rio de Janeiro [Brasil-Rio de Janeiro],” ARH, 20 de novembro de 1894, 725.
  9. Alberto R. Timm, “Primórdios do Adventismo no Brasil – Conclusão”, Revista Adventista, fevereiro de 2005, 12-14.
  10. Roberto Gullón Canedo, Uma semente de esperança: história da estrutura denominacional (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2015), 57.
  11. W. H. Thurston, “Brazil,” ARH, 9 de abril de 1895, 235, 236.
  12. W. H. Thurston, “Brazil,” ARH, 11 de janeiro de 1898, 33.
  13. W. H. Thurston, “Brazil-Rio de Janeiro,” ARH, 20 de novembro de 1894, 725.
  14. Centro Nacional da Memória Adventista, “Huldreich F. Graf,” acessado em 20 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/3b4pcz4.
  15. Renato Gross, Colégio Internacional de Curitiba: uma história de fé e pioneirismo, Rio de Janeiro, RJ: Collins, 1996, 45-46.
  16. Roberto Gullón Canedo, Uma semente de esperança: história da estrutura denominacional, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2015, 50.
  17. Michelson Borges, “Raízes da nossa história”, Revista Adventista, 9 de janeiro de 2018, acessado em 11 de março de 2019, https://bit.ly/2NOaqRU; W. H. Thurston, “Brazil-Rio de Janeiro,” ARH, 20 de novembro de 1894, 725.
  18. Alberto R. Timm, “Primórdios do Adventismo no Brasil – Conclusão”, fevereiro de 2005, 12-14.
  19. Centro Nacional da Memória Adventista, “Frederico Weber Spies,” acessado em 20 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2Si1W87.
  20. F. W. Spies, “The Work in Brazil [A Obra no Brasil],” ARH, 2 de fevereiro de 1897, 74.
  21. F. W. Spies, “Experiences in Brazil [Experiências no Brasil],” ARH, 25 de outubro de 1898, 686.
  22. F. W. Spies, “Obituário”, Revista Trimensal, julho de 1907, 1, 2; Michelson Borges, “Raízes da nossa história”, Revista Adventista, 9 de janeiro de 2018, acessado em 11 de março de 2019, https://bit.ly/2NOaqRU.
  23. F.W. Spies, “A missão brasileira do norte”, Revista Trimensal, outubro de 1906, 1-2.
  24. Ygor A. de Carvalho Silva, “Breve introdução à história do Adventismo no Estado do Rio de Janeiro com ênfase no surgimento da Igreja Adventista de Campo Grande”, Monografia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009, 21.
  25. “Rio de Janeiro Mission [Missão Rio de Janeiro],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1920), 188; “East Brazil Union Mission [União Este Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook, Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1921, 120.
  26. Ygor A. de Carvalho Silva, “Breve introdução à história do Adventismo no Estado do Rio de Janeiro com ênfase no surgimento da Igreja Adventista de Campo Grande”, Monografia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009, 22-26.
  27. E. H. Wilcox, “Notas da União Éste-Brasileira”, Revista Adventista, junho de 1928, 10.
  28. Ygor A. de Carvalho Silva, “Breve introdução à história do Adventismo no Estado do Rio de Janeiro com ênfase no surgimento da Igreja Adventista de Campo Grande”, Monografia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009, 26; “Notas e Notícias”, Revista Adventista, abril de 1936, 16.
  29. Ygor A. de Carvalho Silva, “Breve introdução à história do Adventismo no Estado do Rio de Janeiro com ênfase no surgimento da Igreja Adventista de Campo Grande”, Monografia, Centro Universitário Adventista de São Paulo, 2009, 26.
  30. Ezequias Rodrigues dos Santos, História da Igreja Adventista Central de Niterói, Niterói, RJ: 2008, 8.
  31. “A Voz da Profecia é o programa evangélico mais antigo da rádio brasileira, tendo início em 1943. Desde seu começo, conta com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem a sua versão também para a TV, e é apresentado pelo pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” TV Novo Tempo, “A voz da Profecia,” acessado em 28 de janeiro de 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.
  32. "A Escola Bíblica da Rádio serviu para permitir o envio de lições de alunos de cursos bíblicos e para responder às correspondências dos ouvintes.” Alexandre Brasil Fonseca, “Muito Além do Sábado: O Pioneirismo Adventista na Mídia Eletrônica Religiosa”, Revista de Estudos da Religião – REVER, setembro de 2008, 96.
  33. Léo Ranzolin, Uma voz dedicada a Deus: a vida de Roberto Rabello, o inesquecível orador da Voz da Profecia,Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2007, 28; Sílvio Murilo, “A Voz da Profecia no Brasil”, Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1982, 2.
  34. Jonatan Conceição, Fé, Coragem e Vidas Transformadas, Nova Friburgo, RJ: Edição do autor, 2014, 75.
  35. “Rio-Minas Gerais Conference [Associação Rio-Minas],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1951), 172.
  36. Paulo Sérgio de Chagas, entrevistado pelos autores, 13 de abril de 2019.
  37. Rubens S. Ferreira, “Nótulas do Este”, Revista Adventista, julho de 1960, 32.
  38. Ademar Quint, “Governador Brinda uma Escola”, Revista Adventista, outubro de 1961, 40.
  39. Marcos Aurélio Siqueira de Souza, “História da Igreja Adventista Central da Cidade de São Gonçalo – RJ”, Monografia, Centro Universitário Adventista, 2003, 6.
  40. Evaldo Schlemper, “Fogueira Acesa no Coração de Rio Bonito”, Revista Adventista, março de 1964, 23.
  41. J. Jeremias de Oliveira, “A Grande e Esperada Notícia”, Revista Adventista, agosto de 1968, 16, 17.
  42. J. Jeremias de Oliveira, “Ecos do Instituto de Colportagem Adventista”, Revista Adventista, abril de 1969, 22.
  43. Gileno F. de Oliveira, “Um Ano Fecundo no Ministério de Deus em Niterói”, Revista Adventista, julho de 1969, 23.
  44. “A Verdade Brilhou em Farol de São Tomé”, Revista Adventista, setembro de 1975, 11.
  45. José Carlos Ramos, “Notícias da União Este”, Revista Adventista, agosto de 1977, 18-19.
  46. Geovane Félix, presidente da Associação Rio Fluminense, entrevistado pelos autores, 6 de setembro de 2019.
  47. “União Este: Em 1978, Nove Mil Adventistas; Agora Alvo é de Doze Mil”, Revista Adventista, abril de 1979, 30.
  48. “Rio de Janeiro Conference [Associação Rio de Janeiro],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1981), 271.
  49. “Balanço de Atividades”, Revista Adventista, abril de 1982, 25-26.
  50. “Rio de Janeiro Conference [Associação Rio de Janeiro],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1986), 278.
  51. “Rio de Janeiro Conference [Associação Rio de Janeiro],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1991), 278.
  52. “Evangelismo e inauguração movimentam a ARJ”, Revista Adventista, maio de 1994, 22.
  53. Os clubes de desbravadores são compostos por “meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Esses meninos e meninas “ficam entusiasmados com as atividades ao ar livre. Gostam de acampar, caminhar, escalar, explorar a floresta e as cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogueira sem fósforos.” Demonstram "habilidade com disciplina através da ordem unida e têm sua criatividade despertada pelas artes manuais.” Além disso, eles lutam contra o uso de tabaco, álcool e drogas.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Brasil, “Quem somos”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2FDRqTh
  54. “Projeto comunitário beneficia crianças fluminenses”, Revista Adventista, abril de 1995, 18.
  55. “Edital de Convocação de Assembleia Extraordinária da Associação Rio de Janeiro das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia”, Revista Adventista, outubro de 1998, 33.
  56. “South Rio de Janeiro Conference [Associação Rio Sul],” Seventh-day Adventist Yearbook, Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2000, 266.
  57. Ata da Divisão Sul-Americana, novembro de 2002, voto nº 2002-229; Ata da União Leste Brasileira, setembro de 2002, voto nº 2002-090.
  58. “Rio Fluminense Conference [Associação Rio Fluminense],” Seventh-day Adventist Yearbook, Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2004, 245.
  59. “Nossa História, Dentro da História”, Revista da Assembleia de Organização da Associação Rio Fluminense da IASD, 2002, 44.
  60. Gustavo Roberto Schumann, ex-presidente da Associação Rio Fluminense, entrevistado pelos autores, 1º de setembro de 2019.
  61. Gustavo Roberto Schumann, “Mensagem do Presidente”, Revista da II Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da IASD, 2006, 4.
  62. Gustavo Roberto Schumann, ex-presidente da Associação Rio Fluminense, entrevistado pelos autores, 1º de setembro de 2019.
  63. Paulo Borba, “Educação”, Revista da III Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da IASD, 2007-2010, 59-64.
  64. Roseilton Santana, “Publicações-SELS”, Revista da III Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2007-2010, 35.
  65. “Sonhos realizados no quadriênio”, Revista da IV Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2014, 17; “Serviço Educacional Lar e Saúde – Lojas”, Revista da IV Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2014, 42.
  66. Gustavo Roberto Schumann, ex-presidente da Associação Rio Fluminense, entrevistado pelos autores, 1º de setembro de 2019.
  67. “Realizações”, Revista da IV Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2014, 16.
  68. Leônidas Verneque Guedes, secretário executivo da União Sudeste Brasileira, e-mail para Carlos Flávio Teixeira, editor associado da ESDA, 20 de setembro de 2019.
  69. “Rio Fluminense Conference [Associação Rio Fluminense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2007), 263.
  70. Aroldo de Andrade, “Movimento de Membros”, Revista da III Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2007-2010, 22-23.
  71. “Rio Fluminense Conference [Associação Rio Fluminense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 261.
  72. Edson Erthal, ex-tesoureiro da Associação Rio Fluminense, entrevistado pelos autores, 30 de agosto de 2019.
  73. Edson Erthal, “Geração ARF+”, Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 29.
  74. Geovane Félix, Associação Rio Fluminense, presidente entrevistado pelos autores, 6 de setembro de 2019.
  75. Josué Nunes, “Educação”, Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 83.
  76. “O Clube de Aventureiros é um programa para crianças de 6 a 9 anos, criado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em 1972. [...] Nas reuniões, as crianças realizam atividades com foco no desenvolvimento físico, mental e espiritual.” Igreja Adventista do Sétimo Dia – Central Caxias do Sul – RS, “Clube de Aventureiros: Duquinhos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/389AQGG.
  77. Edson Erthal, “Geração ARF+”, Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 74-76.
  78. Geração 148 é um projeto de jovens que se dedicam ao trabalho missionário e têm como lema Romanos 14:8. Acessado em 6 de junho de 2019, http://g148.org.br/.
  79. Geovane Félix de Souza, “Envolvimento das Novas Gerações”, Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 8.
  80. “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Missão Calebe 2020”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.
  81. “O projeto Um Ano em Missão promove a participação de jovens adventistas na missão de evangelizar centros urbanos de oito países da América do Sul, unindo seus talentos, recursos e conhecimento profissional com as necessidades da comunidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Um Ano Em Missão”, acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2sCFyNL.
  82. Filipi Ribeiro, “Um Ano em Missão - OYIM”, Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 71.
  83. “Programação especial que visa alcançar os membros afastados e ex-membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia”, em Isadora Schmitt e Michelson Borges, “Mutirão evangelístico”, Revista Adventista, n. 11 ano 100, novembro de 2005, 26.
  84. Samuel Krüger, “Reencontro e Roupão da Fé” Revista da V Assembleia Geral Ordinária da Associação Rio Fluminense da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 2018, 14.
  85. Jorgeane Melo, assistente social da Associação Rio Fluminense, entrevistada pelos autores, 31 de agosto de 2019.
  86. Ellen G. White, Eventos Finais, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993, 63, 64.
  87. Leônidas Verneque Guedes, secretário executivo da União Sudeste Brasileira, e-mail para Carlos Flávio Teixeira, editor associado da ESDA, 20 de setembro de 2019.
  88. Ibid.
  89. Ibid.
  90. Ibid.
  91. Ibid.
  92. “Rio Fluminense Conference [Associação Rio Fluminense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2004), 245; “Rio Fluminense Conference [Associação Rio Fluminense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 261. Para uma lista mais detalhada de todos os dirigentes administrativos da Associação Rio Fluminense, consulte os Yearbooks [Anuários] de 2004 a 2018.
  93. Para mais informações sobre a Associação Rio Fluminense, acessar https://arf.adventistas.org, ou as redes sociais – Facebook: @riofluminense, Twitter: @ARFiasd, e YouTube: centrodemidiaarf.
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