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Associação Maranhense

By Daniel Oscar Plenc, and Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena

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Daniel Oscar Plenc, Th.D. (River Plate Adventist University, Entre Ríos, Argentina), currently works as a theology professor and director of the White Research Center at the River Plate Adventist University. He worked as a district pastor for twelve years. He is married to Lissie Ziegler and has three children.

Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena

First Published: June 1, 2021

A Associação Maranhense (AMa) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no território da União Norte Brasileira (UNB). Sua sede fica na Avenida Daniel de La Touche, nº 53, CEP 65061-021, no bairro Maranhão Novo, na cidade de São Luís, estado do Maranhão, Brasil.

O campo missionário da AMa abrange 44 cidades no norte do estado do Maranhão, incluindo 237 congregações e 43.097 adventistas, de acordo com os dados de 30 de junho de 2019.1 A população total em seu território é de 2.856.118 pessoas, tendo em média um adventista por 74 habitantes. A AMa administra seis unidades da Rede Educacional Adventista em seu território, atendendo um total de 2.797 estudantes. São elas: Colégio Adventista de São Luís, na cidade de São Luís, com 990 alunos; Escola Adventista de Monte Castelo, também na cidade de São Luís, com 409 alunos; Escola Adventista de Caxias, na cidade de Caxias, com 132 alunos; Escola Adventista de Coroatá, na cidade de Coroatá, com 279 alunos; Colégio Adventista de Codó, na cidade de Codó, com 402 alunos; e Colégio Adventista de São Luís KIDS, na cidade de São Luís, com 585 alunos.2

O campo também é coberto pela Rede Novo Tempo de Comunicação, cujo sinal é transmitido abertamente para as cidades de São Luís (canal 44), Caxias (canal 3) e Vitória do Mearim (canal 4). Nessas cidades, potencial de telespectadores da Rede Novo Tempo de Comunicação é de 1,3 milhão de pessoas. Para atender às necessidades da Igreja Adventista nesse campo missionário, a AMa conta com uma equipe de 470 membros. Destes, 414 estão alocados em diferentes áreas e funções institucionais (incluindo Educação Adventista), 40 atuam como pastores credenciados e nove como pastores licenciados, além de um missionário credenciado e seis missionários licenciados.3

A Origem da Obra Adventista no Território da Associação

Ao que se sabe, o primeiro adventista chegou a São Luís em 1922. Firmo Marinho, barbeiro e adventista que fora batizado na cidade de Recife, em Pernambuco, chegou à capital maranhense nesse período e começou a pregar para seus clientes. Várias pessoas aceitaram a mensagem apresentada e logo um grupo de guardadores do sábado foi formado na cidade. Sérgio Vieira de Araújo foi um desses conversos (1888-1980) e, mais tarde, liderou um grupo de adventistas em São Luís.4

Em 1923, Henrique Berg Correia chegou ao estado do Maranhão. Ele foi o primeiro colportor evangelista5 a trabalhar naquelas terras e promoveu o avanço da obra adventista no local através da página impressa. Percebendo as oportunidades evangelísticas na região, quatro anos depois, a Igreja Adventista enviou outros missionários para o norte do Brasil. Eram eles o Pastor John Lewis Brown e os colportores André Gedrath e Hans Mayr. Esse trio, com suas esposas e filhos, chegou a Belém, capital do Pará, em maio de 1927, quando a Divisão Sul-Americana organizou a Missão Baixo Amazonas (atua Associação Norte do Pará). No início, essa missão abrangia os estados do Amazonas, Pará, Ceará, Piauí e Maranhão.6

Algum tempo depois, em dezembro de 1936, uma comissão da Divisão Sul-Americana aprovou a reorganização do campo missionário da União Este Brasileira (atual União Sudeste Brasileira), dando origem à União Norte Brasileira. Na mesma época, o campo também foi organizado em missões para melhor administrar o trabalho, e a Missão Costa Norte (atual Associação Cearense) foi estabelecida. A princípio, essa missão foi responsável por promover a obra adventista nos estados do Ceará, Piauí e Maranhão, com sede em Fortaleza (capital do Ceará).7 A Missão Costa Norte iniciou suas atividades em janeiro de 1937.8

Em 1942, Gustavo S. Storch, evangelista da União Norte Brasileira, conduziu conferências evangelísticas em um lugar chamado "Cassino Maranhense,” na cidade de São Luís. Storch recebeu ajuda de Walter e Olga Streithorst (seu genro e sua filha, respectivamente) e batizou cerca de 60 pessoas naquele local.9 Na época, havia apenas dois distritos em toda a Missão Costa Norte. Nesse mesmo ano (1942), Walter Streithosrt tornou-se responsável pela gestão de um desses distritos que compreendia o vasto território dos estados do Maranhão e Piauí. O outro distrito, que abrangia o estado do Ceará, foi administrado por Aldo Carvalho.10 Após essa série de conferências de Storch, a congregação crescente alugou uma casa grande na Rua da Paz, no centro de São Luís. Esse grupo foi posteriormente organizado em uma igreja sob a liderança de Walter Streithorst. Além disso, naquela época, uma escola paroquial também foi organizada na casa que abrigava a igreja, tendo a jovem Elziária de Castro como primeira professora.11

Em 1945, os membros da IASD de São Luís iniciaram um trabalho evangelístico no presídio da cidade. Os estudos bíblicos com os prisioneiros eram realizados aos domingos e, às sextas-feiras, havia conferências ilustradas com o uso de um projetor. Um ramo da Escola Sabatina também funcionava naquela prisão, com mais de 20 membros matriculados. Além dos estudos, os membros da Igreja de São Luís também ajudavam os prisioneiros com remédios, roupas, calçados, redes, revistas, cobertores, folhetos e livros.12 Algum tempo depois, devido ao crescimento constante, a congregação adventista de São Luís não pôde mais realizar suas reuniões na casa da Rua da Paz. Assim, em 1949, os membros da igreja adquiriram um terreno na Rua Celso Magalhães, onde iniciaram a construção da IASD Central de São Luís. Dois anos mais tarde, em outubro de 1951, o templo foi inaugurado.13

Ainda em 1949, um grupo de adventistas que havia morado em Teresina, capital do estado do Piauí, mudou-se para Caxias e estabeleceu um centro adventista naquela região. Assim, a mensagem adventista chegou a outra cidade do estado do Maranhão. Alguns anos depois, em 1955, o Pastor Gustavo Storch iniciou uma série de conferências em Caxias, realizando reuniões evangelísticas às segundas, quartas e sextas-feiras. Dessa vez, ele teve como assistentes Américo Quispe e Emery Cohen, bem como Orlando Barreto e Orlando Queiroz. Como resultado das bênçãos divinas sobre esse trabalho, mais de 50 pessoas foram batizadas no que foi o primeiro batismo adventista da cidade. Em julho do ano seguinte (1956), foi organizada a Igreja Adventista Central de Caxias.14

Durante a primeira metade da década seguinte, outras cidades do interior do estado do Maranhão também receberam a mensagem de esperança pregada pela Igreja Adventista e, como resultado, outras congregações foram estabelecidas. Em 1963, por exemplo, alguns adventistas chegaram à cidade de São José de Ribamar, na ilha de São Luís. Embora um grupo adventista já tivesse sido estabelecido na cidade no final da década de 1940 e início da década de 1950, seus membros haviam se mudado para a cidade de Paço do Lumiar. Portanto, o grupo adventista no local começou oficialmente suas atividades somente em 1964, quando foi realizada a primeira reunião.15

Durante a década de 1960, o trabalho de assistência social adventista se intensificou no estado do Maranhão. Uma Sociedade Dorcas16 foi estabelecida na cidade de Caixas e, no final de 1963, essa frente missionária já havia servido cerca de 800 pessoas. Na época do Natal, no mesmo ano, leite, trigo e roupas foram distribuídos a algumas famílias carentes da cidade.17 Os adventistas de São Luís também estavam ativamente envolvidos na assistência social. Em 1966, a Sociedade Dorcas da igreja local realizou cursos sobre Arte Culinária e Corte e Costura. Além disso, foi criado um consultório médico, onde uma enfermeira e um médico prestavam cuidados semanalmente. Em outubro daquele ano, cerca de 140 consultas já haviam sido realizadas no consultório da igreja. Nesse mesmo ano, a Sociedade Dorcas de São Luís foi registrada oficialmente em cartório, ganhando o direito de receber recursos financeiros que ajudariam no trabalho filantrópico.18

No ano seguinte (1967), um novo tipo de trabalho foi acrescentado às frentes missionárias adventistas na região. Por meio de uma doação da Companhia SC Johnson & Son, a Missão Costa Norte começou a oferecer assistência médica em seu campo através de uma clínica móvel. Até abril de 1967, 56 vilas e cidades foram visitadas, e mais de 21 mil visitas foram realizadas. A clínica tinha como sede Caxias, no interior do Maranhão, e era administrada por Luis Fuckner, um enfermeiro e pastor. Devido à influência do trabalho dessa clínica, em março do ano seguinte, 127 pessoas já haviam sido batizadas nos estados do Maranhão e Piauí.19

Na primeira metade da década seguinte, o evangelismo continuou avançando no estado do Maranhão. No final da década de 1970, o campo missionário havia alcançado 440 membros batizados em uma época em que todo o estado do Maranhão ainda fazia parte de um único distrito pastoral.20 No ano seguinte, cerca de 200 alunos já estavam matriculados em uma escola adventista que havia sido previamente estabelecida na cidade de Coroatá. Assim, a mensagem adventista também foi pregada através do campo educacional.21 Em 1972, o Pastor Raimundo Lima realizou uma série de conferências em Codó e, ao final da sessão, cerca de 200 pessoas foram batizadas, dando origem a uma Igreja Adventista na região.22

A pregação evangelística continuou avançando no ano seguinte (1973). Naquela época, Caxias estava entre as poucas cidades da União Norte Brasileira que recebiam o sinal de rádio do programa A Voz da Profecia,23 que era transmitido cinco vezes por semana.24 A transmissão desse programa denominacional ajudou a difundir a mensagem adventista por toda aquela região. Em 1974, a Codó também começou a receber essas transmissões. Como resultado, a filial do programa, coordenada pela Igreja Adventista da cidade, matriculou cerca de 700 alunos na Escola Radiopostal.25 Além dessas matrículas, através do trabalho da rádio, mais de 200 pessoas demonstraram interesse na mensagem adventista.26 Ainda em 1974, uma nova série evangelística foi realizada na cidade de Codó, e cerca de 1.200 pessoas compareceram às reuniões todas as noites. A maioria dos participantes eram estudantes do programa A Voz da Profecia.27

Na primeira metade da década de 1980, alguns templos adventistas foram inaugurados, como por exemplo o do bairro de Monte Castelo, somando mais um templo à cidade de São Luís. Alguns anos depois, em 1984, o templo adventista São José de Ribamar, na ilha de São Luís, também foi estabelecido. Três anos depois, o grupo dessa cidade foi organizado em uma igreja.28 Com o constante aumento da pregação adventista na região, em 1987, a Missão Costa Norte já contava com 61 igrejas organizadas e 27.257 membros adventistas, indicando que o campo missionário precisava ser reorganizado.29

História Organizacional da Associação

No final da década de 1980, surgiu a necessidade de organizar uma unidade administrativa que pudesse liderar mais de perto o crescimento da obra adventista no estado do Maranhão. Após algumas reuniões entre a liderança da UNB e da Missão Costa Norte, foi decidido criar a Missão Maranhense, o que se concretizou em reunião realizada dos dias 27 a 30 de julho de 1988. Essa nova unidade administrativa foi criada após a reorganização do campo da Missão Costa Norte e começou suas atividades em 31 de julho do mesmo ano.30 Na data de sua inauguração, o primeiro presidente chamou-a de "O Campo dos Milagres", devido às inúmeras bênçãos já recebidas naquele território.31

Quando a Missão Maranhense foi estabelecida, havia um total de 19.609 membros adventistas em seu território missionário, distribuídos entre 54 igrejas e 202 grupos, organizados em 15 distritos pastorais. Desde o início, essa unidade administrativa está localizada na Avenida Daniel de La Touche, nº 53, no bairro Maranhão Novo, em São Luís. Para liderar a missão recém-criada, cuja área de abrangência era todo o estado do Maranhão, o Pastor Izéas Cardoso foi escolhido como presidente, e o Pastor Anastácio Ximenes foi chamado para servir como secretário e tesoureiro.32 Desde então, a missão dessa sede administrativa tem sido concentrar esforços para que "a boa notícia da salvação seja levada a cada município, cada lar e cada habitante do estado do Maranhão."33

Cerca de três anos após a inauguração da Missão, o Instituto Adventista Maranhense, que vinha atuando em São Luís há mais de uma década, teve sua sede transferida para a Avenida Daniel de La Touche, ao lado da unidade administrativa da Igreja no Maranhão. Dois anos depois, foi implantado na escola o curso de segundo grau (atual ensino médio), que passou a se chamar Colégio Adventista de São Luiz (nome que permanece até hoje).34 Em 1993, essa escola atendeu cerca de 800 alunos.35 Como resultado, dois anos depois, a escola tinha 1.200 alunos matriculados. Dessa forma, a pregação da mensagem adventista através da educação estava avançando cada vez mais na capital do estado do Maranhão.36

Em paralelo aos progressos na área educacional, a Missão Maranhense também avançou em termos de número de batismos e de novas congregações estabelecidas na região. Entre 1996 e 2001, 56.019 pessoas foram batizadas em todo o campo missionário do Maranhão.37 Ao final desse período, a Missão tinha 70.899 adventistas e 241 igrejas organizadas.38 Ao final de 2005, esses números haviam aumentado ainda mais, resultando em 124.854 membros adventistas distribuídos entre 387 congregações em todo o estado.39 Percebendo o crescimento no número de membros e igrejas, entre 13 e 15 de dezembro de 2005, uma Assembleia Geral Ordinária da Missão Maranhense deliberou sobre o assunto e votou a favor da reorganização do campo missionário.40

A reconfiguração foi realizada, e uma nova sede administrativa foi estabelecida – a Missão Sul Maranhense, responsável pela gestão da obra adventista em todo o sul do Maranhão. Desde então, a Missão Maranhense ficou responsável pela promoção da obra adventista na parte norte do estado, com 62.893 membros adventistas pertencentes a 262 congregações.41 Mesmo após essa reconfiguração, a Missão Maranhense continuou a crescer de forma constante na pregação do Evangelho. Percebendo isso, algum tempo depois, a liderança da União Norte Brasileira aprovou uma votação autorizando a mudança de status dessa unidade administrativa, que veio a se chamar Associação Maranhense. A mudança da nomenclatura foi oficializada em 2011.42

Os anos seguintes mostraram desenvolvimentos similares, diretamente relacionados às várias iniciativas missionárias. Em 2014, a AMa começou a promover oficialmente o "Projeto Missão Calebe"43 em seu campo. Nesse ano, a campanha do projeto envolveu cerca de 7.780 jovens e resultou em 2.367 batismos no norte do Maranhão. No ano seguinte (2015), a Associação adquiriu a licença de um canal televisivo aberto para a transmissão do sinal da Rede Novo Tempo de Comunicação. No âmbito educacional, em 2015, foi construído o Colégio Adventista de São Luís Kids. Além disso, foram adquiridos dois lotes, um em São Luís e outro na cidade de Caxias, que também serviram para fins educacionais. Entre 2014 e 2016, a AMa registrou cerca de 14 mil batismos e 96 novas igrejas foram inauguradas.44

Com o crescimento significativo da obra adventista na região norte do Maranhão em 2018, a União Norte Brasileira aprovou a criação de uma nova sede administrativa da Igreja no estado. A Missão Nordeste Maranhense (MNeM) foi então estabelecida, com sede em Paço do Lumiar, na região metropolitana de São Luís.45 Assim, a Associação Maranhense passou a administrar o desenvolvimento da obra adventista de forma mais específica em parte da região norte do estado do Maranhão, que inclui a capital de São Luís e parte da região metropolitana. Desde essa reorganização, a instituição responsável por promover a obra adventista no nordeste do Maranhão é a MNeM.46

Em 19 de novembro de 2018, em reconhecimento ao excelente trabalho social desenvolvido por meio de voluntários no Projeto Missão Calebe, o então governador do estado do Maranhão sancionou a lei nº 10.948 e instituiu o "Dia Estadual do Projeto Missão Calebe".47 Além dessa lei, alguns meses depois, durante um evento de abertura do projeto em 2019, o então governador também destacou o papel importante dos jovens adventistas e do Projeto Missão Calebe no estado do Maranhão.48 Nesse contexto eclesiástico, entre 2014 e 2019, mais de 25 mil pessoas foram batizadas através desse projeto missionário.49

Ainda em relação aos principais projetos evangelísticos desenvolvidos no campo da Associação Maranhense, em 21 de maio de 2019 foi realizada a cerimônia de lançamento do Projeto "Impacto Esperança"50 daquele ano. O evento aconteceu no escritório da Associação e contou com a presença dos líderes e funcionários da instituição.51 A concretização do projeto aconteceu em 25 de maio do mesmo ano. Nesse dia, quase 300 mil voluntários adventistas dos estados do Maranhão, Pará e Amapá foram às ruas do território da União Norte Brasileira a fim de distribuir à população dois milhões de livros missionários. O livro distribuído na ocasião foi escrito por Willie e Elaine Olive, especialmente preparado para essa finalidade.52

A Associação Maranhense passou por várias mudanças e grandes desenvolvimentos desde sua criação. No entanto, ainda há desafios a serem enfrentados. Uma das metas da AMa é alcançar os bairros de São Luís, onde ainda não há presença adventista. No entanto, este tem sido um grande desafio em vista da falta de recursos financeiros e do alto preço dos terrenos. Além de alcançar esses bairros da Missão Global, as metas da Associação Maranhense para o futuro incluem: disponibilizar o sinal da Rede Novo Tempo de Comunicação em toda a ilha de São Luís; criar 150 novas igrejas; promover um crescimento de 30% no número de membros; organizar oito novos distritos pastorais; atingir um crescimento de 20% no número de Pequenos Grupos53 a cada ano; e construir duas novas unidades escolares no campo missionário.54

Quanto às lições que podem ser aprendidas a partir da trajetória dessa unidade administrativa da IASD, deve-se mencionar que a história da AMa mostra que grande parte do crescimento organizacional da instituição, de 1988 até o presente, se deve a pelo menos quatro pilares: (1) trabalho em equipe; (2) foco no cumprimento da missão; (3) treinamento de liderança para igrejas com foco na inspiração em vez da motivação; e (4) trabalho focado nas pessoas. No entanto, é importante lembrar que tudo isso só é útil se for combinado com a confiança na soberania de Deus.55

Cronologia dos Gestores Administrativos 56

Presidentes: Izéas dos Santos Cardoso (1988-1992); Eric Philippe Monnier (1993-1995); Gilberto Batista de Oliveira (1996); Jairo Emerick Torres (1997-2001); Moisés Batista de Souza (2002-2004); Otimar dos Santos Gonçalves (2004-2005); Ezequias Melo de Freitas Guimarães (2005-2011); Ramildo Bezerra dos Santos (2012-2013); Fernando Pereira de Lima (2014-atual).

Secretários: Anastácio Cardoso Ximenes (1988-1991); Ely José Dias (1992-1994); José Ribamar Bezerra Martins (1994-2005); Samuel Muniz Bastos (2005); Aquino Gonçalves Bastos Filho (2005-2006); Ramildo Bezerra dos Santos (2006-2011); Ozéias de Souza Costa (2011-2013); Francisco Wellington de Oliveira Almeida (2013-2016); Fausto Rocha Farias (2016-2018); Raimundo Nonato Ribeiro Silva (2019-atual).

Tesoureiros: Anastácio Cardoso Ximenes (1988-1991); Ely José Dias (1992-1994); Solano da Conceição Correia (1994-1997); Rui Linhares de Freitas (1997-2003); Josias Francisco da Costa (2003-2007); Adimilson Vieira Duarte (2007-2011); Edson Erthal (2011-2014); Adimilson Vieira Duarte (2014-2019); Edinaldo Pinto Martins (2019-atual).57

Referências

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Notas de Fim 

  1. Seventh-day Adventist Online Yearbook, "Maranhao Conference [Associação Maranhense]", acessado em 31 de agosto de 2020, https://www.adventistyearbook.org/entity?EntityID=10644.
  2. Tamyres Mendes (Assistente do Secretário Executivo da AMa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 2 de outubro de 2019.
  3. Novo Tempo, "Onde Assistir,” acessado em 8 de julho de 2020, https://bit.ly/3iGXCM8.
  4. Emmanuel de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres, São Luís, MA: Maia Livraria e Editoração, 2002, 94.
  5. Um colportor evangelista da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o missionário que "desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, com o objetivo de transmitir a seus semelhantes o Evangelho eterno que traz salvação, bem-estar físico e espiritual". Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), "Colportagem,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.
  6. de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres, 47-48, 52; E. H. Wilcox, "Notas de Interesse da União Este-Brasileira", Revista Mensal 23, nº 8 (agosto de 1928): 11-12; Rubens S. Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 31, 44.
  7. Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros aventureiros da Amazônia, 136.
  8. H. B. Lundquist, "Progressos na Divisão Sul-Americana," Revista Adventista 22, nº 2 (fevereiro de 1937): 1-15.
  9. Gustavo S. Storch, "Conferências Públicas," Revista Adventista 38, nº 1 (janeiro de 1943): 12; Olga S. Streithorst, Leo Halliwell na Amazônia, Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1979, 79; de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres, 53.
  10. Walter Jonathan Streithorst, Minha Vida na Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1993, 20.
  11. Bruno W. Steinweg, "Mais Escolas Primárias," Revista Adventista 38, nº 10 (outubro de 1943): 22; de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres, 19.
  12. "Trabalhando na Penitenciária", Revista Adventista 41, nº 10, outubro de 1946, 32; Sesóstris César, "Igreja Modelo," Revista Adventista 41, nº 41, 6 de junho de 1946, 10.
  13. de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres, 54-56.
  14. Ibid., 113-114.
  15. Ibid., 72-73.
  16. "A Sociedade Dorcas foi uma entidade assistencialista estabelecida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1874, com o objetivo de 'prover os pobres e necessitados' nas igrejas locais. O nome deriva do caráter bíblico Tabita, ou Dorcas, uma cristã que ajudou os pobres (Atos 9:36). Hoje em dia, é chamado de Ação Solidária Adventista (ASA)". "Divisão Sul-Americana," Manual da Ação Solidária Adventista, Brasília, DF: Divisão Sul-Americana, 2016, 13.
  17. Dasinha Carvalho, "Dorcas de Caxias, Maranhão,” Revista Adventista 59, nº 6 (junho de 1964): 27.
  18. Narciso Liedke, "Dorcas em Atividade na Capital Maranhense,” Revista Adventista 62, nº 3 (março de 1967): 24-25.
  19. Luís L. Fuckner, "A Clínica Móvel da Missão Costa-Norte," Revista Adventista 63, nº 3 (março de 1968): 21.
  20. Carlos J. Griffin, "Distrital Maranhense Batiza 440 Pessoas," Revista Adventista 66, nº 6 (junho de 1971): 28.
  21. Isaías Andrade, "União Norte,” Revista Adventista 66, nº 8 (agosto 1971): 29-30.
  22. de Jesus Saraiva, A História do Adventismo no Maranhão: 80 Anos de História e Milagres], 116.
  23. "A Voz da Profecia" é o programa evangélico mais antigo da rádio brasileira, iniciado em 1943. Desde o início, contou com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem sua versão, também, na TV, e é apresentado pelo Pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam uma mensagem de esperança e salvação." Novo Tempo, "A Voz da Profecia,” acessado em 28 de janeiro de 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.
  24. "Ecos da Voz da Profecia na Uninorte,” Revista Adventista 68, nº 6 (junho de 1973): 26.
  25. "A Escola Radiopostal serviu para possibilitar o envio de lições dos cursos bíblicos e para responder às cartas dos ouvintes." Alexandre Brasil Fonseca, "Muito Além do Sábado": O Pioneirismo Adventista na Mídia Eletrônica Religiosa", Revista de Estudos da Religião, 8 (setembro de 2008): 96.
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  43. "O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, de serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicar suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer pequenas congregações e conquistar novas pessoas para o reino de Deus." Site da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), "Missão Calebe 2020,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.
  44. 44.Tamyres Mendes (Assistente do Secretário Executivo da AMa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor assistente da ESDA), 2 de outubro de 2019.
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  54. Tamyres Mendes (Assistente do Secretário Executivo da AMa), mensagem enviada por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 2 de outubro de 2019.
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  57. Mais informações sobre a Associação Maranhense podem ser encontradas no site http://ama.adventistas.org/ ou em suas redes sociais no Facebook: @adventistasMA, Instagram: @adventistasmaranhao e YouTube: Adventistas do Maranhão.
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Plenc, Daniel Oscar, Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena. "Maranhao Conference." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. June 01, 2021. Accessed December 10, 2024. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=8GDZ.

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