Associação Pernambucana Central
By Rodolfo Figueiredo de Sousa
Rodolfo Figueiredo de Sousa lives in the State of Goiás, Brazil. He holds a degree in theology, languages and history from Brazil Adventist University. For a time he served as a writing assistant on the editorial team of the Encyclopedia of Seventh-day Adventists at the South American Division.
First Published: June 4, 2021
A Associação Pernambucana Central (APeC) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, situada no território da União Nordeste Brasileira. Atualmente, sua sede fica na Av. Compositor Limeira Tejó, n. 53, CEP 55016-700, no bairro Universitário, estado de Pernambuco, Brasil.
Território e Estatísticas
A associação administra 131 municípios da região central de Pernambuco, em um território de 94.851.759 quilômetros quadrados, com 4.479.308 habitantes. Destes, cerca de 38.062 são adventistas, distribuídos entre várias congregações,1 com uma proporção de um adventista para 117 habitantes. A associação possui 238 Clubes de Desbravadores,2 totalizando 6.469 sócios e 118 Clubes de Aventureiros,3 atendendo a 3.021 participantes.4
A APeC conta com três instituições de ensino: o Colégio Adventista de Caruaru, na cidade de Caruaru, com 1.626 alunos; a Escola Adventista Garanhuns, localizada em Garanhuns, com 291 alunos; e o Colégio Adventista de Belo Jardim, em Belo Jardim, com 651 alunos.5
Em alguns municípios, a mensagem adventista é divulgada também através da TV Novo Tempo. No município de Toritama (canal 33), o alcance é de 43.174 pessoas; no município de Santa Cruz do Capibaribe (canal 42), cerca de 105.761 pessoas podem assistir ao programa; no município de Pesqueira (canal 44), o alcance é de 66.881 pessoas; e no município de Lagoa dos Gatos (canal 214), a população estimada de alcance é de 16.131 pessoas. No total, cerca de 231.947 pessoas têm acesso à programação do canal da esperança. Em breve será instalado um novo transmissor de TV em Petrolina, com alcance potencial de 343.865 pessoas.6
A APeC tem 47 ministros ordenados e 9 ministros licenciados, 5 obreiros credenciados e 2 obreiros licenciados, e mais 42 funcionários em várias funções.7
Origem da Obra Adventista do Sétimo dia no Território da Associação
A história humana às vezes testemunha uma relação entre desastres naturais e manifestações de fé. Para muitos, a instabilidade é o contexto em que expressam seu fervor religioso intensamente. Essa é a fé de muitas pessoas no nordeste brasileiro. O terreno da Associação Pernambucana Central faz parte do chamado “Polígono das Secas.” A região está relacionada a repetidas e preocupantes crises de secas prolongadas e, por isso, em 1946, foi interesse de medidas especiais do governo brasileiro.8 Nessa terra árida, a religiosidade predominante se expandiu desde a colonização, e por quatro séculos disseminou a educação cristã e tem feito obras beneficentes.9 A região nordestina tornou-se um reduto da fé católica e, por isso, foi denominada pelos evangelistas como a “janela brasileira 10x40.”10 Com frequência encontram-se relatos históricos de intolerância religiosa, por parte do clero e seus fiéis, contra missionários protestantes e evangélicos.11
Em 1900, algumas perseguições religiosas contra protestantes foram denunciadas em várias cidades do interior de Pernambuco. Na cidade de Bonito, uma igreja protestante foi invadida na hora da oração. Três pessoas morreram e muitas ficaram feridas. Em outra ocasião, na cidade de Glória de Goitá, um grupo protestante se reunia na casa de um homem chamado Joaquim José da Costa. Durante o culto, 30 homens armados interromperam a reunião, abusaram das mulheres e espancaram quem estava no local. Até as crianças ficaram gravemente feridas. Depois disso, queimaram os móveis da casa e destruíram plantações e casas de farinha.12
Ao clima instável e à perseguição religiosa, adicionaram-se aspectos políticos e econômicos. A região foi esquecida no período conhecido como Primeira República ou “Política Café com Leite” (1889-1930),13 quando o governo federal favoreceu os estados de São Paulo e Minas Gerais, alternando os candidatos à presidência. Dessa forma, eles controlaram as eleições e contaram com o apoio da elite agrária brasileira.14 Esses e outros aspectos contribuíram para que a região do nordeste tivesse os níveis mais baixos de alfabetização, urbanização e expectativa de vida do país, na época.15
Em breve surgiram poderes paralelos, formando guerrilhas entre si pelo controle da região. A corrupção policial, o coronelismo16 (uso do poder econômico, social e político por grandes latifundiários) e o cangaço 17 (bandidos nômades) destacam-se como exemplos da revolução social da época. Foi nesse ambiente de pobreza, analfabetismo, superstição, perseguição religiosa e violência, que o Adventismo chegou a Pernambuco.18 Em 1911, os pastores F. W. Spies19 e John Lipke 20 viajaram em um trem a vapor do Rio de Janeiro para a cidade de Caruaru, no estado de Pernambuco, para realizar uma campanha evangelística. Dez pessoas foram batizadas.21
Durante os primeiros anos do século 20, o campo missionário de Pernambuco foi auxiliado por muitas unidades administrativas adventistas, mas o progresso continuou lento. O evangelismo inicial nessa região ficou sob a responsabilidade de alguns pastores, colportores 22 e outros adventistas que se mudaram para o estado. Alguns ficaram famosos por sua forma audaciosa de pregar o evangelho, como é o caso do colportor Luís Calebe Rodrigues, um dos pioneiros nos estados de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Esse homem pregou o evangelho a muitas pessoas e fundou vários grupos adventistas. Suas viagens eram feitas em seus pequenos burros, chamados Borboleta e Bolacha.23
Luís Calebe Rodrigues era um analfabeto com deficiência auditiva. No entanto, trabalhou incansavelmente até a velhice. Gostava de vender livros como “Vida de Jesus” e a revista “O Atalaia.”24 O trabalho realizado por Rodrigues e outros homens e mulheres contribuiu para a formação da Missão Pernambucana em 1916. A missão foi responsável pelo avanço da obra adventista em muitos estados, como Pernambuco, Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte.25
Em 1932, como resultado da Grande Depressão26 (entre outras causas), o estado de Pernambuco passou a ser administrado pela Missão Nordeste, como efeito da fusão de dois campos missionários, a Missão Baiana e a Missão Pernambucana.27 Como consequência, seis estados brasileiros (Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte) foram reunidos sob uma única unidade administrativa da igreja,28 com sede onde a Missão Pernambucana tinha estado anteriormente.29 Desde então, o campo foi reorganizado em 1937, 1965, 1980 e 1999. A Missão Nordeste é atualmente responsável pelo avanço da obra adventista apenas nos estados da Paraíba e Rio Grande do Norte.30
Pouco depois, foi fundada a primeira escola adventista em Caruaru, idealizada pela mesa diretiva do departamento de Educação da União Leste Brasileira. No começo, a instituição contava com os seguintes professores: Natan Florêncio e esposa, Dulce Pessoa, Carmelita Patrício, Percides Barbosa, Eronita Laurentino, Mozelita Gomes Laurentino, Lenilde Laurentino e Rute Alves.31
Em 1939, aconteceu que certo adventista leu o Novo Testamento para algumas pessoas em uma praça pública, no interior de Pernambuco. Logo se formou uma grande multidão ao redor dele, ouvindo atentamente. Foi então que, inesperadamente, o padre da cidade começou a gritar: “Morram os protestantes e viva a Igreja Católica! Morram os protestantes!” Ao ouvir isso, a multidão se jogou contra o orador com violência. Apesar de o pregador ter sobrevivido, nenhum protestante tinha permissão para morar nessa cidade.32
No ano seguinte, outro grande número de ouvintes reuniu-se naquela mesma cidade. O encontro aconteceu em uma casa e, enquanto a Bíblia era aberta pelo Pastor Jerônimo G. Garcia,33 então presidente da Missão Nordeste, um padre acompanhado por uma multidão armada com paus e facas foi visto pela janela. A multidão logo cercou o local do encontro. O Pastor Jerônimo mandou que todas as janelas e portas fossem abertas e começou a pregar com todo o entusiasmo. O padre fez o possível para impedir que a multidão ouvisse o que o pastor estava dizendo, mas o povo se acalmou. Muitas famílias saíram dali interessadas na mensagem adventista, mas não havia ninguém para preparar todas aquelas pessoas para o batismo, pois havia apenas dois evangelistas para trabalhar nos estados de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte.34
Ciente da existência de apenas uma escola pequena em Caruaru, o Pastor Jerônimo comunicou aos leitores da Revista Adventista as necessidades desse campo missionário: “mais obreiros e mais escolas para crianças e jovens.” Seu apelo foi ouvido. Jerônimo deu início ao Colégio Adventista Arruda, localizado na Rua Zeferino Agra, nº 268, distrito de Arruda, em Recife.35
As viagens missionárias ao Nordeste foram feitas por homens e mulheres que não fugiam de sacrifícios. O caminho era percorrido por caminhões ou a pé, em estradas de terra, sob o sol na chuva, para compartilhar a mensagem adventista com os que moravam em situação de pobreza e necessidade.36
Em outubro de 1946, 45 alunos se inscreveram na Escola Sabatina de Caruaru. Os membros adventistas dessa cidade se juntaram para orar, enviar correspondência missionária e distribuir publicações. Em pouco tempo, seis famílias se interessaram em aprender mais sobre a mensagem adventista. Um grupo adventista organizado foi estabelecido no município de Bezerros, e pelo menos 50 pessoas de toda a região esperavam ser batizados.37
Em 24 de outubro de 1954, o Pastor José Bacarat e sua esposa, Maria Bacarat, deram início a uma série de reuniões evangelísticas em Caruaru. A mídia da época afirmou que o evento fez a cidade passar por “uma experiência verdadeiramente fantástica” e que a cidade foi “verdadeiramente abalada.” Como resultado dessa experiência missionária, muitas pessoas foram alcançadas pelas boas novas do evangelho.38 Por causa dessa e outras campanhas evangelísticas, o número de membros adventistas cresceu tanto que, durante a Terceira Assembleia Bienal da Missão Nordeste Brasileira, foi solicitada formalmente a construção de uma nova igreja.39
Em 1960, outra série reuniões evangelísticas foi iniciada em Caruaru, 40 e em outubro de 1961, a nova igreja adventista foi finalmente inaugurada. O Pastor D. Peixoto da Silva pregou e o coral do Educandário Nordestino Adventista se apresentou no culto de inauguração.41 A missão começou a ver um crescimento notável. Só no primeiro trimestre de 1962, o número de novos conversos triplicou e, em Caruaru, 27 pessoas foram batizadas.42
Cerca de dois anos depois, havia pelo menos 20 famílias adventistas em Serra de Condessa, a doze quilômetros de Caruaru. As raízes do Adventismo em Caruaru remontam aos pioneiros que pregaram nessa cidade por volta de 1923. Em meados de 1964, uma igreja e uma escola adventista atendia a região circundante.43
Vários missionários fervorosos vieram dessa região para pregar o evangelho. Certa vez, durante as férias de 1971, dois jovens colportores estudantes saíram da Escola Estadual de Caruaru para colportar em Alagoinhas, Bahia. Os jovens distribuíram publicações com grande dedicação e entusiasmo missionário, deixando uma boa impressão aos habitantes. Em 10 de dezembro de 1971, através do Poder Legislativo, os moradores da cidade enviaram “votos de parabéns ao Reitor da Escola Estadual de Caruaru e aos nobres colegas, pela grande conquista.”44
Em outubro de 1976, a prefeitura de Caruaru doou uma área de 900 metros quadrados para a Missão Nordeste em prol da construção de uma escola adventista de ensino fundamental.45 O terreno estava situado em uma região ideal, no centro da cidade, e “na zona mais rica e no setor mais desenvolvido culturalmente.” O terreno foi adquirido por um preço alto e doado à igreja, que o recebeu cordialmente.46 A primeira pedra foi lançada no ano seguinte em um evento com a presença de autoridades municipais, estaduais e denominacionais. O coral do Educandário Nordestino Adventista abrilhantou o evento com a apresentação de belas músicas.47
Em 12 de setembro de 1981, uma nova campanha evangelística teve início na região. Nessa época, Caruaru tinha cerca de 170.000 habitantes e era considerada a segunda maior cidade do estado de Pernambuco.48 Estudantes de Teologia do Educandário Nordestino Adventista participaram ativamente do trabalho missionário.49
O estado de Pernambuco permaneceu sob a responsabilidade da Missão Nordeste até dezembro de 1999, quando a instituição se tornou a Associação Pernambucana.50 A nova associação tinha 36.221 membros, quatro escolas, 25 distritos pastorais e 110 igrejas. Sua sede administrativa localizava-se na Estrada de Belém, nº 885, no bairro de Campo Grande, em Recife. Posteriormente, para um melhor desenvolvimento, a Associação Pernambucana deu origem à Missão Pernambucana Central.51
História da Organização da Associação
A Associação Pernambucana Central foi organizada por uma comissão diretiva, reunida em 24 de abril de 2007. Em 21 de novembro de 2007,52 na Igreja Central de Carauru, uma assembleia elegeu os administradores, recebeu as novas igrejas criadas no período e planejou as atividades da missão para o território.53
A primeira sede da Missão Pernambucana Central localizava-se na Rua Varsovia, CEP 55016-417, quarteirão 34, loteamento Jardim Europa, no distrito Universitário, no município de Caruaru.54 No ano seguinte a sede foi transferida para a Av. Prof. Limeira Tejó, nº 53, CEP 55016-700, bairro Universitário, no mesmo município.55 A missão começou com apenas dez distritos pastorais, totalizando 8.357 membros batizados e 92 igrejas. A missão batizou 1.066 pessoas em seu primeiro ano.56
A Missão Pernambucana Central foi estabelecida para comunicar a mensagem adventista a todas as pessoas que moram em seu território. Sua missão declarada é: “comunicar a todas as pessoas que vivem em seu território o evangelho eterno do amor de Deus, no contexto das três mensagens angélicas de Apocalipse 14:6-12, conforme ao revelado na vida, morte, ressurreição e ministério sacerdotal de Jesus Cristo, convidando-os, ajudando-os e edificando-os espiritualmente em preparação para Seu breve retorno.” A missão foi fundada no território da União Nordeste Brasileira e servia a 131 municípios que não fazem parte da região metropolitana de Recife.57
Os primeiros líderes da missão foram Jurandi Januário dos Reis, presidente; Gilberto Nunes Ludugerio, secretário, ministerial e líder da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA); Laercio Silva Costa, tesoureiro; Israel Messias Rodrigues, responsável pelo Ministério Pessoal, Evangelismo e Missão Global; André Luiz Lima, responsável pela supervisão de jovens, desbravadores, aventureiros, música e estudantes universitários; Francisco Lino de Oliveira, líder de Mordomia, Lar e Família e Saúde; Lindete Oliveira dos Reis, responsável pelos Ministérios da Mulher, da Criança, do Adolescente e da Ala Feminina da Associação Ministerial (AFAM); e Francisco Francineudo Françuelo, diretor do Ministério de Publicações.58
Vários projetos missionários têm sido desenvolvidos pela missão, dentre eles acampamentos, a Missão Calebe,59 Pequenos Grupos,60 programas da ADRA, Impacto Esperança,61 Um Ano de Missão,62 coordenação da equipe da TV Novo Tempo, e missões de curta duração, como a colportagem evangelística. O campo batizou 3,488 pessoas em 2008, 4,486 em 2009, e 3,391 em 2010. Em 2011, 3,710 batismos foram realizados e, em 2012, 3,621 pessoas foram batizadas. Esse crescimento estável permitiu à Missão Pernambucana Central se tornar a Associação Pernambucana Central em 2013.63 64 Em 2019, a associação somou 38,062 membros batizados distribuídos em 202 igrejas.65
Os líderes da associação têm animado os membros a participar do Impacto Esperança. Anualmente, cerca de 300,000 livros missionários são distribuídos através do território da APeC. Algumas congregações existentes hoje são frutos desse projeto, incluindo as igrejas em Tabuleiro, Angelim e Santa Filomena.66
Outro programa evangelístico é o projeto Um ano de Missão. Em 2018, duas equipes de vinte voluntários, em Caruaru e Garanhuns, ofereceram estudos bíblicos, oficinas de música, culinária, aulas de inglês e aulas de Língua Brasileira de Sinais. Em 2019 a cidade escolhida para realizar o projeto foi Petrolina, onde cerca de 37 jovens se organizaram nas duas equipes formadas.67
O projeto evangelístico Os Valentes de Davi conta com a participação de homens e mulheres dedicados a evangelizar durante as férias, no período de 15 a 30 dias. Os voluntários recebem treinamento em um fim de semana, onde recebem todo o material necessário para a evangelização. Em 2019, cerca de 400 voluntários participaram do projeto, com um resultado de quase 700 batismos.68
Outro programa evangelístico é o Esperança Nordeste. O projeto de 10 dias que aconteceu pela primeira vez em 2018 na cidade de Garanhuns. Cerca de 70 pessoas se voluntariaram para participar de atividades como feiras de saúde, aulas de esporte, aulas de violão, aulas de culinária, jardinagem e reforma de casas. Em 2019 o projeto foi realizado na cidade de Petrolina e contou com cerca de 105 voluntários.69
Devido ao amplo alcance da TV Novo Tempo, foi iniciado um projeto para alcançar telespectadores interessados. Iniciado em 2019, no município de Caruaru, o projeto conta com pastores, coordenadores distritais e locais que são capacitados e motivados para a obra. Desde então, bons resultados têm sido obtidos por meio desse programa missionário.70
A APeC possui forte ênfase no discipulado por meio da estrutura de Pequenos Grupos. A rede de discipulado começa dentro da sede, onde o presidente da associação é o líder dos Pequenos Grupos de Pastores (PGP). Além disso, há reuniões periódicas entre a equipe de pastores departamentais e administradores.71
O mesmo acontece com outros departamentos administrativos. Cada pastor coordena uma região, os seguidores fazem o mesmo no distrito, e assim por diante, até alcançar membros de igreja. Além disso, reuniões específicas são feitas com os coordenadores de Pequenos Grupos das igrejas, e os coordenadores realizam reuniões com os líderes dos grupos da congregação. Uma das vantagens desse programa é que ele permite pastorear mais de perto os membros da igreja, fortalecendo-os e motivando-os para a missão.72
Em parceria com a APeC, a ADRA Nordeste desenvolve projetos de ajuda humanitária em cidades que passam por emergências. Em 2018 e 2019, a ADRA ajudou vítimas de enchentes e construiu poços artesanais nos povoados de Salgueiro, além de prestar diversos serviços em cidades como Calumbi, Bodocó, Belém de Maria, Garanhuns e Petrolina.73
Em 2019, cerca de 2.500 voluntários participaram do Projeto Missionário Calebe, resultando em quase mil batismos. A colportagem evangelística continua ativa, alcançando pessoas nos lugares mais distantes do território. A APeC tem 20 colportores trabalhando em tempo integral.74
Uma das maiores dificuldades da APeC é trabalhar em áreas com pouca chuva. Também tem sido um desafio adquirir terrenos para a Igreja Central de Caruaru (para expandi-la de 300 metros quadrados para 1.200 metros quadrados); um novo imóvel para a Igreja Central de Petrolina (que deve ser ampliada de 300 metros quadrados para 600 metros quadrados); e o Colégio Adventista de Caruaru (que se expandirá para mais de 2.000 metros quadrados).75
No entanto, a igreja da região aprendeu a agir com ousadia. Os inúmeros obstáculos tornam-se menos importantes diante de uma igreja unida e ativa. Os planos para o futuro envolvem a construção da nova Igreja Central de Petrolina e da nova Igreja Central de Caruaru; a construção das escolas adventistas nas cidades de Petrolina e Garanhuns, assim como a expansão das escolas adventistas já existentes em Garanhuns e Caruaru; e a instalação da TV Novo Tempo nas cidades de Petrolina e Caruaru.76
Espera-se que as futuras reuniões campais sejam totalmente conectadas às estruturas dos Pequenos Grupos. Os membros irão na forma de caravanas, mas o critério de participação é o registro regular e a participação ativa em alguns pequenos grupos. O evento contará com serviços comunitários, palestras, música e batismos. Finalmente, em vista do avanço da pregação do evangelho na região, uma reconfiguração no campo missionário da conferência é esperada em breve.77
Cronologia dos Administradores da APeC78
Presidentes: Jurandi Januário dos Reis (2008-atual).
Secretários: Gilberto Nunes Ludugerio (2008-2010); Jonatan Bezerra de Souza (2011-2012); Nilton de Souza Lima (2013); Alexandre Aciole Salustiano (2014-2015); Flávio Henrique de Oliveira (2016-atual).
Tesoureiros: Laercio Silva Costa (2008-2010); Railson Silva Neves (2011-2012); Euzébio Gomes Neto (2013-atual) .79
Referências
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Notas de Fim
- Seventh-day Adventist Online Yearbook, “Central Pernambuco Conference [Associação Pernambucana Central].” Acessado em 21 de janeiro, 2020, https://bit.ly/30F7nBU.↩
- O Clube dos Desbravadores é formado por “meninos e meninas com idades entre 10 a 15 anos, de diferentes classes sociais, cor e religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Esses meninos e meninas “ficam maravilhados com as atividades ao ar livre. Gostam de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforos.” Demostram habilidade com a disciplina através de ordem unida e têm a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatem, também, o uso do fumo, álcool e drogas. Acessado em 9 de outubro, 2019, http://bit.ly/2FDRqTh.↩
- “O Clube de Aventureiros é um programa para crianças de 6 a 9 anos, criado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em 1972. [...] Nas reuniões, as crianças realizam atividades com foco no desenvolvimento físico, mental e espiritual.” Acessado em 16 de janeiro, 2020, https://bit.ly/389AQGG.↩
- Ministério de Desbravadores e Aventureiros da UNeB, “Estatísticas - União Nordeste Brasileira.” Acessado em 24 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2W4NRg3.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Iracema Sales, “Seca no Ceará: da curiosidade científica ao flagelo humano,” Diário do Nordeste, 20 de julho, 2015. Acessado em 4 de julho, 2019, https://bit.ly/2YvKrXR.↩
- Leilah Landim, “Associações filantrópicas, ou de assistência,” in Estatísticas do Século XX, no ed. (Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2006), 65.↩
- Heron Santana, “A ‘Janela 10/40’ brasileira,” Revista Adventista, janeiro 2010, 25.↩
- Heron Santana, “A ‘Janela 10/40’ brasileira,” Revista Adventista, janeiro 2010, 25.↩
- Machado, Domingos Gonçalves Oswaldo e Alfredo Vauthier, “Perseguição Religiosa,” Jornal do Recife XLIII, 27 de maio, 1900, 2.↩
- “A política do café com leite foi um acordo firmado entre as oligarquias estaduais e o governo federal durante a República Velha, para que os presidentes da República fossem escolhidos entre os políticos de São Paulo e Minas Gerais. Consequentemente, ora o presidente era de São Paulo, ora de Minas Gerais.” Vitor Amorim de Angelo, “Política do café-com-leite - Acordo marcou a República Velha,” Educação UOL, sem data. Acessado em 22 de janeiro, 2020, https://bit.ly/37dWERo.↩
- Gustavo Barroso, Heróes e Bandidos. São Paulo, SP: Livraria Francisco Alves, 1917, 73-74.↩
- Nelson do Valle Silva e Maria Ligia de O. Barbosa, “População e Estatísticas Vitais,” in Estatísticas do Século XX, sem ed., Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 2006, 39.↩
- Maria de Lourdes Janotti, O Coronelismo: uma Política de Compromisso, São Paulo, SP: Brasiliense, 1992, 41-42.↩
- O Cangaço foi “um movimento social que teve lugar no sertão nordestino no final do século XIX e início do século XX [...] Os cangaceiros aterrorizaram cidades, realizaram roubos, extorquiram dinheiro à população, sequestraram figuras importantes, além de saquear fazendas. [...] Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, era o cangaceiro mais destacado. Acessado em janeiro 2020, https://bit.ly/2NGOv0b .↩
- Plácido da Rocha Pita, Por que Mudei de Exército: a saga do homem que caçava Lampião e encontrou a verdadeira Luz, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2018, 13-14.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Spies, Frederico Weber.” Acessado em 21 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2sJpiuD.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Lipke, John.” Acessado em 21 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2RcYHja.↩
- F. W. Spies, “Missão Este-Brasileira,” Revista Adventista, janeiro 1912, 4.↩
- O colportor, ou evangelista da página impressa, “desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, para transmitir aos seus semelhantes o evangelho eterno que traz a salvação e o bem-estar físico e espiritual.” Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia Brasileira, “Colportagem,” 4 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.↩
- Gustavo S. Storch, “Um Homem de Deus,” Revista Adventista, julho 1966, 27.↩
- Ibid.↩
- “Pernambuco Mission [Missão Pernambucana],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1917), 163.↩
- “A Crise de 1929, também conhecida como Grande Depressão, foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional no final da década de 1920. As suas consequências tiveram um efeito na Igreja Adventista Brasileira em 1931. Os efeitos dessa crise duraram uma década e tiveram sequelas sociais e políticas.” Acessado em 21 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2RDnRGt.↩
- Floyd Greenleaf, Terra de Esperança, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011, 298-303.↩
- H. B. Westcott, “União Éste-Brasileira,” Revista Adventista, março 1932, 10.↩
- “North East Mission [Missão Nordeste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1933), 164.↩
- “Northeast Brazil Mission [Missão Nordeste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press, 2018), 247.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- Jerônimo Garcia, “Até Quando...?,” Revista Adventista, fevereiro 1939, 5.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Jerônimo Granero Garcia.” Acessado em 21 de janeiro, 2019, https://bit.ly/2GeVWr2.↩
- Jerônimo Garcia, “Até Quando...?,” Revista Adventista, fevereiro 1939, 5.↩
- Ibid.↩
- Ana Araújo Garcia, Jerônimo era assim, Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1984, 89.↩
- Natã Florêncio, “O Evangelismo na Zona Central e Sertão de Pernambuco,” Revista Adventista, outubro 1946, 12.↩
- Severino Lira, “Todos Cantam Sua Terra,” Revista Adventista, abril 1955, 11.↩
- Alfredo Pereira Mendes, “Terceira Assembleia Bienal da Missão Nordeste,” Revista Adventista, junho 1959, 28.↩
- Rodolpho Belz, “Nótulas do Este,” Revista Adventista, janeiro 1960, 35.↩
- Leia mais sobre esse artigo intitulado “Instituto Adventista Pernambucano – IAPE” na seguinte em enciclopédia; Rodolpho Belz, “Nótulas do Este,” Revista Adventista, outubro 1961, 37.↩
- Rodolpho Belz, “Nótulas do Este,” Revista Adventista, agosto 1962, 30.↩
- Adiel Deó da Silva, “Construída Sôbre a Rocha,” Revista Adventista, março 1964, 19.↩
- José Adauto, “O Testemunho de Duas Jovens,” Revista Adventista, fevereiro 1973, 19, 20.↩
- José Carlos Ramos, “U.E.B. Notícias,” Revista Adventista, outubro 1976, 19.↩
- Antonio Moisés de Almeida, “Construindo o futuro sem demolir o passado,” Revista Adventista, novembro 1976, 8.↩
- Zirnaldo F. Rocha, “Caruaru Terá Escola Adventista,” Revista Adventista, dezembro 1977, 17.↩
- “Atividades Espirituais e Culturais,” Revista Adventista, novembro 1981, 29, 30.↩
- “Destaque Para o Evangelismo,” Revista Adventista, novembro 1981, 27.↩
- Heron Santana, “Igreja militante,” Revista Adventista, fevereiro 1999, 14.↩
- “Northeast Brazil Mission [Missão Nordeste],” Seventh-day Adventist Yearbook, Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1998, 267; “Pernambuco Conference [Associação Pernambucana],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1999), 269.↩
- Atas da Missão Pernambucana Central da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 21 de novembro, 2007.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- “Central Pernambuco Mission [Missão Pernambucana Central],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2009), 281.↩
- “Central Pernambuco Mission [Missão Pernambucana Central],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2010), 283.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- Atas da Missão Pernambucana Central da Igreja Adventista do Sétimo Dia, 21 de novembro, 2007.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Missão Calebe 2020.” Acessado em 4 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.↩
- “O projeto Um Ano em Missão, promove a participação de jovens adventistas na missão de evangelizar centros urbanos de oito países da América do Sul, unindo seus talentos, recursos e conhecimento profissional com as necessidades da comunidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Um Ano Em Missão.” Acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2sCFyNL.↩
- “O Pequeno Grupo é um grupo de pessoas que se reúne semanalmente sob a coordenação de um líder visando o crescimento espiritual, relacional e evangelístico...” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Pequenos Grupos.” Acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2NtcXj7.↩
- “O Impacto Esperança é um programa que incentiva a prática da leitura e fornece uma distribuição anual em massa de livros por parte dos adventistas do sétimo dia no território sul-americano.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia “Impacto Esperança.” Acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/34dZROO.↩
- “Central Pernambuco Conference [Associação Pernambucana Central],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2014), 285.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- Seventh-day Adventist Online Yearbook, “Central Pernambuco Conference [Associação Pernambucana Central].” Acessado em 21 de janeiro, 2020, https://bit.ly/30F7nBU.↩
- Vilma Nascimento (Secretária Ministerial da APeC), mensagem de e-mail para o autor, 8 de julho, 2019.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- “Central Pernambuco Mission [Missão Pernambucana Central],” Seventh-day Adventist Yearbook (2009), 281; “Pernambuco Conference [Associação Pernambucana],” Seventh-day Adventist Yearbook (2018), 247. Para mais detalhes sobre esta organização, consulte os Anuários (Yearbooks) de 2009 a 2018.↩
- Para mais informações sobre Associação Pernambucana Central (APeC), acesse o site: apec.adventistas.org/, ou as redes sociais: Facebook e Instagram: @adventistaspernambuco, e o Twitter: @adventistasPE.↩