Missão Pará-Amapá
By Adilson da Silva Vieira, Daniel Oscar Plenc, and Josafá da Silva Oliveira
Adilson da Silva Vieira
Daniel Oscar Plenc, Th.D. (River Plate Adventist University, Entre Ríos, Argentina), currently works as a theology professor and director of the White Research Center at the River Plate Adventist University. He worked as a district pastor for twelve years. He is married to Lissie Ziegler and has three children.
Josafá da Silva Oliveira
First Published: November 26, 2021
A Missão Pará-Amapá (MPA) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no território da União Norte Brasileira (UNB). Sua sede fica na Avenida Independência, nº 2015, CEP 67120-406, no bairro de Quarenta Horas – Coqueiro, cidade de Ananindeua, estado do Pará, Brasil.
O território da MPA é composto pelo estado inteiro do Amapá e a região norte do Pará. No Pará, a região atendida pela Missão abrange 16 municípios, incluindo a região da Ilha Marajó. As igrejas do lado direito da BR-316, desde a Rua Mosqueiro (Rodovia Augusto Meira Filho) na cidade de Benevides até a Avenida Júlio César em Belém, estado do Pará, também fazem parte do campo. A região inteira atendida pela MPA compõe uma área geográfica de 209.370.927 km2.1 O número de habitantes nesse território é de aproximadamente 2.864.835 pessoas, das quais 37.253 são adventistas, distribuídos entre 196 congregações. A média é de um adventista para cada 77 habitantes.2 Até junho de 2019, a MPA tinha 47 obreiros. Destes, 34 eram ministros credenciados, nove tinham licença ministerial e quatro tinham credenciais missionárias.3
A sede da UNB, a Faculdade Adventista da Amazônia (Faama) e o Centro Adventista de Treinamento e Recreação Coqueirão (CATRE) também fazem parte do campo missionário da MPA. Além disso, existem sete unidades educacionais da Rede Educacional Adventista em funcionamento no território da MPA. São elas: Colégio Adventista Cidade Nova, localizado na cidade de Ananindeua, com 638 alunos e 53 estudantes; Escola Adventista do Coqueiro, que também fica em Ananindeua, com 781 estudantes e 46 professores; Escola Adventista de Breves, em Breves, com 372 estudantes e 21 professores; Escola Adventista de Icoaraci, com 300 estudantes e 26 professores; Escola Adventista da Marambaia, com 315 alunos e 27 professores; Colégio Adventista de Correios, com 447 estudantes e 52 professores, os quatro últimos localizados em Belém; e o Colégio Adventista de Macapá, localizado na cidade de Macapá, no estado do Amapá, com 558 estudantes e 46 professores. Juntas, essas instituições têm um total de 3.411 alunos e 271 professores.4
A Origem da Obra Adventista no Território da Missão
De 1943 a 1988, o estado do Amapá, com 142.814.585 km2 de território, era considerado uma área federal, dividida em três municípios: Amapá, Macapá e Mazagão.5 Depois da criação da Constituição Federal Brasileira de 1988, o território se tornou um estado independente e autônomo.6 No início da década de 1950, a população estimada do Amapá era de um pouco mais que 37 mil pessoas. Destas, 98% consideravam-se católicas. Foi nesse cenário que um casal adventista se dispôs a ir e compartilhar a mensagem adventista com o maior número de pessoas possível.7 Esse casal era o Irmão Hermínio Costa e sua esposa Neusa, que haviam sido recém batizados em Belém e decidiram se mudar para Macapá em 1952. Hermínio era alfaiate, e o casal viu a mudança para Macapá como uma oportunidade não apenas de emprego, mas como uma chance de compartilhar o Evangelho de Jesus.8
Na capital do Amapá, o casal começou suas ações missionárias distribuindo panfletos com mensagens bíblicas pela região, convidando as pessoas a participarem de cultos em sua casa. À medida que o tempo passou, as pessoas interessadas na mensagem adventista começaram a participar dos cultos e, mais tarde, algumas decidiram ser batizadas.9 Para realizar as cerimônias de batismo, o Pastor Leo B. Halliwell foi para Macapá em 1953 e batizou os primeiros seis adventistas do território do Amapá. No mesmo ano, a primeira igreja adventista de Macapá, a IASD Central, foi fundada. Mesmo com poucos obreiros trabalhando na região norte do país, a igreja conseguiu receber ajuda missionária.10 Em 1956, o Pastor Osvaldo Pereyra e sua esposa, vindos de Montevideo, foram chamados para trabalhar em Macapá, o que tornou possível a realização de ações missionárias pela Igreja no norte do Brasil.11
Como o trabalho nessa região era promissor e as atividades missionárias estavam dando frutos, um dos desafios da Missão Baixo-Amazonas (MBA), atual a Associação Norte do Pará (ANPa), era evangelizar todo seu vasto território e ainda conseguir apoiar as congregações que já existiam. Naquela época, a MBA atendia essa região. Os líderes da igreja no Amapá, que tinham o desejo de expandir a pregação do evangelho, planejaram uma série de conferências.12 Em 1958, o Pastor Gustavo Storch, que na época era aposentado e viva em São Paulo, no sudeste do país, decidiu conduzir essa série de conferências. Sabendo dos desafios que enfrentaria, Storch uniu-se a um obreiro bíblico local e convidou outra pessoa que trabalhava em Belém. Então, para esse projeto, o pastor teve a ajuda desses obreiros, dos membros da igreja dirigida pelo Pastor Osvaldo e de uma professora chamada Diná Araújo.13
No dia 31 de agosto de 1958, membros de outra denominação, incentivados pelo seu líder religioso, realizaram um movimento de resistência contra o trabalho desses evangelistas adventistas. Eles até queimaram algumas Bíblias e livros adventistas em frente ao prédio do governo no momento em que as conferências estavam acontecendo.14 No entanto, mesmo em face a essa oposição, os organizadores do evangelismo permaneceram firmes no seu propósito missionário. Dois jovens chamados Abelardo e Luís frequentaram as reuniões evangelísticas e, como resultado, foram expulsos de casa. Mesmo com tantos desafios, esses jovens estavam entre aqueles que foram batizados em 8 de novembro do mesmo ano, a data da primeira colheita resultante desse evangelismo. Esse batismo marcou o estabelecimento da Igreja Adventista no estado do Amapá. Apesar da oposição, a Igreja procurou expandir a propagação da mensagem adventista na região, e os resultados desses esforços foram manifestados anos depois.15
A obra adventista continuou progredindo em Macapá e no entorno. Já havia uma igreja e uma escola básica, e o trabalho de assistência social estava sendo promovido pela lancha Luzeiro.16 O trabalho missionário realizado pelos adventistas na região recebeu reconhecimento das autoridades e da população. Nesse contexto, em 1969, Macapá foi escolhida pelo Departamento de Temperança da Missão Baixo Amazonas para conduzir o curso “Como Deixar de Fumar em Cinco Dias”. Esse curso foi realizado no Salão Cine Territorial, que foi gentilmente providenciado pelo diretor da Divisão de Educação do Território. Durante a programação, o salão ficou cheio de pessoas de vários segmentos da sociedade local, todos interessados em superar o hábito de fumar, bem como os outros benefícios que o curso providenciava para a saúde do participante. As palestras eram feitas por membros da equipe médica do Hospital Adventista de Belém, e os filmes Um em Vinte Mil e O Tempo Aperta o Gatilho também foram exibidos. Até o final do curso, mais de 100 pessoas haviam parado de fumar.17
No ano seguinte (1970), a Missão Baixo-Amazonas realizou duas Escolas Cristãs de Férias.18 Uma delas foi conduzida na cidade de Macapá e a outra em Belém, capital do Pará. No mesmo ano, a Luzeiro IV fez uma grande viagem assistencial no campo missionário da MBA, atendendo sete municípios. Essa operação foi realizada pela liderança médica de Paulo Lima, e o capitão era o irmão João P. de Moura.19 Até o final de abril, 97 pessoas já haviam sido batizadas na Missão Baixo-Amazonas.20 Dando continuidade esse ritmo evangelístico, de 4 a 11 de julho de 1970, houve um programa de Reavivamento de Missionários Voluntários (MV) em Macapá.21 Durante esse evento, foi proposto à juventude que copiassem os livros do Novo Testamento. Então, em um sábado à tarde, todos esses jovens, com papel e caneta, aproveitaram as horas do sábado para começar a copiar. Na quarta, a maratona tinha se encerrado, e um total de 270 capítulos haviam sido escritos. Assim, os jovens em Macapá obtiveram um manuscrito do Novo Testamento que se tornou um símbolo do trabalho feito com os jovens da região.22
Depois dessa programação, uma série de conferências foi realizada pelo obreiro bíblico Rubens Lessa. Essas conferências tiveram início em 23 de agosto e continuaram até 11 de outubro de 1970. Enquanto esses eventos evangelísticos estavam acontecendo, a Missão tomou a iniciativa de utilizar a terra doada pelo governo do estado para construir uma escola, um centro social e uma igreja. Então, deu-se início ao trabalho de construção da escola, que também seria usada como salão de cultos até que a igreja fosse construída. Como resultado da conferência, no primeiro sábado após a construção, já havia muitas pessoas determinadas a fazer parte da comunidade adventista.23 Dessa maneira, os esforços evangelísticos continuaram pela região durante a década de 1970.
Em 1980, durante a primeira reunião do ano, a liderança da MBA recomendou aos pastores distritais a abrirem filiais do Serviço Educacional Lar e Saúde (SELS) nas suas igrejas. Esses centros providenciariam acesso à literatura e produtos da Igreja tanto para adventistas como não-adventistas. Um desses centros foi construído na capital do Amapá, coordenado pela Igreja Central de Macapá. Os cultos sempre aconteciam aos domingos e quartas-feiras, das 7h às 8h da noite.24 De 3 a 7 de agosto de 1982, o trabalho evangelístico no campo foi apoiado pelo grupo A Voz da Profecia.25 Macapá foi uma das igrejas visitadas pela equipe. Os programas de A Voz da Profecia receberam cobertura da imprensa e foram apresentados em quatro programas de transmissão ao vivo e dois programas de televisão. Depois disso, o time foi para o Centro de Convenções, onde aconteceriam outras apresentações.26 Com o desenvolvimento do trabalho evangelístico na região, em 1986, teve início a construção de igrejas adventistas nos bairros de Santa Rita e Laguinho, ambas na cidade de Macapá.27
Em fevereiro de 1996, depois de mais de uma década de expansão missionária, a Missão Baixo-Amazonas teve seu status alterado para Associação Baixo-Amazonas (ABA).28 Como uma maneira de integrar a Igreja e os jovens na nova Associação, no final de 1990, 25 clubes de Desbravadores29 do estado do Amapá e do Pará participaram do Campori histórico30 na região. Os pastores e líderes da ABA foram responsáveis por realizarem atividades religiosas e evangelísticas durante o evento. O programa recebeu a cobertura da mídia, incluindo o fato que mais de 700 membros dos clubes participaram de uma marcha nas ruas de Macapá. Nesse Campori, 31 desbravadores foram batizados.31
No início de 2000, a Igreja estava comprometida com a participação e evangelização através de Pequenos Grupos.32 Em 2001, 100 pessoas foram batizadas. No ano seguinte (2002), já havia 92 Pequenos Grupos em funcionamento em Macapá. Na época, os pastores realizavam duas campanhas públicas ao ano, pregando 30 noites seguidas em cada uma delas.33 Através dessas campanhas, mais de 1.090 pessoas se tornaram membros da Igreja Adventista na região. Esforços também foram feitos para consolidar a fé dos irmãos. De 19 a 25 de junho de 2004, a Associação Baixo Amazonas conduziu uma série de conferências sobre mordomia em Macapá. O evento foi liderado por um total de 13 pastores, incluindo pastores distritais, pastores departamentais e administradores. Eles realizaram 26 semanas de oração com foco na mordomia cristã. A última reunião ocorreu no Museu Sacaca, que contou com a participação de mais de 1.500 pessoas e o batismo de 14 pessoas, totalizando 130 batismos ao longo da semana.34
Com a expansão da obra, prestou-se atenção também à necessidade de treinamento e qualificação dos líderes. Em junho de 2006, foi promovido um Concílio de Anciãos e Pastores da Associação Baixo-Amazonas. Durante a programação, seminários de diferentes temas foram apresentados, e houve testemunhos e momentos de louvor. Cerca de 150 pessoas receberam capacitação durante o evento.35 Outro programa importante aconteceu em fevereiro de 2008, quando foi realizado o projeto “Integração 2008” da ABA. O objetivo era enfatizar os pilares missionários, compartilhar testemunhos, qualificar e motivar os participantes a pregarem o Evangelho. A programação aconteceu no auditório do Serviço Social da Indústria (SESI) e reuniu cerca de 400 pessoas.36 Com eventos de treinamento como este, os membros e líderes da igreja estavam melhor preparados para executar a missão, e os resultados foram colhidos nos anos seguintes.
História Organizacional da Missão
Até 2013, o território da ABA já tinha sido reorganizado duas vezes para atender às necessidades do crescimento da obra na região. Na primeira reconfiguração, a Associação Sul do Pará foi estabelecida, com sede na cidade de Marabá e, na segunda reconfiguração, foi criada a Missão Oeste do Pará, cuja sede fica em Santarém. Contudo, mesmo após esses desmembramentos, o campo ainda era muito grande e, o número de adventistas, bem alto, chegando a ter até 54.953 membros, distribuídos entre 347 igrejas organizadas e 63 distritos pastorais. Havia vários obstáculos para o progresso da obra, incluindo grande distância geográfica, dificuldades financeiras e o número pequeno de obreiros. Nesse contexto, um desafio ainda mais peculiar era atender os dez distritos no estado do Amapá, que ficava a 1.200 quilômetros da sede do campo. Também havia cinco distritos localizados nas ilhas do norte do Pará que só podiam ser acessados por barco ou avião, tornando muito difícil chegar até essas localidades e providenciar-lhes assistência.37
Nesse cenário, a liderança da Associação apresentou, ainda em 2013, uma proposta de reorganização do campo. Algumas considerações mencionadas nesse documento foram: a vasta extensão geográfica da Associação Baixo-Amazonas, que tinha 285.171.889 km2, tornando difícil atender as dezenas de congregações; o fato de que menos da metade dos municípios eram sede de distrito; as dificuldades no atendimento e capacitação necessários para o crescimento da obra; o número pequeno de ministros para atender ao número alto de membros; e o fato de que a reconfiguração da ABA habilitaria a criação de um novo campo no estado do Amapá.38
Como resultado, no dia 15 de novembro de 2015, foi realizada a Assembleia de Instalação e Organização da Missão Pará-Amapá (MPA).39 Nessa ocasião, os pastores Moisés Batista de Souza, Francisco Carlos Bussons da Silva e Paulo Roberto Gonçalves Coelho foram eleitos para servirem como presidente, secretário e tesoureiro, respectivamente.40 A MPA foi a 80ª sede administrativa da Igreja Adventista a ser criada na América do Sul, e sua missão é “chamar a todos para ser discípulos de Jesus Cristo, a fim de proclamar o Evangelho eterno no contexto das três mensagens angélicas (Apocalipse 14:6-12) e preparar o mundo para a breve volta de Cristo.” A sede da MPA foi estabelecida no seu endereço atual, em Ananindeua. Seu território de atuação é composto pelo estado inteiro do Amapá, a parte norte do Pará e a região da Ilha de Marajó. No momento de sua criação, a MPA atendia aproximadamente 33.450 membros, distribuídos entre 175 igrejas organizadas em 35 distritos pastorais, além de gerenciar outras sete instituições educacionais. A nova sede foi inaugurada no dia 3 de fevereiro de 2016.41
No mesmo ano, em 16 de novembro, um posto missionário foi inaugurado na cidade de Macapá, que fica a 336 km (em linha reta) da sede da MPA em Ananindeua. Esse posto foi estabelecido para servir como uma base de suporte missionário à nova Missão e como um marco preparatório para o estabelecimento da futura Missão Amapá. Como resultado, as distâncias entre esses dois locais seriam reduzidas para melhor apoiar as igrejas, e assim o desenvolvimento de programas e treinamentos pela recém-criada Missão Pará-Amapá seria mais efetivo. Além disso, a livraria do SELS foi inaugurada ao lado do posto missionário e passou a atender membros adventistas e o público cristão em geral através da venda de produtos naturais, artigos religiosos, CDs, DVDs, livros e revistas.42
O ano de 2016 continuou sendo um ano de progresso missionário para a Missão Pará-Amapá. Logo, um grande programa evangelístico foi realizado, chamado “Impacto Macapá”, visando o crescimento da Igreja na cidade. Além disso, a instituição também promoveu outros projetos desenvolvidos pela UNB. Um exemplo é o programa “Discipulando Novas Gerações – Pegadas”, que busca incentivar e capacitar os membros da igreja para discipular crianças e adolescentes.43 Esse programa de melhoria continuou e, no dia 7 de outubro de 2017, a ANPa e a MPA reuniram os líderes de suas igrejas na cidade de Belém para receber mais treinamento.44 Com esse projeto, no dia 5 de maio de 2019, os participantes se graduaram como os primeiros formandos do projeto “Discipulando Novas Gerações”.45
Desde então, outros projetos têm recebido atenção no território da MPA, como o “Vida por Vidas”, um programa cujo foco é incentivar a ajuda ao próximo através da doação de sangue.46 Grande mobilização tem sido feita pela “Missão Calebe”, que estimula os jovens da igreja a doarem parte de suas férias para pregar o Evangelho nas cidades com pouca ou nenhuma presença adventista. Visto que a MPA entende a importância de ter jovens consolidados na fé e engajados no trabalho missionário, bastante atenção tem sido dada à disciplina de crianças, adolescentes e jovens por meio dos clubes de Desbravadores e Aventureiros.47 Atualmente, a Missão tem 242 Clubes de Desbravadores, com 5.006 participantes, e 117 Clubes de Aventureiros, com 1.650 crianças.48
Para que os participantes desses dois clubes se envolvam na missão da Igreja, várias atividades foram desenvolvidas tanto nas igrejas quanto nos acampamentos. Em 17 de novembro de 2017, foi realizado o primeiro Aventuri49 da Missão Pará-Amapá, com o tema “Herdeiros de Esperança”. Esse evento ocorreu no CATRE Coqueiro e durou três dias. Foi uma experiência notável para todos que participaram e para os organizadores. Nessa ocasião, houve investiduras, dramatizações, batismos e momentos de lazer.50 Outro programa memorável, dessa vez com foco no envolvimento jovem, foi o I Campori de Desbravadores da MPA com o tema “Nossa Herança”. Esse acampamento aconteceu de 29 de junho a 3 de julho de 2018 contou com a presença de 2.350 desbravadores que se reuniram no CATRE da cidade de Ananindeua.51
A MPA também evangeliza por outras frentes missionárias nas quais também tem estado ativamente envolvida, como o projeto “Impacto Esperança”,52 promovido pela DSA. Em 2017, cerca de 250 mil cópias do livro Em Busca de Esperança foram distribuídas no território da Missão.53 Dois anos depois (2019), em outra edição do projeto, 300 mil unidades do livro Esperança para a Família foram distribuídas. Esse grande número de livros foi entregue num contexto de um programa de evangelismo integrado que, além de envolver líderes e membros, tem sua continuação realizada por meio de 6.500 pequenos grupos, 20 mil duplas missionárias e 12 mil classes bíblicas. Então, o Evangelho tem avançado no campo com excelentes resultados.54
Os temas missionários enfatizados a cada ano têm possibilitado atividades evangelísticas interessantes. Em junho de 2019, por exemplo, o tema do ano foi “Esperança para a Família”, e um evento para família foi realizado em várias igrejas da MPA. Esse programa foi desenvolvido por meio de uma semana de oração, como parte do projeto “Reviver Família”, intitulada “O Refúgio”. Esse evento tinha como foco fortalecer as famílias da comunidade. Além disso, cada casal adventista foi incentivado a trazer um casal não-adventista para também participar no programa. No último dia, 2.400 pessoas se reuniram para o encontro final, que aconteceu no Ceta Ecotel, na capital do Amapá. Como resultado, quatro casais foram batizados, consolidando sua entrega a Cristo.55
Estas e outras ações são exemplos das iniciativas promovidas no campo da MPA para disseminar o Evangelho. E, para continuar prosseguindo em seus alvos missionários, a liderança e os membros relembram as várias lições aprendidas ao longo do caminho. Umas delas é que nenhuma dificuldade é um impedimento para cumprir a missão do Evangelho. Com isso em mente, os planos de progresso para os próximos quatro anos incluem o objetivo de envolver ainda mais os membros na pregação do Evangelho. Uma maneira de alcançar esse propósito é para fazer com que cada unidade de Escola Sabatina também funcione como um Pequeno Grupo. Para esse fim, a liderança da Missão pretende continuar investindo tempo e recursos humanos e financeiros nesse projeto. Outro objetivo é reduzir as despesas operacionais de 74% para 64% a curto prazo, que providenciará maior disponibilidade de recursos para a execução de projetos. Além disso, existe a intenção de alcançar 100% de capital de giro, como recomendado pela Organização Superior e, assim, ter “mais ofertas para usar no projeto de desenvolvimento do campo” e para a construção de “novas capelas, o que é essencial para o plantio de novas igrejas no território.”56 Com todo esse esforço, o alvo é alcançar 40 distritos pastorais até o final do quadriênio.57
Os adventistas da Missão Pará-Amapá sabem que alcançar esses objetivos será um grande desafio, assim como foi difícil superar algumas dificuldades ao longo de sua história. No entanto, a maneira como Deus tem conduzido a Sua obra até então os leva a confiar nEle em meio aos novos desafios. Desde a chegada dos primeiros adventistas nessa região, muita fé, dedicação e esforço têm sido empreendidos para o avanço da obra e, como resultado, muitos frutos já foram colhidos. Durante essas seis décadas de adventismo nos estados do Pará e Amapá, o número de membros e instituições adventistas cresceu substancialmente. Em vista de continuar o legado, nos cinco anos da existência da MPA, seus membros e líderes têm buscado cumprir a missão com a mesma motivação e comprometimento que os pioneiros que uma vez implantaram a bandeira do evangelho eterno nessa região. E, com esse comprometimento, eles continuarão a realizar a obra motivados pela mesma expectativa da breve volta de Cristo.
Cronologia dos Líderes Administrativos58
Presidente: Moisés Batista de Souza (2015-atual).
Secretário: Francisco Carlos B. da Silva (2015-atual).
Tesoureiros: Paulo R. Goncalves Coelho (2015-2018); Jairo Ricardo da G. Silva (2018-atual).
Referências
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Notas de Fim
- Associação Norte do Pará, Projeto para divisão de campo (Ananindeua, PA: 2013), 157; Regulamento Interno da Missão Pará-Amapá, Artigo IV, Inc. I, (Ananindeua, 2015), 1.↩
- Seventh-day Adventist Online Yearbook, “Pará-Amapá Mission [Missão Pará-Amapá],” acessado 10 de junho, 2019, https://goo.gl/7KadWd.↩
- Informação providenciada pela Secretaria da Missão Pará-Amapá em 2019.↩
- Informação providenciada pelo Setor de Recursos Humanos da Missão Pará-Amapá em 2019.↩
- Câmara dos Deputados, “Decreto-Lei nº 5.839, de 21 de setembro de 1943,” acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2K7PTGm.↩
- Mundo Educação, “Amapá,” acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2ZbRRvL.↩
- “Censos Demográfico e Econômicos - Território do Amapá,” IBGE - Conselho Nacional De Estatística Serviço Nacional De Recenseamento XI, série regional, Rio de Janeiro, 1957, 67.↩
- Rubens S. Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos Pioneiros Adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 174-176; W. E. Murray, “Gathering Souls for the Kingdom in South America [Reunindo Almas para o Reino na América do Sul],” ARH 130, no. 48 (26 de novembro, 1953): 16.↩
- Murray, “Gathering Souls for the Kingdom in South America [Reunindo Almas para o Reino na América do Sul],” 16.↩
- Construtores de Esperança: na trilha dos Pioneiros Adventistas da Amazônia, 174, 176.↩
- H. T. Elliott, “Recent Missionary Departures [Partidas Missionárias Recentes],” ARH 133, no. 12 (22 de março, 1956): 32.↩
- G. S. Storch, “Evangelismo Público na Missão Baixo-Amazonas,” Revista Adventista 53, no. 1 (janeiro 1958): 31.↩
- G. S. Storch, “Conferências em Macapá,” Revista Adventista 54, no. 1 (janeiro 1959): 29.↩
- Ibid.↩
- Gerson P. Araújo, “Jovens Resolutos,” Revista Adventista 54, no. 3 (março 1959): 28.↩
- “A primeira lancha missionária Luzeiro foi inaugurada em julho de 1931 pelo casal Leo e Jessie Halliwell, visando trazer educação sobre saúde e assistência medicinal e dental gratuita para a comunidade ribeirinha na Amazônia. [...] Durante esses 80 anos, milhares de pessoas foram diretamente beneficiadas pelo suporte providenciado pelas lanchas. Em vários casos, era a única maneira dessas pessoas conseguirem assistência médica e dentária.” Luzeiro, “História,” acessado 22 de janeiro, 2020, https://www.luzeiro.org/.↩
- Orlando S. Barreto, “Em Macapá o Curso ‘Como Deixar de Fumar em Cinco Dias’,” Revista Adventista 64, no. 2 (fevereiro 1969): 17-18.↩
- “A Escola Crista de Férias é um meio muito eficaz para evangelismo com as crianças. Elas são atraídas pelo programa alegre e diferenciado, cheio de atividades e de participação.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Escola Cristã de Férias,” acessado 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2ty0XIS.↩
- Isaías Andrade, “Uninorte Notícias,” Revista Adventista 65, no. 8 (agosto 1970): 31.↩
- Isaías Andrade, “Uninorte Notícias,” Revista Adventista 65, no. 9 (setembro 1970): 28.↩
- O departamento de jovens foi organizado na Concílio da Associação Geral em 1907. “No verão do mesmo ano, cerca e 200 obreiros se reuniram [...] para uma convenção de jovens a fim de escolher um nome para o departamento.” Então o nome escolhido foi “Departamento dos Missionários Voluntários dos Jovens Adventistas do Sétimo Dia” ou simplesmente M.V. Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “História,” acessado 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2K1fnW5.↩
- Antônio A. Siqueira, “Como Deus Tem Usado As Pessoas,” Revista Adventista 65, no. 11 (novembro 1970): 21.↩
- Diógenes S. de Melo, “Macapá Abre a Porta Para o Evangelismo,” Revista Adventista 66, no. 6 (junho de 1971): 26.↩
- “Itaituba Ganha Templo e Macapá Inaugura SELS,” Revista Adventista 75, no. 5 (maio 1980): 34.↩
- “A Voz da Profecia é o programa evangélico mais antigo da rádio brasileira, tendo início em 1943. Desde o início, conta com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem a sua versão, também, para a TV, e é apresentado pelo pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” Novo Tempo, A Voz da Profecia, acessado 28 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.↩
- “Cobertura Integral,” Revista Adventista 77, no. 11 novembro (1982): 32.↩
- “Missão Baixo Amazonas,” Revista Adventista 82, no. 6 (junho de 1986): 35.↩
- “Criada mais uma Associação na UNB,” Revista Adventista 92, no. 4 (abril 1996): 19.↩
- O Clube de Desbravadores é composto por “meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Esses meninos e meninas “vibram com atividades ao ar livre. Gostam de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo.” Além disso, eles demonstram “habilidade com a disciplina através de ordem unida e têm a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatem, também, o uso do fumo, álcool e drogas.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quem somos,” acessado 4 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2FDRqTh.↩
- “O campori é um grande acampamento que reúne adolescentes, jovens e crianças que participam dos clubes de desbravadores mantidos pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em todo o mundo.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Campori de Desbravadores da DSA,” acessado 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2uwY377.↩
- “Desbravadores do Amapá,” Revista Adventista 95, no. 3 (março de 1999): 21.↩
- “O Pequeno Grupo é um grupo de pessoas que se reúne semanalmente sob a coordenação de um líder visando o crescimento espiritual, relacional e evangelístico, objetivando sua multiplicação.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Pequenos Grupos,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2NtcXj7.↩
- Paulo Pinheiro, “Inspiração para salvar,” Revista Adventista 98, no. 10 (outubro 2002): 26, 27.↩
- Fausto Farias, “Semana de Mordomia mobiliza igreja em Macapá,” Revista Adventista 99, no. 8 (agosto 2004): 28.↩
- “Rápidas,” Revista Adventista 101, no. 8 (agosto 2006): 34.↩
- “Integração 2008 treina líderes no Pará e Amapá,” Revista Adventista 103, no. 1199 (abril 2008): 33.↩
- “Lower Amazonas Conference [Associação Baixo Amazomas],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 2014), 279.↩
- Atas da Assembleia Organizacional da Missão Pará-Amapá da Igreja Adventista do Sétimo Dia (União Norte Brasileira), 15 de novembro de 2015, voto nº 2015-255.↩
- Jackson França, “Convocação Assembleia Geral Denominacional de instalação e organização da MPA,” Notícias Adventistas, 14 de outubro de 2015, acessado em 25 de julho, 2017, https://bit.ly/2SEKTwK.↩
- Atas da Assembleia Organizacional da Missão Pará-Amapá da Igreja Adventista do Sétimo Dia (União Norte Brasileira), 15 de novembro de 2015, voto nº 2015-255.↩
- Leonardo Leite, “80ª Sede administrativa da Igreja Adventista é inaugurada na América do Sul,” Notícias Adventistas, 3 de fevereiro de 2016, acessado em 25 de julho, 2019, https://bit.ly/32S6R4g; Josiane Caranha (Assistente do Secretário Executivo da UNB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor Associado da ESDA), 6 de setembro, 2019; “Pará-Amapá Mission [Missão Pará-Amapá],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2017), 314.↩
- Leonardo Leite, “Posto missionário adventista é inaugurado no Amapá,” Fato Amazônico, 17 de novembro, 2016, acessado em 26 de maio, 2020, https://bit.ly/2M3l873.↩
- Silaine Bohry, “Projeto ensina a discipular novas gerações e conter perda de membros,” Notícias Adventistas, 20 de maio, 2016, acessado em 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2YjCbti.↩
- Leonardo Leite, “Treinamento reforça a importância do discipulado para as novas gerações,” Notícias Adventistas,” 7 de outubro, 2017, acessado em 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2Yq34vx.↩
- AdvParaAmapa, postagem no Twitter, 5 de maio, 2019 (16:39), acessado 24 de julho, 2019, https://bit.ly/3e9PNLB.↩
- “Jovens adventistas participam de campanha de doação de sangue,” Diário do Amapá, 14 de março, 2017, acessado 24 de julho, 2019, https://bit.ly/30W2KCk.↩
- “O Clube de Aventureiros é um programa para crianças de 6 a 9 anos de idade, criado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em 1972. Nas reuniões, as crianças realizam atividades com foco no desenvolvimento físico, mental e espiritual.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Aventureiros,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2NyYUuw.↩
- Ministério de Desbravadores e Aventureiros MPA, “Estatísticas - Missão Pará Amapá,” acessado 26 de maio, 2020, https://clubes.adventistas.org/br/unb/mpa/.↩
- Aventuri é um acampamento realizado com meninos e meninas do Clube de Aventureiros juntamente com seus pais. Nesse acampamento, as crianças ouvem histórias da Bíblia, brincam e aproveitam um momento especial com amigos e família. Pâmela Meireles, “Aventuri incentiva crianças a se tornarem missionárias,” Notícias Adventistas, 5 de julho, 2017, acessado 4 de julho, 2019, http://bit.ly/2YAIIww.↩
- Juliana Lima, “Começa o primeiro Aventuri da Missão Pará Amapá,” Notícias Adventistas, 17 de novembro, 2017, acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2Maj66p; Juliana Lima, “I Aventuri da Missão Pará Amapá faz a alegria de aventureiros,” Notícias Adventistas, 18 de novembro, 2017, acessado 24 de julho, 2019, https://bit.ly/2Oz5dBF.↩
- Jeane Barboza, “Histórias de superação marcam primeiro Campori de desbravadores,” Notícias Adventistas, 30 de junho, 2018, acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2Yd1ez7.↩
- O projeto “Impacto Esperança é um programa que encoraja a prática de leitura e fornece uma distribuição anual em massa de livros por parte de adventistas do sétimo dia no território da América do Sul.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Impacto Esperança,” acessado 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/34dZROO.↩
- Leonardo Leite, “250 mil livros vão ser distribuídos no Pará e Amapá,” Notícias Adventistas, 24 de janeiro, 2017, acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2OjmSx2.↩
- AdvParaAmapa, postagem no Twitter, 24 de maio, 2019 (5:15 am), acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2Za8c6N.↩
- Leonardo Leite, “Projeto Casais de Esperança reúne 2400 pessoas em Macapá,” Notícias Adventistas, 8 de junho, 2019, acessado 25 de julho, 2019, https://bit.ly/2YmDVSx.↩
- Josiane Caranha (Assistente do Secretário Executivo da UNB), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor Associado da ESDA), 6 de setembro, 2019.↩
- Ibid.↩
- “Pará-Amapá Mission [Missão Pará-Amapá],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2017), 314; “Pará-Amapá Mission [Missão Pará-Amapá],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2019), 245. Para informações mais detalhadas sobre todos os líderes administrativos da Missão Pará-Amapá, vide todos os Yearbooks [Anuários] da Igreja Adventista do Sétimo Dia de 2017 a 2018.↩