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Espírito Santo Conference headquarters in 2016.

Photo courtesy of Espírito Santo Conference Archives, accessed on December 11, 2019, https://bit.ly/2RSdVLl.

Associação Espírito-Santense

By Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena, and Leônidas Verneque Guedes

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Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena

Leônidas Verneque Guedes

First Published: November 24, 2021

A Associação Espírito-Santense (AES) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no território da União Sudeste Brasileira (USeB). Sua sede fica na Avenida Carlos Moreira Lima, nº 1110, CEP 29053-380, bairro Bento Ferreira, na cidade de Vitória, capital do estado do Espírito Santo, Brasil.

A AES abrange a região centro-norte do estado do Espírito Santo. O campo tem um total de 27.814 adventistas, distribuídos entre 42 distritos pastorais e 297 congregações. Com população estimada em 1.929.643 habitantes, a média na região é de um adventista por 29 habitantes. A AES gerencia quatro unidades escolares da Rede Educacional Adventista, totalizando 1.840 estudantes. São elas: Colégio Adventista de Vitória (CAV), localizado na cidade de Vitória, com 1.003 alunos; Escola Adventista da Serra (EAS), em Serra, com 303 alunos; Escola Adventista Barra do São Francisco (EABSF), em Barra do São Francisco, com 248 alunos; e Educandário Espírito-Santense Adventista (EDESSA), um colégio interno localizado na cidade de Colatina, com 286 alunos.1

A TV Novo Tempo é transmitida abertamente em quatro cidades da Associação Espírito-Santense, que são: Nova Venécia (canal 7), com alcance potencial de 50 mil pessoas; Pancas (canal 9), com alcance potencial de 20 mil pessoas; Pinheiros (canal 7), potencialmente alcançando 27 mil habitantes; e Vitória (canal 47), com alcance potencial de 362.097 habitantes na capital. Além do sinal aberto da TV Novo Tempo, as estações da Rádio Novo Tempo também operam nas cidades de Vitória e Nova Venécia. Em Vitória, a rádio pode ser ouvida nas frequências 730 AM e 95.9 FM, e em Nova Venécia, na 100.3 FM.2

Para dar procedimento a todas as atividades necessárias no campo, a Associação Espírito-Santense conta com 347 funcionários, executando procedimentos administrativos e eclesiásticos. Destes, 55 são ministros ordenados e licenciados. Os restantes trabalham no escritório da associação e na área educacional.3

A Origem da Obra Adventista no Território da Associação

A obra adventista no Espírito Santo teve início em 1895, quando o colportor Augustus Stauffer visitou a vila de Santa Maria de Jetibá, no sul do estado. A região era predominantemente habitada por imigrantes luteranos alemães que vieram da região de Pomerânia, no norte da Alemanha. Quando Stauffer chegou à região, ele colportou com o livro Der Grosse Kampf (O Grande Conflito), causando grande moção na colônia4. Depois de muita resistência por parte dos luteranos, em dezembro de 1895, 23 pessoas foram batizadas pelo Pastor Huldreich Graf em Santa Maria do Jetibá. Entre eles, estavam os pais dos pioneiros Pastor Gustavo Storch e Guilherme Denz, professor do Instituto Adventista de Ensino (IAE), atual Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus São Paulo (Unasp-SP). No mesmo dia do batismo, a igreja de Santa Maria do Jetibá foi organizada,5 que é considerada a terceira igreja adventista no Brasil.6

Em 1897, algumas famílias adventistas que moravam em Santa Maria do Jetibá se mudaram para a vila de Serra Pelada, distrito da cidade de Afonso Cláudio, no sul do Espírito Santo. Estavam inclusas, entre outras, as famílias Grünewald, Kefler, Storch e Krüger. O local era considerado uma Alemanha em miniatura, já que, na região, eram falados os dialetos pomeranos e alemão, e, raramente, a língua portuguesa. No mesmo ano, uma igreja foi estabelecida em Serra Pelada, na propriedade que pertencia à família Kefler.7

Três anos após a organização da igreja de Santa Maria do Jetibá, uma nova igreja foi organizada na cidade de Santa Joana, que hoje pertence à cidade de Itarana, no sul do estado. A região, predominantemente habitada por imigrantes italianos, teve sua igreja organizada pelo Pastor F. W. Spies, após o batismo de quatro pessoas. Até o final de 1899, 12 igrejas haviam sido estabelecidas em território brasileiro, sendo a igreja de Santa Joana a décima primeira da lista.8 Em 1904, uma escola básica começou a funcionar na igreja de Santa Maria do Jetibá.9 Os primeiros professores e líderes dessa escola foram o Pastor Waldemar Ehlers e sua esposa, Mary. Depois do casal Ehlers, o Pastor Joseph Lindermann e sua esposa, Adelia, também dirigiram a pequena escola.10

No início da década de 1910, alguns adventistas começaram a chegar na região do riacho Laranjinha, que atualmente pertence à cidade Laranja da Terra. As famílias Becker e Kühl se estabeleceram ali e ergueram a quarta igreja no Espírito Santo.11 Além da criação dessa igreja, dois anos depois, a congregação do riacho Manteiga foi organizada, com aproximadamente trinta membros.12 No ano seguinte, em maio de 1913, o templo da vila foi inaugurado, localizado às margens do riacho13 e, no final do ano, uma escola foi inaugurada no mesmo endereço da igreja de Serra Pelada, tendo Jacob Peterson como primeiro professor. Nesse período, a escola tinha 36 estudantes matriculados, mas logo o número aumentou para 41. Um fato interessante é que o período letivo durava apenas seis meses e meio. No restante do ano, os alunos ajudavam seus pais trabalhando nas lavouras.14

Em 1915, o Pastor F. R. Kümpel encontrou guardadores de sábado no norte do estado do Espírito Santo. O Professor Carlos Specht estava fazendo trabalho missionário naquela região e estudando a Bíblia com pessoas que aguardavam ser batizadas.15 No mesmo ano, a igreja de Baixo Guandu começou suas atividades, que foi fundada pela família de Heinrich Ludwig.16 Dois anos depois (1917), com a migração alemã para outros lugares, a igreja de Santa Maria do Jetibá – a primeira estabelecida no estado – fechou. O terreno onde o templo estava localizado foi vendido, mas ainda havia famílias adventistas na região.17 Ainda em 1917, adventistas chegaram ao vale do Ribeirão, na vila de Sobreiro. Esse foi o caso, por exemplo, de Henrique Völz e sua família, que vieram de Santa Maria do Jetibá. Franz Kefler veio para a região no ano seguinte (1918), e pouco a pouco outras famílias começaram a chegar.18

A História Organizacional da Associação

Até o final de 1918, os adventistas do Espírito Santo eram atendidos pela União Brasileira (atual União Central Brasileira – UCB).19 No dia 11 de janeiro de 1919, a União Norte Brasileira (atual USeB) foi oficialmente organizada, com Henry Meyer como presidente.20 Com a organização da União, cinco novas missões foram estabelecidas, incluindo a Missão Espírito-Santense, com sede em uma casa localizada na Rua Pedro Palácios, nº 16, Vitória. Seu objetivo era atender os adventistas de todo o estado do Espírito Santo. Seu primeiro presidente foi o Pastor John Boehm.21

Em 1919, a cidade de Vitória recebeu os primeiros missionários adventistas: Pastor John Boehm, o evangelista Pedro Alexandre e os colportores Paulo Schultz e Júlia Apolinário. Em março desse ano, o Pastor Boehm encontrou pessoas “interessadas na verdade”, além de uma sala para cultos que lhes havia sido oferecida por um senhor.22 Mesmo assim, os adventistas de Vitória começaram suas primeiras reuniões debaixo de uma árvore quixabeira, na praia de Inhoá, na cidade de Vila Velha, hoje pertencente à região metropolitana de Vitória e separada da capital por uma ponte. Considera-se que o primeiro converso da região foi um homem chamado Albino, e, logo em seguida, dois homens, Cândido Pestana e Ormindo Correia. Depois deles, algumas famílias também se converteram ao adventismo na cidade de Vitória. No começo da década de 1920, esse grupo começou a se reunir no mesmo endereço onde funcionava a sede da Missão.23

No início de 1927, a Missão Espírito-Santense tinha sete igrejas organizadas e 590 membros.24 Em 1928, para facilitar o trabalho administrativo da Igreja Adventista no sudeste do Brasil, a Missão Espírito-Santense começou a gerenciar as atividades eclesiásticas da região norte do estado de Rio de Janeiro – a capital do país, na época. Com essa reorganização, a unidade administrativa foi renomeada como Missão Rio-Espírito Santo, com sede na cidade de Campos dos Goytacazes, no estado de Rio de Janeiro. Nesse ano, a missão atendia oito igrejas e 831 membros.25 Enquanto isso, os membros da igreja de Vitória continuavam se reunindo em um salão na Avenida Capixaba, nº 53, em Vitória.26 A sede da missão foi transferida para esse endereço em 1929, retornando ao Espírito Santo.27

Por fim, no dia 28 de fevereiro de 1931, o escritório da Missão Rio-Espírito Santo e o templo da Igreja Adventista de Vitória foram inaugurados em prédio próprio, localizado na Rua Graciano Neves, nº 46, no centro de Vitória. A igreja funcionava no primeiro andar do prédio e, no segundo, a administração da Missão Rio-Espírito Santo,28 que, no começo de 1932, tinha 13 igrejas organizadas e 967 adventistas.29 Nesse mesmo ano, uma escola primária começou a funcionar na igreja de Vitória. Sua primeira diretora foi Filonila Assunção, formada na primeira turma do Colégio Adventista Brasileiro (CAB), atual Unasp-SP.30

A partir de 1933, o trabalho adventista expandiu para o norte do estado. Nesse ano, um missionário chegou à cidade de Colatina, ficando na casa de um imigrante italiano chamado Sabino Nardi. A sua estadia durou uma noite, o que foi o suficiente para a família ter contato com a mensagem adventista.31 No ano seguinte (1934), as igrejas de Sabiá e Graça Aranha foram estabelecidas, a última localizada às margens do riacho Graça Aranha, a 30 km de Colatina. As duas igrejas eram formadas por migrantes que vieram de Serra Pelada, no sul do estado. Dentre os pioneiros dessas congregações, estavam as famílias Lüdtke, Storch, Kühl e Becker.32

A partir de 1941, a Missão Rio-Espírito Santo começou a atender um território ainda maior. Além de administrar a Igreja na região norte do estado do Rio de Janeiro e em todo o Espírito Santo, a sede administrativa começou a abranger as regiões nordeste e leste do estado de Minas Gerais e a região sul do estado da Bahia, mais precisamente ao sul do Rio Jequitinhonha.33 Os adventistas no Espírito Santo também tomaram um passo importante ao estabelecer a educação adventista no estado. Em dezembro de 1949, a região metropolitana de Vitória tinha três escolas primárias: uma em Vitória, cuja professora era Ordula Vieira do Nascimento;34 uma em Vila Velha, que tinha Dilma Gomes como professora;35 e uma em Campo Grande, em Cariacica, com Alice Storch como professora.36 O progresso missionário na década de 1940 levou a Missão Rio-Espírito Santo a alcançar o número de 25 igrejas organizadas e 2.390 membros batizados até janeiro de 1950.37

O ano de 1955 inaugurou uma nova fase no crescimento da Igreja Adventista na Missão Rio-Espírito Santo. Já que a maior parte do território do campo era o estado do Espírito Santo, a unidade administrativa teve seu status alterado de missão para associação, passando a ser chamada Associação Espírito-Santense. Nessa reorganização, a região sul da Bahia começou a ser atendida pela Missão Bahia-Sergipe (atual Associação Bahia), e a Associação Espírito-Santense passou a administrar a obra adventista no nordeste do estado do Rio de Janeiro, no extremo leste do estado de Minas Gerais e no Espírito Santo.38

A reorganização do campo capixaba encorajou a igreja na região. Em Colatina, em 1954, o Pastor Souza Lima realizou uma série de conferências no Cine Danúbio, localizado em frente à Câmara Municipal. Inicialmente, cerca de 600 pessoas participavam diariamente; contudo, a frequência das reuniões diminuiu quando o pastor abordou o tema dos Dez Mandamentos. Mesmo assim, como resultado, um jovem foi batizado e, através de sua influência, o grupo de adventistas cresceu, ao ponto de decidirem construir uma igreja em que pudessem adorar a Deus.39

Em 1960, o trabalho evangelístico foi intensificado na região metropolitana de Vitória. Em setembro desse ano, o Pastor Manuel Banqué começou uma série de conferências no bairro de IBES, na cidade de Vila Velha. A série evangelística trouxe bons resultados e, no primeiro dia de batismos, 17 pessoas foram batizadas.40 Em novembro de 1960, o Espírito Santo foi considerado o estado com o maior número de adventistas no Brasil. O estado tinha cerca de um milhão de habitantes, e havia 3.100 membros adventistas em todo o território.41 O trabalho continuou avançando e, no final de 1961, a Associação Espírito-Santense realizou 775 batismos.42

Em 1962, a associação comprou uma fazenda de 48 alqueires na área rural de Colatina, pelo preço de 5 milhões de cruzeiros, mais 945.984,70 cruzeiros com despesas de transmissão, além de uma quantidade de juros sobre o pagamento. Os recursos necessários vieram de adventistas no Espírito Santo, de amigos dos Estados Unidos, dos fundos reserva da própria associação e da venda de 124 lotes que eram parte do próprio terreno. No local, foi estabelecido o Educandário Espírito-Santense Adventista (EDESSA)43 que, em abril de 1962, já tinha sua fazenda em pleno funcionamento.44

Em 1965, durante a 6ª Assembleia Bienal da Associação Espírito-Santense, o relatório apresentado pela liderança mostrou que o campo tinha crescido consideravelmente. Em 1963, 866 pessoas foram batizadas, e em 1964, mais 1.058 batismos foram realizados, totalizando 1.924 novos membros. Mesmo em meio à crise econômica que afetava a região, a associação conseguiu balancear as finanças, o que ajudou na expansão do campo.45 No final de 1965, a Associação Espírito-Santense tinha 59 igrejas organizadas e 8.634 membros adventistas, mais que o dobro dos que foram registrados em 1960.46

No final de 1970, a Igreja Adventista aproveitou as festividades natalinas para se projetar na mídia através da música, no estado do Espírito Santo. O Coral Maranata, da igreja de Campo Grande, em Cariacica, se apresentou em três programas de rádio, em um programa de televisão na véspera do Natal e no próprio dia de Natal. Na TV Vitória, o programa que os recebeu foi o “Esdras Leonor”; os programas na Rádio Espírito Santo foram o “Hora do Trabalho” e “Hora do Ângelus”; e o último programa em que se apresentaram foi transmitido em alemão no Rádio Capixaba, apresentado pelo cônsul alemão em Vitória.47

Como a Associação Espírito-Santense cobria um território que ia além do Espírito Santo, em 1972 seu nome foi mudado para Associação Leste. O título era consistente com sua área de cobertura, que abrangia do sul do Rio Jequitinhonha, na Bahia, até o leste de Minas Gerais e o nordeste do Rio de Janeiro, além de, claro, o Espírito Santo. Em janeiro de 1972, quando ocorreu a reorganização, a associação atendia 58 igrejas organizadas e 13.865 membros em seu território.48 Em setembro do mesmo ano, a Igreja Adventista celebrou seu 75º aniversário no estado do Espírito Santo. Para comemorar tal ocasião, a Associação Leste realizou uma grande reunião campal na igreja de Serra Pelada, em Afonso Cláudio. O programa contou com a presença de pioneiros e filhos de pioneiros, bem como aproximadamente duas mil pessoas de todas as igrejas do Espírito Santo.49

Entre 1973 e 1974, o obreiro Lindeberg de Araújo realizou uma série de conferências nas cidades de Nova Venécia e Linhares, no norte do estado. O evangelismo se destacou devido à preparação prévia da cidade, ao engajamento das igrejas e porque as reuniões eram feitas em um auditório móvel. No início das reuniões, mais de cem pessoas estavam participando do curso bíblico por correspondência da “Voz da Profecia”.50 No primeiro dia de batismos das reuniões em Nova Venécia, 50 pessoas foram batizadas e, em setembro de 1973, as reuniões evangelísticas continuaram em Linhares.51

Em 1973, a Associação Leste inaugurou uma clínica móvel como parte do trabalho da frente médico-missionária.52 Com um time de dois médicos, um dentista, uma enfermeira, uma secretária e um motorista, a clínica iniciou suas atividades no distrito de Serra Pelada, ao sul do estado. Até outubro de 1974, 15 vilas haviam sido atendidas, totalizando 23.800 consultas médicas e 43.854 diagnósticos. Além disso, 2.750 extrações dentárias e seis grandes cirurgias foram feitas. Como muitas pessoas estavam interessadas na mensagem adventista, a equipe da clínica estabeleceu uma Escola Sabatina com 400 pessoas, incluindo membros e pessoas interessadas. Na vila de São Luís de Miranda, outro lugar atendido pela clínica, o time estabeleceu uma classe de estudos bíblicos com cerca de 150 pessoas, dirigida pelo Pastor Josué Barbosa.53 A frente médica continuou se desenvolvendo no território da AES e, em 1975, negociações foram iniciadas para estabelecer uma clínica médica na capital, que depois se tornaria o Hospital Adventista de Vitória.54

No âmbito educacional, a obra também progrediu. Em 1975, o EDESSA, que já estava em pleno funcionamento, recebeu uma doação de 600 mil cruzeiros do Ministério de Educação brasileiro para realizar um projeto de expansão.55 Juntamente com a concessão do governo, o EDESSA também recebeu 3,2 milhões de cruzeiros do EZE, uma instituição filantrópica evangélica na Alemanha, para obras de reforma e reestruturação.56

Em 1976, a mensagem adventista alcançou algumas cidades que eram consideradas desafiadoras para o evangelismo no Espírito Santo. A cidade de São Mateus, a segunda fundada no Brasil, no litoral norte do estado,57 era considerada “conservadora ao extremo”, e orgulhosa de ser a “sede do bispado”. Em junho de 1976, a cidade sediou uma série de conferências que foi frequentada por cerca de 800 pessoas. Como resultado, no final do ano, 60 pessoas foram batizadas e 150 se matricularam na Escola Sabatina.58 Pinheiros foi outra cidade alcançada que, em setembro de 1976, já tinha 93 pessoas batizadas como resultado de outra série de conferências realizadas na cidade, além de 110 pessoas matriculadas na Escola Sabatina.59 Através desse trabalho e do crescimento quantitativo de membros, uma igreja foi organizada no ano seguinte.60

Em 1978, séries evangelísticas foram realizadas em várias outras cidades, tais como Cachoeiro do Itapemirim, Marataízes, Boa Vista e Jerônimo Monteiro. O evangelismo também alcançou Ponto Belo, na cidade de Mucurici, no interior do estado, através de uma série evangelística liderada pelo Pastor Josué Barbosa de Oliveira, em julho de 197861. Em novembro, a série teve seus primeiros resultados quando 55 pessoas foram batizadas. No segundo batismo, mais 35 pessoas desceram às águas.62 Assim, com o trabalho evangelístico feito na região durante a década de 1970, a Associação Leste atendia 67 igrejas organizadas e 18.217 adventistas do sétimo dia em janeiro de 1980.63

Até 1980, a União Este Brasileira (UEB, atual USeB) era composta de cinco campos missionários: Associação Rio-Minas (atual Associação Rio de Janeiro), Associação Leste, Missão Nordeste Brasileira, Missão Bahia-Sergipe (atual Associação Bahia) e Missão Minas Gerais (atual Associação Mineira Central). A UEB, até então, atendia 279 igrejas organizadas, vários grupos e 84.387 adventistas,64 dos quais 29.712 se tornaram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia entre 1976 e 1980.65 Algumas dessas unidades administrativas auxiliavam igrejas em até dois ou três estados, como era o caso da Associação Leste, que cobria territórios de quatro estados diferentes.66 Tudo isso dificultava o monitoramento e o cuidado para com os membros. Portanto, a possibilidade de uma reorganização começou-se a ser estudada.

Então, entre 2 e 5 de janeiro de 1980, a 11ª Assembleia Ordinária da União Este Brasileira decidiu reorganizar completamente os campos missionários da União. Os cinco campos permaneceram, mas com uma reconfiguração geográfica: Associação Rio de Janeiro, cobrindo o estado inteiro de Rio de Janeiro; Missão Minas Gerais, cobrindo o estado inteiro de Minas Gerais; Missão Nordeste Brasileira, administrando a obra adventista nos estados de Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte; Missão Bahia, atendendo adventistas no estado da Bahia; e a Associação Leste, auxiliando a Igreja Adventista no Espírito Santo.67 A Associação Leste permaneceu com essa nomenclatura até 1981. Em janeiro de 1982, o campo recebeu seu nome mais recente – Associação Espírito-Santense, correspondendo ao território coberto por seu campo missionário. Nesse ano, a associação atendia 43 igrejas organizadas e 11.706 membros adventistas.68

Em março de 1982, o campo do Espírito Santo conquistou mais uma vitória. Depois de cinco anos de construção, o Hospital Adventista de Vitória foi inaugurado, que mais tarde ficou conhecido como Hospital Adventista do Espírito Santo (HAES). Para gerenciar o hospital, o médico Daniel Reis foi escolhido como diretor médico e o Pastor Floriano Keller, como diretor administrativo.69 Em janeiro de 1983, o hospital passou a ser administrado diretamente pela UEB.70

Em 1984, o estado do Espírito Santo foi considerado o “mais evangelizado do Brasil”. No entanto, ainda havia cidades sem nenhuma presença adventista, o que era um desafio a ser superado. A cidade de Aracruz era uma delas, com 30 mil habitantes. Em junho de 1984, a associação se comprometeu com a evangelização, iniciando uma série de conferências com a ajuda dos adventistas da cidade de São Gabriel da Palha. Em agosto de 1985, depois de muito trabalho, a igreja de Aracruz foi inaugurada, com capacidade para 250 pessoas. Na inauguração, nove pessoas foram batizadas, e a série de conferências continuou sendo realizada no novo templo.71 Porém, a Associação Espírito-Santense não despendeu esforços apenas em Aracruz. Entre outubro e dezembro de 1985, dez novas igrejas foram inauguradas no campo, em conformidade com o objetivo de expansão definido pela administração. Uma das igrejas, Santa Tereza, recebeu recursos de um casal americano para sua construção.72

Em setembro de 1986, após pouco mais de 50 anos de atuação na rua Graciano Neves, no centro de Vitória, a atual sede da AES foi inaugurada  na Avenida Carlos Moreira Lima, nº 1110, no bairro de Monte Belo, capital do Espírito Santo.73 Até o final de 1986, a Igreja Adventista no Espírito Santo atendia 59 igrejas organizadas e 15.385 adventistas.74 No fim no próximo ano, somando a quantidade de um ano inteiro, a Associação Espírito-Santense tinha mais 2 mil pessoas batizadas e agregadas à igreja em todo o campo. Mesmo com todo o esforço para evangelizar o estado, ainda existiam algumas cidades sem presença adventista. Para alcançá-las, a associação decidiu criar o “Projeto Sansão”, em janeiro de 1988, cujo objetivo era fazer com que a mensagem adventista alcançasse essas cidades rapidamente.75

Nessa época, o sistema educacional adventista também estava em andamento. Seis unidades escolares estavam em construção nas cidades de Vitória, Ecoporanga, São Gabriel da Palha, Nova Venécia, Baixo Guandu e Linhares.76 A maior delas, o Centro Educacional Adventista de Vitória (atual Colégio Adventista de Vitória), foi inaugurado em dezembro de 1988, com capacidade para 1.200 alunos. A construção durou cerca de cinco anos para ser concluída. Sua sede está localizada no mesmo endereço que a Associação Espírito-Santense. O plano original para essa unidade escolar era começar oferecendo o ensino médio a partir de 1991.77

Para que o evangelho alcançasse ainda mais pessoas, em 1989, a Associação Espírito-Santense começou a administrar a Rádio da Cidade Afonso Cláudio, que depois passou a ser chamada de Rádio Adventista de Afonso Cláudio. A estação transmite 18 horas de programação diariamente, das 4h às 22h.78 Com progresso evangelístico, no final de 1989, o campo tinha 75 igrejas organizadas e 19.114 membros.79 Depois, a Rádio Adventista de Afonso Cláudio teve seu nome mudado para Rádio Novo Tempo de Afonso Cláudio, tornando-se a primeira estação de rádio brasileira da Rede Novo Tempo de Comunicação.80

A década de 1990 começou com um grande movimento evangelístico no estado do Espírito Santo. Em janeiro de 1990, o governo brasileiro concedeu à Igreja Adventista uma permissão para operar uma rádio em frequência AM em Vitória. Logo, a Rádio Novo Tempo de Vitória foi inaugurada em agosto. Juntamente com a estação de Afonso Cláudio, as duas estações são pioneiras da Rede Novo Tempo de Comunicação no Brasil. No mesmo ano, houve outra conquista. Na cidade de Guarapari, o templo do “Sítio Limão Verde” foi inaugurado. A igreja foi construída inteiramente com doações de um empresário do ramo da construção civil.81

Em julho de 1991, a cidade de Vitória foi alvo do “Projeto Semana de Oração e Louvor”. O projeto SOL, como era chamado, era uma série evangelística mais curta, dirigida pelo Pastor Alejandro Bullón, com apoio da Associação Espírito-Santense.82 Ainda em 1991, uma igreja foi inaugurada na cidade de Marilândia, no norte do Espírito Santo. Os recursos para construção vieram da Associação e da Golden Cross, uma empresa que, na época, pertencia ao empresário adventista brasileiro Milton Afonso.83 Até fevereiro de 1993, a AES atendia 23 mil membros no estado,84 uma média de um adventista por 107 habitantes. Dos 23 mil membros, 5.400 foram batizados entre 1990 e 1992. Os dados do relatório geral da associação apresentado na Assembleia Trienal do campo, em fevereiro de 1993, mostraram que 41 novas igrejas foram inauguradas, e 61 estavam em construção naquele determinado momento.85

Ainda em 1993, o campo iniciou uma estratégia evangelística para alcançar as últimas três cidades do Espírito Santo e alguns bairros da capital, Vitória, que ainda não tinham presença adventista. Assim, entre 31 de março e 4 de abril, o Pastor Alejandro Bullón realizou a série evangelística “Revive” na praia do Camburi, na capital do Espírito Santo. Cerca de 15 mil pessoas estiveram presentes, que também foi transmitida por 11 estações de rádio nos estados do Espírito Santo e Minas Gerais, no norte do Rio de Janeiro e no sul da Bahia. Através da rádio, cerca de 150 mil pessoas foram alcançadas. Como resultado da série “Revive”, 53 moradores da região começaram a estudar a Bíblia.86

No mesmo ano, como parte de uma estratégia evangelística, a Associação Espírito-Santense, juntamente com 11 distritos pastorais na região metropolitana de Vitória, e o distrito de Guarapari, começou o “Projeto Jericó”. Seu objetivo era alcançar as cidades de Santa Leopoldina, Muniz Freire e Alfredo Chaves. As três cidades, habitadas por colonos italianos e seus descendentes, eram as últimas do estado que ainda não tinham presença da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Em outubro de 1993, os resultados foram positivos: 450 pessoas estavam participando do curso bíblico do programa “Está Escrito”87; uma congregação estava funcionando em Santa Leopoldina; 15 pessoas realizaram o primeiro culto adventista em Muniz Freire; e um grupo pequeno de adventistas estava se reunindo em Alfredo Chaves, direcionados por um obreiro bíblico.88

O trabalho feito nessas três cidades foi bem-sucedido. Dessa forma, o campo alcançou um alvo de 2.338 batismos.89 No final de 1995, o campo missionário da AES tinha 27.683 adventistas.90 Outro projeto efetuado no campo durante a década de 1990 foi o “Reencontro”,91 que trouxe bons resultados através do engajamento dos adventistas no Espírito Santo. De janeiro a fevereiro de 1998, 715 pessoas foram rebatizadas em todo o estado.92 Outra ferramenta utilizada na evangelização e que conseguiu resultados significativos foi a Rádio Novo Tempo. Devido ao trabalho feito pela rádio durante o Congresso Jovem Adventista em Nova Venécia, 15 pessoas foram batizadas.93 Juntamente com a rádio e o projeto “Reencontro”, campanhas evangelísticas também foram realizadas, resultando em 350 batismos até janeiro de 1999, nos distritos pastorais de Serra, Castelo, Nova Venécia e Pedro Canário.94 Com todo o trabalho realizado, a AES começou janeiro de 2000 com 220 igrejas e 28.894 membros.95

O ano de 2006 foi um ano marcante para a associação, visto que, em fevereiro, a Assembleia Extraordinária da AES foi realizada na Igreja Central de Vitória, com foco em estudar a reorganização do campo capixaba através da criação de uma nova unidade administrativa.96 Depois da assembleia, a União Leste Brasileira direcionou o pedido de reorganização do campo para a Divisão Sul-Americana, que autorizou a formação de um comitê avaliativo para estudar o estabelecimento de um novo campo.97 Naquela época, a associação tinha 36.889 membros adventistas e 268 igrejas organizadas.98

Dois anos depois, em maio de 2008, a Divisão Sul-Americana aprovou a reorganização do campo missionário da Associação Espírito-Santense, autorizando a criação da Associação Sul Espírito-Santense (ASES).99 A nova sede começou suas atividades na região metropolitana de Cariacica em janeiro de 2009.100 Na época, a AES cuidava de 41.088 membros e 290 igrejas organizadas, e, com a divisão do campo, passou a atender as igrejas nas regiões central e norte do estado do Espírito Santo, enquanto a ASES começou a administrar as igrejas na região sul do estado, atendendo 19.223 adventistas do sétimo dia.101

De 2010 a 2019, a Associação Espírito-Santense teve um bom crescimento no número de membros. No início de 2010, a AES tinha um total de 20.561 adventistas, devido à reconfiguração do campo. Dois anos depois, em 2012, o número subiu para 23.669.102 Em 2014, o campo tinha 25.061 adventistas, um marco que aumentou para 26.442 no final de 2016.103 Em seguida, em junho de 2018, a AES alcançou 27.095 membros,104 e, em 2019, 27.814 membros. Por isso, entende-se que a reorganização que ocorreu em 2008 ajudou no cumprimento da missão adventista e na pregação do evangelho em todo o estado do Espírito Santo, tornando-o um dos estados mais adventistas do Brasil.

Por estarem em uma das regiões mais evangelizadas do Brasil, os adventistas do Espírito Santo têm um espírito missionário e estão envolvidos em vários projetos. No início de 2019, por exemplo, os jovens da Igreja Adventista de Vila Amélia, em Colatina, reformaram uma casa que tinha sido completamente destruída devido a um incêndio em 2018. Nesse ato solidário, 40 pessoas engajadas no projeto “Missão Calebe”105 trabalharam por dois domingos consecutivos, deixando uma casa completamente nova para a família.106 Durante julho de 2019, 20 “Calebes” da cidade de Serra decidiram reformar a casa de uma viúva de 72 anos que morava com sua neta. Era um quarto de nove metros quadrados, localizado no bairro de Vista da Serra I. A nova casa tem dois quartos, sala, cozinha e banheiro.107

O projeto “Um Ano em Missão” (OYiM)108 também trouxe resultados na cidade de Colatina. Em junho de 2019, voluntários da OYiM começaram a oferecer aulas de violão para a comunidade. Atualmente, 30 alunos participam das aulas, que também se tornou uma classe bíblica. Esse projeto acontece na igreja adventista no distrito de Boapaba, em Colatina. As aulas de violão, que são gratuitas, acontecem às terças e quintas-feiras, e a classe bíblica, aos sábados.109

O projeto “Impacto Esperança”110 também tem sido uma ação missionária com grande impacto no território da AES. Em 2019, a ação contou com engajamento pleno dos funcionários do escritório da AES e dos próprios membros. Na rodoviária de Colatina, os participantes incentivavam as pessoas que passavam a dizerem “eu te amo” para seus familiares. Cada pessoa que cumpria o desafio ganhava uma cópia do livro “Esperança para a Família”.111 Na cidade de Aracruz, uma comerciante tirou todas as roupas na vitrine da sua loja e substituiu por cópias do livro. Cerca de 300 cópias foram entregues a clientes.112

Como foi visto na sua jornada história, a Associação Espírito-Santense é marcada pelo pioneirismo e trabalho evangelístico contínuo que permanecem até os dias atuais. Seus líderes acreditam que os bons resultados obtidos durante esses anos e o progresso da obra adventista na região são principalmente devido às bençãos de Deus, e, em segundo lugar, ao grande desejo e comprometimento de servir a Sua causa demonstrada por adventistas no estado. Dessa forma, acreditam que, apoiados por Deus, irão avançar na missão de pregar o evangelho “para toda nação, tribo, língua e povo”.

Cronologia dos Líderes Administrativos113

Presidentes: John H. Boehm (1919-1925); Chester Clarence Schneider (1925-1928); Henrique G. Stoehr (1928-1931); Germano Streithorst (1931-1937); Henrique G. Stoehr (1937, 1938); Karl H. F. Tulaszewski (1938-1942); Abraham Classen Harder (1942-1948); Ernesto Roth (1948-1954); Manoel Ost (1954-1958); Ernesto Roth (1958-1963); Palmer Harder (1963-1968); José F. Oliveira (1968, 1969); Paulo S. Seidl (1969-1974); José Bellesi Filho (1974-1976); Palmer Harder (1976-1980); Alfredo Oschengo Holtz (1980-1983); Alcy Tarcísio de Almeida (1983-1995); Elso Kapisch (1995-1998); Ignácio Luís Kalbermatter (1998-2001); Maurício Pinto Lima (2001-2006); Gilmar Zahn (2006-2009); Jair Soares de Lima (2009-2014); Hiram Rafael Silveira Kalbermatter (2014-2017); Luís Mário de Souza Pinto (2017-atual).

Secretários: Henrique G. Stoehr (1922-1926); G. F. Ebinger (1926, 1927); Otto M. Groeschel (1927-1934); Edwin Langenstrassen (1934-1937); Maximilian Fuhrmann (1937, 1938); Ernesto Ebinger (1938-1944); Jorge Frederico Walting (1944-1948); G. F. Ebinger (1948-1951); Antônio Ramos Dourado (1951-1956); Dourival Souza Lima (1956); Manoel Banqué (1956-1961); Palmer Harder (1961-1963); Wanderley da Silva Macedo (1963); Robert E. Northrop (1965-1970); Gilvan F. Silva (1970-1972); Luiz Henrique Perestrelo (1972-1975); Germano Böell (1975); Fabrício Mendes Cruz (1975-1983); Saul Pereira Baía (1983-1985); José Elias Zanotelli (1985-1987); Mário Valente (1987-1989); Hermínio Vitorino de Andrade (1989); Elso Kapisch (1989-1995); Edson Luiz Pereira (1995-1998); Maurício Pinto Lima (1998-2001); Silas Gomes de Oliveira Neto (2001, 2002); Gilmar Zahn (2002-2006); Jair Soares de Lima (2006-2009); Paulo Falcão Bezerra (2009-2014); Paulo Furtunato de Oliveira (2014-2018); Thiarlles Boeker Portes (2018, 2019); Moisés de Oliveira (2019-atual).

Tesoureiros: Henrique G. Stoehr (1922-1926); G. F. Ebinger (1926, 1927); Otto M. Groeschel (1927-1934); Edwin Langenstrassen (1934-1937); Maximilian Fuhrmann (193, 1938); Ernesto Ebinger (1938-1944); Jorge Frederico Walting (1944-1948); G. F. Ebinger (1948-1951); Antônio Ramos Dourado (1951-1956); Dourival Souza Lima (1956); Manoel Banqué (1956-1961); Palmer Harder (1961-1963); Wanderley da Silva Macedo (1963); Robert E. Northrop (1965-1970); Gilvan F. Silva (1970-1972); Luiz Henrique Perestrelo (1972-1975); Germano Böell (1975); Fabrício Mendes Cruz (1975-1983); Saul Pereira Baía (1983-1986); Hermínio Vitorino de Andrade (1986-1996); Heliomar Wilson Possmoser (1996-2006); Hermes Demarche (2006-2009); João da Silva Custódio (2009-2011); Daniel Lopes Toledo (2011-2019); Elias Dias (2019-atual).114

Referências

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“Vitória tem novo Centro Educacional.” Revista Adventista, no. 01, ano 85, janeiro 1989.

Notas de Fim

  1. Leônidas Verneque Guedes (secretário executivo da USeB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor assistente da ESDA), 19 de setembro, 2019.
  2. Novo Tempo, “Onde Ouvir,” acessado em 2 de dezembro, 2019, https://bit.ly/2Rauem3; IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “Cidades e Estados,” acessado em 28 de maio, 2020, https://bit.ly/2ZHmQ66.
  3. Leônidas Verneque Guedes (secretário executivo da USeB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (Editor assistente da ESDA), 19 de setembro, 2019.
  4. Leonidas Verneque Guedes, Olhando Para Trás, Nos Movemos Para a Frente: 100 anos de história da União Sudeste Brasileira, Maringá, PR: Massoni Gráfica e Editora, 2019, 40.
  5. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 18.
  6. Ibid., 22.
  7. Ibid., 35.
  8. Márcio Tonetti, “Conheça as 12 primeiras igrejas adventistas fundadas no Brasil,” Revista Adventista, 8 de janeiro, 2018, acessado em 2 de dezembro, 2019, https://bit.ly/34FDQcE.
  9. Jael Enéas de Araújo, “Uma data mais que centenária,” Revista Adventista, no. 1, ano 101 (janeiro 2006): 27.
  10. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 24.
  11. Ibid., 69.
  12. Ibid., 56.
  13. Ibid., 57.
  14. Ibid., 37.
  15. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 123; F. R. Kümpel, “Missão Rio-Espírito Santo,” Revista Mensal 10, no. 12 (dezembro 1915): 4.
  16. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 102.
  17. Ibid., 24.
  18. Ibid., 82.
  19. “Brazilian Union Conference [União Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1919), 162.
  20. “North Brazil Union Mission [União Norte Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1920), 187.
  21. “Espírito Santo Mission [Missão Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1920), 188.
  22. “Por favor o irmão Pages...,” Revista Mensal, vol. 14, no. 3, março 1919, 9-10.
  23. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 114.
  24. “Espírito Santo Mission [Missão Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1927), 187.
  25. “Rio-Espírito Santo Mission [Missão Rio-Espírito Santo],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1928), 197.
  26. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 115.
  27. “Rio-Espírito Santo Mission [Missão Rio-Espírito Santo],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1929), 205.
  28. Américo Coelho, “O Templo de Victoria,” Revista Adventista 26, no. 4 (abril 1931): 7-8.
  29. “Rio-Espírito Santo Mission [Missão Rio-Espírito Santo],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1932), 239.
  30. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 118.
  31. Ibid., 126.
  32. Ibid., 124-125.
  33. “Rio-Espírito Santo Mission [Missão Rio-Espírito Santo],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C: Review and Herald Publishing Association, 1941), 184.
  34. “Escola Primária Adventista da cidade de Vitória...,” Revista Adventista, vol. 44, no. 12, dezembro 1949, 13.
  35. “Escola Primária Adventista de Vila Velha...,” Revista Adventista, vol. 44, no. 12, dezembro 1949, 13.
  36. “Escola Primária Adventista de Campo Grande...,” Revista Adventista, vol. 44, no. 12, dezembro 1949, 14.
  37. “Rio-Espírito Santo Mission [Missão Rio-Espírito Santo],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1950), 160-161.
  38. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1956), 143.
  39. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 133.
  40. Manoel Banqué, “Evangelismo – Tarefa Máxima,” Revista Adventista, no. 3, ano 56 (março 1961): 32-33.
  41. Rubens Segre Ferreira, “Nótulas do Este,” Revista Adventista, no. 11, ano 55 (novembro 1960): 36.
  42. Geraldo Geza Ivanicska, “Em Cada Igreja, Escolas Filiais,” Revista Adventista, no. 5, ano 57 (maio 1962): 24.
  43. Mizael Lüdtke, Origem e Desenvolvimento da Igreja Adventista no Espírito Santo, São Paulo, SP: Instituto Adventista de Ensino, 1989, 148-149.
  44. Rodolpho Belz, “Nótulas do Este,” Revista Adventista, no. 4, ano 57 (abril 1962): 26.
  45. Palmer Harder, “Ecos da VI Bienal da Associação Espírito-Santense da I.A.S.D,” Revista Adventista, no. 8, ano 60 (agosto 1965): 20.
  46. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965-1966), 197-198.
  47. Ervino Regetz, “Aproveitando os Talentos,” Revista Adventista, no. 2, ano 66 (fevereiro 1971): 26-27.
  48. “East Conference [Associação Leste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1973-1974), 229.
  49. Arnoldo Rutz, “75 anos do Surgimento da Mensagem Adventista na União Este-Brasileira da IASD,” Revista Adventista, no. 1, ano 68 (janeiro 1973): 19.
  50. “A Voz da Profecia é o programa evangélico mais antigo da rádio brasileira, com início em 1943. Desde o começo, conta com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa também tem uma versão para a TV, e é apresentado pelo pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” Novo Tempo, “A Voz da Profecia,” acessado em 28 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.
  51. “Evangelismo Econômico e Frutífero,” Revista Adventista, no. 03, ano 69, março 1974, 30-31.
  52. “‘Aqui se trabalha’,” Revista Adventista, no. 08, ano 70, agosto 1975, 9.
  53. Moisés Dias de Carvalho, “Relatório da Unidade Móvel de Saúde,” Revista Adventista, no. 10, ano 69 (outubro 1974): 25-26.
  54. “Notícias da UEB,” Revista Adventista, no. 04, ano 70, abril 1975, 16-17.
  55. “Verba para o Edessa,” Revista Adventista, no. 10, ano 70, outubro 1975, 14.
  56. “Resumo,” Revista Adventista, no. 10, ano 70, outubro 1975, 17.
  57. Eliane Lordello, “O Porto de São Mateus (ES): historicidade e atualidade,” Vitruvius, janeiro 2018, acessado em dezembro 9, 2019, https://bit.ly/341eB35.
  58. “Notícias da União Este,” Revista Adventista, no. 12, ano 71, dezembro 1976, 16-17.
  59. “U.E.B. Notícias,” Revista Adventista, no. 09, ano 71, setembro 1976, 23.
  60. Aloízio Gabriel, “Inauguração do Templo de Pinheiros – ES,” Revista Adventista, no. 7, ano 72 (julho 1977): 35.
  61. Jordão Magno do Ouro, “Notícias da Associação Leste,” Revista Adventista, no. 8, ano 73 (agosto 1978): 29-30.
  62. “Ponto Belo, ES: Uma Vitória da Fé,” Revista Adventista, no. 07, ano 74, julho 1979, 20.
  63. “East Conference [Associação Leste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1980), 261.
  64. “East Brasil Union Mission [União Este Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1980), 260-263.
  65. “Quadrienal da Unieste Altera Geografia dos Seus Campos,” Revista Adventista, no. 03, ano 75, março 1980, 20-21.
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  67. “Quadrienal da Unieste Altera Geografia dos Seus Campos,” Revista Adventista, no. 03, ano 75, março 1980, 20-21.
  68. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1982), 276.
  69. “Mais Um Hospital,” Revista Adventista, no. 05, ano 77, maio 1982, 32-33.
  70. Ivacy Furtado de Oliveira, “Quadrienais Assinalam Progresso na UEB,” Revista Adventista, no. 2, ano 79 (fevereiro 1984): 22-24.
  71. “Igreja Presente,” Revista Adventista, no. 10, ano 80, outubro 1985, 26.
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  74. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1987), 281.
  75. Rubens Lessa e Mercedes Silva, “Associação Espírito-Santense,” Revista Adventista, no. 1, ano 84 (janeiro 1988): 24.
  76. Idem.
  77. “Vitória tem novo Centro Educacional,” Revista Adventista, no. 01, ano 85, janeiro 1989, 27.
  78. “Emissora adventista vai bem,” Revista Adventista, no. 05, ano 86, maio 1990, 20.
  79. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1990), 269.
  80. Novo Tempo, “História,” acessado em abril 9, 2020, https://bit.ly/2WQlu5B.
  81. “Empresário doa templo,” Revista Adventista, no. 07, ano 86, julho 1990, 23.
  82. “SOL emociona e ilumina capixabas,” Revista Adventista, no. 09, ano 87, setembro 1991, 18.
  83. “O envolvimento é grande,” Revista Adventista, no. 09, ano 87, setembro 1991, 28.
  84. “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1993), 261.
  85. “Realizada a trienal capixaba,” Revista Adventista, no. 05, ano 89, maio 1993, 26.
  86. Alejandro Bullón, “Evangelismo na praia dá certo,” Revista Adventista, no. 7, ano 89 (julho 1993): 34.
  87. “O programa Está Escrito surgiu em 1956, tendo como fundador e orador o Pr. George Vandeman. É um programa mundial que espalha as boas novas sobre a vida, morte, ressurreição e a breve volta do nosso Senhor Jesus Cristo à Terra. Apresenta o Cristo Vivo que supre as necessidades mais profundas de todo ser humano. Hoje, o programa é transmitido em aproximadamente 100 países e em sete idiomas.” Está Escrito Brasil, postagem do Facebook, s.d., acessado em janeiro 22, 2020, https://bit.ly/2QXxBMS.
  88. “Espírito Santo cumpre a missão evangelística,” Revista Adventista, no. 10, ano 89, outubro 1993, 35.
  89. “Associação Espírito-Santense realiza trienal,” Revista Adventista, no. 03, ano 92, março 1996, 26.
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  105. “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, de serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Missão Calebe 2020,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.
  106. Ayanne Karoline, “Família que teve casa incendiada recebe moradia restaurada por Calebes,” Notícias Adventistas, 29 de janeiro, 2019, acessado em 10 de dezembro, 2019, https://bit.ly/2P8kLKD.
  107. Ayanne Karoline, “Estudantes se unem e constroem casa para idosa que vive em barraco,” Notícias Adventistas, 24 de julho, 2019, acessado em 11 de dezembro, 2019, https://bit.ly/2YCdZjz.
  108. “O projeto Um Ano em Missão (em inglês, One Year in Mission – OYiM), promove a participação de jovens adventistas na missão de evangelizar centros urbanos de oito países da América do Sul, unindo seus talentos, recursos e conhecimento profissional com as necessidades da comunidade.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Um Ano Em Missão,” acessado em fevereiro 4, 2020, https://bit.ly/2sCFyNL.
  109. Ayanne Karoline, “Curso solidário de violão vira classe bíblica no ES,” Notícias Adventistas, outubro 14, 2019, acessado em 11 de dezembro, 2019, https://bit.ly/35dVpAz.
  110. O projeto “Impacto Esperança é um programa que incentiva a prática de leitura e fornece uma distribuição anual em massa de livros por parte de adventistas do sétimo dia no território da América do Sul.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Impacto Esperança,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/34dZROO.
  111. Ayanne Karoline, “Jovens desafiam famílias a dizer ‘eu te amo’,” Notícias Adventistas, 24 de maio, 2019, acessado em 10 de dezembro, 2019, https://bit.ly/38otgc8.
  112. Ayanne Karoline, “Comerciante troca roupas de sua loja por livros e surpreende clientes,” Notícias Adventistas, 25 de maio, 2019, acessado em 10 de dezembro, 2019, https://bit.ly/2rC5cBU.
  113. “Espírito Santo Mission [Missão Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1920), 188; “Espírito Santo Conference [Associação Espírito-Santense],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 260.Para uma lista mais detalhada em todos os líderes administrativos dessa Associação, veja os yearbooks [anuários] de 1920 a 2018.
  114. Para mais informações sobre a Associação Espírito-Santense, acesse o site https://aes.adventistas.org/, ou as mídias sociais no Facebook: Adventistas Capixabas–AES; Twitter: @imprensa_aes; e YouTube: @videosaes.
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Sena, Lucas Vítor Alves Rodrigues, Leônidas Verneque Guedes. "Espírito Santo Conference." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. November 24, 2021. Accessed October 14, 2024. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=DIFG.

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Sena, Lucas Vítor Alves Rodrigues, Leônidas Verneque Guedes (2021, November 24). Espírito Santo Conference. Encyclopedia of Seventh-day Adventists. Retrieved October 14, 2024, https://encyclopedia.adventist.org/article?id=DIFG.