Associação Brasil Central
By Joyce Honorato, Rafael Acosta, Julia Castilho, and Otoniel Ferreira
Joyce Honorato
Rafael Acosta
Julia Castilho
Otoniel Ferreira
First Published: May 30, 2021
A Associação Brasil Central (ABC) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia localizada no território da União Centro-Oeste Brasileira (UCOB). Sua sede fica na Avenida Caiapó, nº 800, Setor Santa Genoveva, CEP 74672-400, na cidade de Goiânia, estado de Goiás, Brasil.
A ABC administra as igrejas dos municípios do estado de Goiás, exceto algumas microrregiões como a Chapada dos Veadeiros, Vão do Paraná e os arredores da cidade de Brasília. No entorno do Distrito Federal, essa unidade abrange também congregações nas cidades de Abadânia, Alexânia, Corumbá de Goiás, Cocalzinho de Goiás e Pirenópolis.1
A associação tem 27.918 membros batizados, 46 distritos, 154 igrejas organizadas e 171 grupos registrados,2 todos em um território de 340.106.492 km², 3 com uma população de 6.677.697 habitantes.4 A média é de um adventista por 239 habitantes.
No território da ABC existem nove escolas adventistas, todas localizadas no estado de Goiás,5 totalizando 5.419 alunos. Entre elas estão o Colégio Goianiense Adventista, com 729 alunos, fundado em 1976; o Colégio Adventista Novo Mundo, com 937 alunos, fundado em 1973; o Colégio Adventista Setor Pedro Ludovico, com 842 alunos, fundado em 1974; o Colégio Adventista Jardim Europa, com 442 alunos, fundado em 1984; e a Escola Adventista de Vila Nova, com 442 alunos, fundada em 1997. Essas cinco instituições estão localizadas na cidade de Goiânia. Há também a Escola Adventista Rio Verde, localizada na cidade de Rio Verde, com 374 alunos, fundada em 1977; a Escola Adventista de Uruaçu, fundada em Uruaçu, com 94 alunos, fundada em 1972; a Escola Adventista de Porangatu, com sede na cidade de Porangatu, com 258 alunos, fundada em 1988; e a Escola Adventista Doutor Amadeus Machado, na cidade de Anápolis, com 1.262 alunos, fundada em 1947.
Em 2019, o campo tinha 59 pastores ativos: 44 ministros ordenados e 15 licenciados. Desse total, 47 trabalham em distritos ou como auxiliares, três são pastores em escolas, e nove trabalham como administradores e líderes de departamento.6
Mais de 2.000.000 de pessoas têm acesso ao Canal Novo Tempo no estado de Goiás por meio de um sinal aberto presente em 14 cidades, incluindo a capital de Goiânia, com 1.500.000 habitantes.7
A história da associação nessa região teve início na década de 1910, estendendo-se para mais de um século, desde a chegada dos primeiros adventistas ao estado de Goiás. A seguir, você aprenderá mais sobre os primórdios da Associação Brasil Central, seus pioneiros e como a mensagem adventista se espalhou a ponto de ser necessário estabelecer a unidade administrativa.
Origem da Obra Adventista do Sétimo Dia no Território da Associação
A mensagem da Igreja Adventista chegou ao estado de Goiás quando Jualino Marques e Eudózio Mamede receberam pelo correio a revista “O Atalaia”. A partir dessa leitura, eles se converteram ao adventismo e foram batizados em 29 de novembro de 1924. Na época, não havia um plano de evangelismo sistematizado dirigido especificamente para essa região do país.8
Em 1926, dois anos depois que aqueles dois jovens leram a revista que mudou sua vida, o adventista Carlos Henirich chegou à cidade de Vianópolis. Henrich era alemão, formado em Medicina e Teologia em seu país e com experiência evangelística na Europa. Heinrich veio ao Brasil com o sonho de ser missionário e, posteriormente, pioneiro em Goiás. Ficou alguns meses na cidade e depois partiu para Niquelândia, onde 25 pessoas foram batizadas em decorrência do seu trabalho. Uma escola adventista também foi fundada, cuja professora foi Maria Heinrich, esposa do missionário. Seu sonho era evangelizar os índios Carajás e, entre seus propósitos, “estava o ensino da apropriação adequada de terras, o melhor aproveitamento dos recursos naturais do solo, hábitos saudáveis e cuidados com a saúde”.9
Em uma de suas viagens no ano de 1928, o Dr. Carlos chegou a um local chamado Fazenda Riachão, em Uruaçu, que tinha terra fértil, água e comida para os animais. Ele viu naquela terra os recursos necessários para possíveis trocas comerciais, e a garantia de progresso. A Igreja Adventista brasileira estava ciente do início da obra de pregação em Goiás e por isso, em seguida, a União Sul Brasileira enviou o pastor Alvin Nathan Allen e sua esposa Luella Allen para trabalhar naquela fazenda. O Dr. Carlos permaneceu por algum tempo na região, possivelmente na fazenda, onde cerca de um ano depois fundou a Igreja Fazenda Riachão, hoje conhecida como Igreja dos Pioneiros, que realiza uma reunião campal todos os anos no mês de julho em memória de sua história.
O pastor Allen e a esposa trabalharam de 1927 a 1938 na região do rio Araguaia, o que inspirou o nome da missão. No entanto, eles partiram para os EUA sem ver nenhum batismo. Mais tarde, o casal Calebe e Abigail Pinho deu continuidade ao trabalho e testemunhou o batismo de muitas pessoas. Joel Karajá foi o primeiro nativo da Ilha do Bananal (anteriormente pertencente ao estado de Goiás, e hoje pertencente ao estado de Tocantins) a se tornar adventista na década de 1970. Devido ao trabalho missionário do casal Pinho, os convertidos pararam de fumar, beber, comer alimentos proibidos pela Bíblia e praticar seus rituais religiosos. A Fundação Nacional do Índio (FUNAI) interpretou isso como uma desfiguração da cultura indígena e o casal foi obrigado a deixar a aldeia em 1977. O trabalho foi continuado pelo índio Antônio Tewahura.11
História Organizacional da Associação
A história da Associação Brasil Central teve início em 1928, quando foi fundada como a Missão Indígena Araguaia.12 Naquele ano, a instituição era administrada pela União Sul Brasileira (USB). Para ajudar no estabelecimento da nova missão, os jovens adventistas designaram uma meta de cinco mil réis para financiá-la. Essa meta foi logo alcançada com a ajuda das ofertas de Missionários Voluntários da América do Sul (MV), que se destinavam a iniciar os trabalhos naquela região do Brasil. Como Carlos Heinrich trabalhava no território, a USB enviou o Pastor Allen, um professor de Bíblia com muitos anos de experiência entre os indígenas no Peru, acompanhado de sua esposa.13
No primeiro ano de trabalho, a região do rio Araguaia foi estudada, e várias visitas foram feitas a aldeias indígenas em pequenas canoas. Boas relações foram estabelecidas com os índios Carajás e, em 2 de janeiro de 1928, a USB votou a nomeação do Pastor Allen para trabalhar na região como presidente da Missão Indígena Araguaia.14 O campo de trabalho dessa missão era a Ilha do Bananal, no Tocantins, bem como os estados de Goiás e Mato Grosso. O casal foi para a ilha “a fim de iniciar um ministério com os indígenas”, enfrentando várias dificuldades - principalmente com problemas de saúde, que deixaram Luella Allen debilitada, e diferenças culturais entre norte-americanos e indígenas. Em 1938, o casal Allen voltou para os EUA sem ver nenhum batismo, embora as sementes tivessem sido plantadas de forma consistente. Depois de alguns anos, em 1970, o casal Calebe e Abigail Pinho assumiu o trabalho na região e, após quatro anos, realizaram os primeiros batismos de indígenas.15
A Missão Indígena Araguaia, o Pastor Alvin Nathan Allen e sete membros adventistas do território de Goiânia (entre 25 pessoas que foram batizadas em 1929) são citados pela primeira vez no Anuário Adventista (Yearbook) de 1929.16 Dois anos depois, quando teve seu nome alterado para Missão Goianiense, contava com 42 membros e uma igreja, quando a população em todo o estado de Goiás era de 600.000 habitantes.17
Em 1931, um registro indica que a Escola Indígena Araguaia, em Goiás, já estava em funcionamento. O número de alunos era de 36 e, desses, 24 eram índios carajás. Em 1933, o Colégio Piedade (Goiás) tinha um professor, porém fechou em 1935 junto com o Colégio Fontoura (Tocantins).18 Em 1940, foram implantadas as escolas de Jaraguá, Rio Verde, Riachão, Goiânia e Cuiabá. Nesse mesmo ano, pela primeira vez, o Pastor Rodolpho Belz assumiu o Departamento de Educação da União Sul, sendo sucedido em 1943 pelo Pastor Renato Emir Oberg.19
Em 1938, a Missão Indígena Araguaia teve o nome alterado para Missão Goiano-Mineira, passando a incluir, além de Goiás, a região do Triângulo Mineiro.20 Por volta de 1965 e 1966, o Triângulo Mineiro foi separado, e a Missão Goiano Mineira passou a ser chamada Missão Brasil Central, 21 abrangendo também o Distrito Federal com a cidade de Brasília, inaugurada em 1960. A população de todo o território aumentou para 3.500.000 habitantes, incluindo oito igrejas e 3.028 membros.22 Em 1964, surgiu a primeira escola no Distrito Federal, em Taguatinga.23
Posteriormente, a Missão Brasil Central adquiriu um terreno de 500 mil m² doado pela imobiliária Itacolomy, próximo a Brasília, Distrito Federal, para a sede permanente dos acampamentos “MV”. Na semana da páscoa de 1970, os "MVs" abriram o refeitório com a ajuda do Pastor Roberto L. Chase, líder "MV" da missão, e seu tio Dr. Yakima. Na ocasião, também foi feito um apelo por parte do Presidente da Missão Brasil Central, Darci M. Borba, para a construção de casas de apoio a cada sociedade “MV”.24
Em 1978, a associação mudou sua sede para a rua 75.400, no Setor Central da cidade de Goiânia.25 Pouco depois, com a criação da Associação Planalto Central (APC), o campo foi novamente dividido e, assim, algumas cidades do estado de Goiás e o Distrito Federal ficaram sob administração da APC. Por fim, foi votada em 30 de julho de 1982, na Sessão Inaugural da Décima Nona Assembleia Trienal da Missão Brasil Central, a mudança do status de Missão Brasil Central para Associação Brasil Central, nome que permanece até o presente.26 A Sessão da Assembleia foi inaugurada pelo Pastor Darci Borba, então presidente da União Sul Brasileira. Havia 77 pessoas presentes na reunião.
Em 1984, dois eventos marcantes aconteceram na história da Associação Brasil Central: em 8 de abril, a pedra fundamental da sede do acampamento “MV” foi lançada.27 Em 24 de junho, a sede oficial da Associação Brasil Central foi inaugurada em uma cerimônia com a presença do Pastor Neal Wilson, presidente da Igreja Adventista Mundial na época, bem como outros líderes da IASD e representantes estaduais, como Ildefonso Avelar de Carvalho, representando o governador do estado de Goiás, Iris Rezende Machado.28 Além disso, de 25 a 28 de novembro, “o trabalhadores da ABC se reuniram em conselho para traçar planos para os Mil Dias de Colheita.”29
Outro importante evento da ABC foi a aquisição de uma fazenda em 1981 para implantar o Instituto Adventista Brasil Central (IABC), instituição localizada no mesmo território. Em 8 de dezembro de 1985, o IABC foi oficialmente inaugurado, embora já funcionasse desde o início do ano com 250 alunos. Posteriormente, alguns cursos de graduação foram transferidos para o Instituto Adventista de Ensino (IAE) em São Paulo, atual Centro Universitário Adventista de São Paulo.30 A biblioteca do Instituto, que leva o nome do Pastor Jorge Hoyle, foi inaugurada em 4 de junho de 1990, com dois mil volumes.31
Em 1986, houve outra reorganização da IASD no Brasil e a Associação Brasil Central passou a fazer parte do território da União Central Brasileira (UCB).32 No mesmo ano, foi adquirido um terreno na cidade de Piracanjuba para a construção de uma igreja. Aproximadamente dois anos depois, em 26 de março de 1988, a igreja foi inaugurada com capacidade para 250 pessoas.33
Além da construção, o ano de 1988 foi marcado pelo avanço da Igreja Adventista do Sétimo Dia no estado e pela realização de diversos eventos, tais como o Festival “Nacional 89” (campanha evangelística), com a presença dos líderes da Divisão Sul-Americana e da Associação Geral, com duas mil Bíblias e 600 líderes investidos com o selo do evento. Mais de 1.000 alunos matriculados no curso “Como parar de fumar em cinco dias” na Igreja central de Goiânia, de 13 a 18 de junho; e o congresso Jovem, patrocinado pelo distrito de Cidade Nova, que tinha como objetivo alcançar aquela região, evento que acabou se tornando um grande programa estadual.34
Até 1994, a ABC registrou 97 igrejas e 30.345 membros em uma população estimada de 7.451.933 pessoas. Seu território de atuação ainda incluía o Distrito Federal e o estado do Tocantins.35 Esse ano foi considerado o ano oficial da família e, por isso, a associação buscou estreitar os laços cristãos por meio da realização de 32 encontros de casais, quatro cursos de noivas e quatro seminários sobre vida familiar, com encerramento especial do tema nos dias 4 e 5 de novembro.36 Em 1995, a associação administrava apenas igrejas no estado de Goiás. Consequentemente, o número de igrejas aumentou para 55 e os membros para 15.113, com uma população estimada no território de 4.183.127.37 Em 2005, a União Centro-Oeste Brasileira foi fundada e a Associação Brasil Central passou a fazer parte dessa nova unidade administrativa.38
Ao longo da sua história, a ABC tem se empenhado na missão de levar a mensagem do Advento a todas as pessoas da sua região. Dois pontos de atendimento auxiliam a comunidade em suas localidades específicas. Uma delas é o Projeto AMAR, localizado na cidade de Aparecida de Goiânia, no Setor Tiradentes. O programa foi inaugurado em 2006 e atende em média 230 crianças em situação de risco social. O outro Projeto AME +, localizado no município de Pires do Rio, ao lado da igreja Tancredo Neves, foi inaugurado em 2007 e atende em média 18 pessoas com necessidades especiais de diferentes idades. O projeto depende de doações e é reconhecido pelo município e pela população da cidade.39
Outras ações foram realizadas no território da ABC, semelhantes às da Escola Adventista Novo Mundo, em Goiânia, que foi a primeira a aderir ao projeto ambiental “Olhos no óleo”, em 2012. Esse programa incentiva os alunos a levar o óleo usado em casa para a escola a fim de ser reciclado.40 Nesse mesmo ano e na mesma cidade, os jovens se engajaram no “Faça o bem, qual é o mal?” para projetar e reconstruir uma casa com paredes e teto úmidos, substituindo-os por paredes de tijolos.41 Todas essas atividades andam de mãos dadas com o evangelismo. No programa de plantação de igrejas do 2015, “Durante uma das edições do Camping Riachão, as pessoas foram desafiadas a adotar cidades sem presença adventista no estado”. O plano era que cada pessoa escolhesse uma bandeira separada com o nome de uma cidade e fizesse o esforço de plantar uma igreja ali.42
No Dia Mundial dos Jovens Adventistas em 2017, além de distribuir43 livros missionários, folhetos e água para o projeto Impacto Esperança, a maioria das congregações mobilizou os crentes para doar sangue.44 Em 2018, a ABC participou do projeto “Juntos,” lançado pela União Centro-Oeste Brasileira. O objetivo do programa era discipular os jovens para que os mais experientes nas atividades da Igreja os ensinassem e motivassem a fazer parte da missão da Igreja.45
Com sua estrutura organizacional, os líderes e membros da ABC têm trabalhado de todas as formas possíveis para atender às necessidades da região goiana. Seus esforços ajudaram a cumprir a missão da Igreja, espalhando o evangelho em seu vasto estado. “A ABC, como uma das associações mais antigas do país, deu origem a outros campos na região Centro-Oeste, por meio do processo de multiplicação, e agora se prepara a grandes passos para que isso volte a acontecer, pela graça de Deus.” 46
De todas as experiências pelas quais passou ao longo desses anos, muitas lições importantes foram aprendidas. Uma delas foi “criar uma cultura organizacional saudável e amigável antes de propor medidas de crescimento”. Outro ponto fundamental é o relacionamento com os goianos, pois é preciso ser valorizado como pessoa para se sentir amado. Dessa forma, é possível cativá-los e, respeitando-os, levá-los a crer em Jesus.47
Por mais que o passado tenha sido bem sucedido, “há cerca de 60 pequenas cidades sem presença adventista que precisam ser alcançadas com a mensagem do evangelho, e muitas cidades grandes com pouca presença adventista.” 48 Esses são alguns dos principais desafios da Igreja nessa região do Brasil.
Olhando para o futuro, os líderes da Associação Brasil Central têm sonhos e projetos para espalhar a mensagem do evangelho. “Entre muitas ações, um projeto para a plantação de 100 novas igrejas de discipulado foi lançado nos últimos quatro anos.” O campo delineou sua estratégia com base na orientação de Jesus de que o evangelho deveria ser pregado em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra. Portanto, “a estratégia é partir da região central para a mais distante do estado. Em outras palavras, as grandes cidades do estado estão sendo adotadas como prioridades para que, a partir daí, cheguem às cidades menores dos extremos do estado”49
Cronologia dos Administradores50
Presidentes: A. N. Allen (1928-1932); E. H. Wilcox (1933-1937); Alex. J. Reisig (1938); Quirino Dau (1939-1941); Nelson Shwantes (1941-1942); Manoel Margarido (1943-1946); Arnaldo Rutz (1947-1955); Paulo Seid (1955-1959); Lourival Ferreira (1960-1962); Wilson Sarli (1963-1969); Darcy Barbosa (1969-1972); David Moroz (1973-1978); Rodolpho Gorski (1978-1980); Luiz Fukner (1981-1985); Osmundo Santos (1986-1987); Homero Reis (1987-1993); Manoel Xavier (1993-1994); Dimas Artiaga (1994-2001); Otavio Costa (2001-2005); David Sabino (2006-2011); Jairo Torres (2011-2012); Walmir Arantes (2012-2016); Fábio Lúcio Rento Dias (2016-atualmente).
Secretários: D. Stockler (1938-1940); Silvestre Toddai (1941); Waldemar Ehlers (1943-1944); C. P. Cunha (1945-1948); Roberto Doehnert (1949-1954); Hugo Gegembauer (1955-1956); Leontino Ramalho (1958-1962); Holbert Schmidt (1963-1966); R. H. Nagel (1967-1968); H. W. Wichert (1969-1971); G. A. Martins (1972-1977); Vilfredo Doerner (1978-1980); Alcy F. de Oliveira (1981-1985); Lucas da Silva (1986); Jose Rosa (1987-1994); Jurandir de Oliveira (1995-1996); Edmar R. Martins (1997); Urias P. Chagas (1998-2000); Wagne dos S. Mesquita (2001); Jose Pereira dos Santos (2002-2005); Juracy Santiago Castelo (2006-2013); Evaldino Jose A. Ramos (2014-2015); Francisco das Chagas de A. Sousa (2016-atualmente).
Tesoureiros: D. Stockler (1938-1940); Silvestre Toddai (1941); Waldemar Ehlers (1943-1944); C. P. Cunha (1945-1948); Roberto Doehnert (1949-1954); Hugo Gegembauer (1955-1956); Leontino Ramalho (1958-1962); Holbert Schmidt (1963-1966); R. H. Nagel (1967-1968); H. W. Wichert (1969-1971); G. A. Martins (1972-1977); Vilfredo Doerner (1978-1980); Alcy F. de Oliveira (1981-1985); Lucas da Silva (1986-1992); Jurandir de Oliveira (1993-1996); Edmar R. Martins (1997-2001); Wilmar Tadeu P. Cavalcanti (2002-2005); Avelino Martins (2006); Anilson Seemund Soares (2007-2014); Rogerio Jose de Souza (2015-atualmente).51
Referências
“ABC destaca assistência à família”. Revista Adventista, 1995.
“ABC tem nova sede. Revista Adventista, agosto 1984.
“Associação Brasil Central avança em todas as frentes”. Revista Adventista, 1988.
Azevedo, Paulo C. de. “Desenvolvimento da Educação na UCB”. Revista Adventista, novembro 1993.
Carnieto, Caroline. “Família por Famílias”. Revista Adventista, junho 2010, 34.
Costa, Rafael. “Projeto Juntos é Apresentado em Goiás”. Revista Adventista (Online), 15 de outubro, 2018.
Fuckner, José Roberto. “Associação Brasil Central”. Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985.
“IABC inaugura biblioteca”. Revista Adventista, novembro 1990.
“Inaugurado templo em Piracanjuba”. Revista Adventista, maio 1988, 26.
“Jovens doam sangue e literaturas em diversas cidades de Goiás”. Revista Adventista, 21 de março, 2017.
“Notas e notícias”. Revista Adventista, janeiro 1985.
Centro Nacional da Memória Adventista no Brasil. http://www.centrowhite.org.br/.
“O IABC abre suas portas”. Revista Adventista, agosto 1984.
“Opção de Lazer”. Revista Adventista, junho 1984.
Paula, Luzia. “A Toda Tribo”. Revista Adventista, novembro 2010.
“Projeto de reutilização de óleo dá destaque a colégio adventista”. Site de Notícias Adventistas, 20 de junho, 2012.
“Projeto ‘Fazer o bem, que mal tem?’ movimenta Goiás. Site de Notícias Adventista, 20 de abril, 2012.
Ranzolin, Leo. “Acampamento MV do Brasil Central Inaugura Refeitório”. Revista Adventista, no. 8, 1970.
Site da Igreja Adventista do Sétimo dia. http://www.adventistas.org/pt/.
Seventh-day Adventist Yearbook. Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association. Vários anos.
“Sob Nova Direção”. Revista Adventista, abril 1986.
Notas de Fim
- Artigos de incorporação e regras de procedimento, outubro, 2017.↩
- Adventist Church Management System (ACMS) - União Centro-Oeste Brasileira, 2019.↩
- Adventists Goiás, “Relatório Quadrienal - Associação Brasil Central 2013 (Vídeo do Relatório Quadrienal – Associação Brasil Central 2013, 26 de outubro, 2013), acessado em 12 de maio, 2019, https://bit.ly/2YmTfL9.↩
- “Central Brazil Conference” [Associação Brasil Central] Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID.: Pacific Press, 2018), 264.↩
- Informações obtidas da SSE - Sistema de Secretaria das Escolas - 2019.↩
- Adventist Church Management System (ACMS) – União Centro Oeste Brasileira, 2019.↩
- Adventistas Goiás, “Relatório Quadrienal - Associação Brasil Central 2013” (Vídeo do Relatório Quadrienal – Associação Brasil Central 2013, 26 de outubro, 2013), acessado em 12 de maio, 2019, https://bit.ly/2YmTfL9.↩
- Ibid.↩
- Ibid; Luzia Paula, “A Toda Tribo”, Revista Adventista, novembro, 2010, 26-27.↩
- Ibid.↩
- Ibid; José Roberto Fuckner, “Associação Brasil Central” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985), 2-3; Luzia Paula, “A Toda Tribo”, Revista Adventista, novembro, 2010, 26-27.↩
- “Araguaia Indian Mission,” [Missão Indígena Araguaia] Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1929), 209.↩
- Ibid.; José Roberto Fuckner, “Associação Brasil Central” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985), 2-3.↩
- Caroline Carnieto, “Família por Famílias”, Revista Adventista, junho 2010, 34.↩
- José Roberto Fuckner, “Associação Brasil Central” (Monografia, Instituto Adventista de Ensino, 1985), 2-3; Luzia Paula, “A Toda Tribo”, Revista Adventista, novembro 2010, 26-27.↩
- “Araguaia Indian Mission,” [Missão Indígena Araguaia] Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1929), 209.↩
- “Goiás Mission,” [Missão Goiás] Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1931), 243.↩
- Paulo C. de Azevedo, “Desenvolvimento da Educação na UCB”, Revista Adventista, novembro 1993, 36.↩
- Ibid., 37.↩
- “Goiás Mission” [Missão Goiás], Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1939), 188.↩
- “May South America, Continent of Opportunity,” Boletim da Divisão Sul-Americana, de outubro a dezembro de 1964, 4; “Missão Brasil Central,” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965-1966), 206.↩
- “Goiania-Mineira Mission [Missão Goiania-Mineira],” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1964), 202; “Central Brazil Mission [Missão Brasil Central],” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965-1966), 206.↩
- Paulo C. de Azevedo, “Desenvolvimento da Educação na UCB”, Revista Adventista, no. 11, ano 89 (novembro 1993): 37.↩
- Leo Ranzolin, “Acampamento MV do Brasil Central Inaugura Refeitório”, Revista Adventista, agosto 1970, 23-24.↩
- “Central Brazil Mission [Missão Brasil Central],” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1979), 276.↩
- Sessão Inaugural da Décima Nona Assembleia Trienal da Missão Brasil Central – 30 de junho, 1982 – retida na Igreja Central de Brasília ás 8 p.m.; Voto da União Sul-Brasileira (82-061); Vídeo de relatório quadrienal – Associação Brasil Central 2013, YouTube Adventistas Goiás, 26 de outubro, 2013, acessado em 12 de maio, 2019, https://bit.ly/2YmTfL9; “Associação Brasil Central,” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1983), 303.↩
- Leo Ranzolin, “Acampamento MV do Brasil Central Inaugura Refeitório,” Revista Adventista, no. 8, 1970, 26; “Opção de Lazer,” Revista Adventista, junho 1984, 23.↩
- “Associação Brasil Central tem nova sede,” Revista Adventista, agosto 1984, 19.↩
- Mil dias de colheita foi uma “campanha evangelística da IASD em no mundo”, realizada de junho de 1982 a junho de 1985, com o objetivo de pregar a Palavra de Deus a um milhão de pessoas: mil pessoas em cada dia dos mil dias de colheita.” Acessado em 29 de maio, 2019, https://bit.ly/2wrGvH8; “Notas e notícias,” Revista Adventista, janeiro 1985, 31.↩
- “O IABC abre suas portas”, Revista Adventista, agosto 1984, 20; “Sob Nova Direção,” Revista Adventista, abril 1986, 24.↩
- “IABC inaugura biblioteca”, Revista Adventista, novembro 1990, 28.↩
- “Central Brazil Union Conference [União Central Brasileira],” Seventh-Day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1986), 267.↩
- “Inaugurado templo em Piracanjuba”, Revista Adventista, maio 1988, 26.↩
- “Associação Brasil Central avança em todas as frentes”, Revista Adventista, 1988, 32.↩
- “Central Brazil Conference,” [Associação Brasil Central] Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1995), 262.↩
- “Associação Brasil Central destaca assistência à família”, Revista Adventista, 1995, 16.↩
- “Central Brazil Conference” [Associação Brasil Central], Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1996), 271.↩
- “West Central Brazil Union Mission [União Centro-Oeste Brasileira],” Seventh-Day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 2005), 273.↩
- Informação obtida pela Adventist Outreach Ministry (AOM) da Associação Brasil Central em 2018.↩
- “Projeto de reutilização de óleo dá destaque a colégio adventista”, Site de Notícias Adventistas, junho 22, 2012, acessado em 22 de maio, 2019, https://bit.ly/2Epy83f.↩
- “Projeto ‘Fazer o bem, que mal tem?’ movimenta Goiás”, Revista Adventista, 10 de abril, 2012, acessado em 22 de maio, 2019, https://bit.ly/2M35ZWh.↩
- Fábio Lúcio, mensagem de e-mail para Julia Castilho, 28 de março, 2019.↩
- “Impacto Esperança é um programa que motiva a leitura e fornece a distribuição anual em massa de livros da parte dos Adventistas do sétimo Dia em todo o território sul-americano”. Acessado em 9 de outubro, 2019, https://bit.ly/2WZNdzY.↩
- “Jovens doam sangue e literaturas em diversas cidades de Goiás”, Revista Adventista, 21 de março, 2017, acessado em 22 de maio, 2019, https://bit.ly/2JVZtO9.↩
- Rafael Costa, “Projeto Juntos é apresentado em Goiás,” Notícias Adventistas, 12 de outubro, 2018, acessado em 22 de maio, 2019, https://bit.ly/2JzKv0S.↩
- Fábio Lúcio, mensagem de e-mail para Julia Castilho, 28 de março, 2019.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- “Goiás Mission [Missão Goiás],” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1928), 200; “Central Brazil Conference [Associação Brasil Central],” Seventh-day Adventist Online Yearbook (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2018), 264; Registros fotográficos da presidência da Associação Brasil Central de 1939 a 2017.↩
- Mais informações sobre a Associação Brasil Central podem ser encontradas no site: ABC.adventistas.org, nas redes sociais - Facebook: Adventistas Goiás, ou no Twitter: @comunicABC↩