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Huldreich F. Graf

Photo courtesy of Renato Gross.

Graf, Huldreich F. (1855–1946)

By The Brazilian White Center – UNASP

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The Brazilian White Center – UNASP is a team of teachers and students at the Brazilian Ellen G. White Research Center – UNASP at the Brazilian Adventist University, Campus Engenheiro, Coelho, SP. The team was supervised by Drs. Adolfo Semo Suárez, Renato Stencel, and Carlos Flávio Teixeira. Bruno Sales Gomes Ferreira provided technical support. The following names are of team members: Adriane Ferrari Silva, Álan Gracioto Alexandre, Allen Jair Urcia Santa Cruz, Camila Chede Amaral Lucena, Camilla Rodrigues Seixas, Daniel Fernandes Teodoro, Danillo Alfredo Rios Junior, Danilo Fauster de Souza, Débora Arana Mayer, Elvis Eli Martins Filho, Felipe Cardoso do Nascimento, Fernanda Nascimento Oliveira, Gabriel Pilon Galvani, Giovana de Castro Vaz, Guilherme Cardoso Ricardo Martins, Gustavo Costa Vieira Novaes, Ingrid Sthéfane Santos Andrade, Isabela Pimenta Gravina, Ivo Ribeiro de Carvalho, Jhoseyr Davison Voos dos Santos, João Lucas Moraes Pereira, Kalline Meira Rocha Santos, Larissa Menegazzo Nunes, Letícia Miola Figueiredo, Luan Alves Cota Mól, Lucas Almeida dos Santos, Lucas Arteaga Aquino, Lucas Dias de Melo, Matheus Brabo Peres, Mayla Magaieski Graepp, Milena Guimarães Silva, Natália Padilha Corrêa, Rafaela Lima Gouvêa, Rogel Maio Nogueira Tavares Filho, Ryan Matheus do Ouro Medeiros, Samara Souza Santos, Sergio Henrique Micael Santos, Suelen Alves de Almeida, Talita Paim Veloso de Castro, Thais Cristina Benedetti, Thaís Caroline de Almeida Lima, Vanessa Stehling Belgd, Victor Alves Pereira, Vinicios Fernandes Alencar, Vinícius Pereira Nascimento, Vitória Regina Boita da Silva, William Edward Timm, Julio Cesar Ribeiro, Ellen Deó Bortolotte, Maria Júlia dos Santos Galvani, Giovana Souto Pereira, Victor Hugo Vaz Storch, and Dinely Luana Pereira.

 

 

First Published: June 17, 2021

Huldreich Graf foi um evangelista, missionário, pastor e professor na América do Sul.

Primeiros Anos

Huldreich Graf nasceu em 8 de julho de 1855, na antiga província de Posen, Prússia, hoje Posnânia, na Polônia. Era irmão de Julius J. Graf que, assim como Huldreich, tornou-se pastor e trabalhou entre os alemães ao longo do seu ministério.1 A família Graf emigrou para os Estados Unidos em 1869, onde se estabeleceu em uma fazenda em Good Thunder, Minnesota. Aos 20 anos de idade, em 1875, Huldreich casou-se com Alwine Henrietta (Scheunert) Graf (1856-1919), nascida em Landsberg, Alemanha. Da união, nasceram nove filhos, dos quais três temos o registro do nome: Minna, Ohne e Lulu. Anos depois, após o falecimento de sua primeira esposa, ele se casou com Carolina H. Graf (1874-1948).2

Ministério

Os Grafs conheceram a mensagem adventista na década de 1880, através do trabalho evangelístico realizado entre os alemães em Good Thunder por W. B. Hill e L. R. Conradi. Foram uns dos primeiros membros da IASD local, organizada em fevereiro de 1884. Não muito tempo depois de seu batismo, Huldreich ingressou no seminário a fim de servir a Deus como pastor.3 Graduado, entrou no ministério em 1889 na Associação Wisconsin, onde serviu no Instituto Alemão de Milwaukee. O instituto oferecia treinamento anual para obreiros adventistas com objetivo de ensiná-los a língua alemã. No mesmo ano, começou a trabalhar na Associação Minnesota, onde realizou reuniões evangelísticas em Sanborn, Stockton e Winona.4 

Huldreich serviu por muitos anos como evangelista nos estados do Centro-Oeste norte-americano. Em 1890, ele organizou uma Escola Sabatina em uma nova igreja alemã em North Branch, Minnesota, e dirigiu reuniões evangelísticas em Mankato, Minnesota.5 Em 1891, foi ordenado ao ministério pastoral e auxiliou as igrejas alemãs de Napoleon e Good Thunder. Mais tarde, ainda nesse ano, dirigiu reuniões evangelísticas em uma tenda em Mountain Lake ao lado do seu irmão J. J. Graf.6 Como parte de seu trabalho evangelístico, ele também dava assistência médica e instrução sobre princípios de vida saudável, e por esse meio muitas pessoas foram curadas. Como resultado, uma igreja foi organizada em Mountain Lake.7

Em maio de 1892, organizou uma igreja em Oshkosh, Dakota do Norte, onde novamente trabalhou entre os alemães. No mesmo ano, aceitou um chamado para lecionar Bíblia e Alemão no Union College, Nebraska, onde serviu até 1895.8 Nesse período, além de lecionar, Huldreich continuou dirigindo reuniões evangelísticas entre o público alemão. Em 1894, organizou uma Escola Sabatina em Iowa. Também auxiliou as reuniões campais alemãs na Dakota do Sul e do Norte. Nas reuniões evangelísticas e administrativas por ocasião da organização da Associação Oklahoma, quase metade do público era alemão.9

Em 1895, Graf foi escolhido pela Comissão de Missões Estrangeiras da Conferência Geral para ser um missionário no Brasil.10 Aceito o chamado, ele chegou com sua família em Hamburgo, Alemanha, no dia 3 de setembro a fim de esperar pelo transporte rumo ao Brasil. Em 11 de setembro, embarcaram no navio Belgrano e, em outubro, chegaram no porto do Rio de Janeiro. A família foi recebida por W. H. Thurston, presidente e tesoureiro da Missão Brasileira na época. Graf foi o primeiro pastor ordenado a trabalhar período integral no país, e o único até a chegada do Pastor Frederick W. Spies em 1896.11

A família Graf estabeleceu-se na cidade do Rio de Janeiro. Não havendo ainda recebido os fundos prometidos pela Igreja nos Estados Unidos, sobreviveram por duas semanas comendo apenas mingau de milho, pois não queriam revelar sua situação aos irmãos. No início, seu trabalho consistia em viajar pelos territórios que haviam sido evangelizados pelos colportores missionários a fim de visitar, batizar e instruir os novos membros da Igreja Adventista. Em 27 de outubro de 1895, ele organizou a segunda IASD brasileira na cidade do Rio de Janeiro. A terceira IASD brasileira foi organizada por ele em Santa Maria do Jetibá, próximo à cidade de Leopoldina, estado do Espírito Santo, em 14 de dezembro de 1895.12

Do Espírito Santo, Graf viajou para o estado de Santa Catarina onde, na cidade de Brusque, foi apedrejado e perseguido. Apesar dessas adversidades, ele realizou batismos e organizou uma igreja. Então viajou para Joinville, onde, em abril, organizou uma igreja com 36 membros. Em seguida, foi para Florianópolis, capital do estado, onde um colportor havia iniciado trabalho evangelístico. Entretanto, teve que voltar para o Rio de Janeiro no dia seguinte devido à enfermidade da esposa. Ao ver sua condição, decidiu mudar a família para Curitiba, estado do Paraná, onde Alwine estaria mais próxima de irmãos adventistas que poderiam ajudá-la.13

Esse ajuste acabou se tornando uma bênção, uma vez que Graf visitou colônias alemãs no Oeste do estado e grande interesse foi despertado no local. Em sua ausência, Alwine realizava contatos missionários na região. O Adventismo prosperou de tal maneira que ficou evidente a necessidade de uma escola. A primeira escola adventista do Brasil foi inaugurada em Curitiba, no dia 1º de julho, tendo Graf como diretor e Guilherme Stein como professor. Algum tempo depois, ambos foram infectados com febre amarela, permanecendo doentes por seis semanas. Ao mesmo tempo, Thurston estava se recuperando da mesma doença no Rio de Janeiro, deixando a Missão Brasileira sob responsabilidade exclusiva de Spies por um tempo. Graf voltou à ativa em janeiro de 1897, quando organizou a igreja de Curitiba.14

Pouco depois, Graf viajou para o Espírito Santo, onde se juntou a Spies para visitar a igreja de Santa Maria do Jetibá. Embora sofressem perseguição severa, ele encontrou uma igreja perseverante que havia dobrado em número de membros. Nessa ocasião, batizou mais 23 pessoas. Em julho de 1897, Graf organizou a igreja de Alto Benedito Novo, no estado de Santa Catarina. Ao passar por Brusque, os irmãos lhe revelaram a necessidade de uma escola para seus filhos. Ao retornar para Curitiba, encontrou-se com o professor Paul Krämer, que havia chegado para dirigir a escola local. Dessa maneira, Graf enviou Guilherme Stein para abrir uma escola em Brusque – a segunda escola adventista do país.15

Em outubro, acompanhado pelo colportor Albert Stauffer, Graf viajou para o Rio Grande do Sul pela primeira vez. Na cidade de Porto Alegre, batizou o primeiro adventista do estado. Eles seguiram viagem para Ijuí, onde, em 27 de novembro, organizaram uma igreja. Também visitaram e realizaram batismos em São Pedro, Vila Germânia, Taquari e Santa Cruz, onde outra igreja foi organizada. No retorno a Taquari, Graf recebeu a notícia de que seu filho estava gravemente doente, viajando imediatamente para Curitiba. Entretanto, o garoto infelizmente faleceu.16

Em 1899, Graf se mudou para Porto Alegre, estado do Rio Grande do Sul, onde realizou conferências evangelísticas. Nesse local aconteceu uma história interessante, conforme relatado nas Minutas da Conferência Geral. Certa mulher, que estava de cama havia meses, ficou sabendo da presença de adventistas na região e pediu para que a visitassem. Após uma conversa e leitura da Bíblia, Graf e sua esposa concordaram que a mulher tinha fé suficiente para ser curada. Seguindo a instrução de Jesus, Graf a ungiu com óleo e impôs as mãos sobre ela. Naquela mesma hora, sua saúde foi restaurada. Ainda em 1899, Graf visitou os campos de Santa Catarina e Paraná ao lado de Spies.17

Em conformidade com a recomendação de J. W. Westphal, superintendente das missões Sul-Americanas, foi organizada a Associação Brasileira, em reunião realizada dos dias 10 a 20 de maio de 1902, em Gaspar Alto. A sede foi estabelecida no Rio de Janeiro. Graf foi eleito o primeiro presidente, tornando-se responsável por 15 igrejas e 860 membros. Ele ocupou o cargo até 1906.18

Próximo ao início de 1906, o campo Sul-Americano recebeu a visita de W. A. Spicer, secretário da Conferência Geral, após a aprovação da mudança do status desse campo para uma União-Associação. Durante a reunião realizada em Paraná, capital da província de Entre Rios, Argentina, J. W. Westphal foi eleito presidente da nova União Sul-Americana, tendo Graf como vice-presidente. Na mesma ocasião, a Associação Brasileira foi dividida em duas associações: Santa Catarina e Rio Grande do Sul, da qual Graf foi eleito presidente.19

Últimos Anos

Em 1907, depois de ter dedicado 12 anos como missionário no Brasil, Graf retornou com sua esposa para os Estados Unidos.20 Nos anos seguintes, ele foi pastor em vários distritos e trabalhou ativamente com evangelismo voltado para o público alemão. Em 1907, serviu em Good Thunder, Minnesota; também dirigiu conferências em alemão na cidade de Winona. Além disso, participou de várias reuniões campais, onde compartilhava seu testemunho sobre a época em que foi missionário no Brasil.21

Em meados de 1908, aceitou o chamado para liderar o trabalho entre os alemães no estado de Ohio. Algum tempo depois, em 8 de novembro de 1908, organizou a Igreja Alemã de Cleveland, onde foi pastor até 1912.22 Nesse ano, aceitou o convite para servir na Associação Central da Califórnia, sediada em Fresno. No início de 1913, organizou uma igreja em Dinuba. Mais tarde, ainda em 1913, passou a trabalhar na Associação de Wisconsin, com sede em Milwaukee, onde serviu até a sua aposentadoria em 1915. Em seguida, se mudou para Cleveland, onde auxiliava a igreja alemã.23

Posteriormente, Graf voltou para o Brasil a fim de ficar mais próximo dos filhos. Mesmo avançado em idade, ele participava de campanhas de recolta, pregava, batizava e participava de reuniões administrativas, onde estava sempre pronto a compartilhar seu testemunho. Graf faleceu em 4 de dezembro de 1946, aos 91 anos e meio, em Taquari, Rio Grande do Sul, Brasil.24

Contribuição

Huldreich F. Graf prestou importante contribuição para a Igreja Adventista do Sétimo Dia, deixando um legado como pastor entre os alemães nos Estados Unidos e como missionário no Brasil. Nos 12 anos que trabalhou na América do Sul, batizou mais de 1400 pessoas e organizou muitas das primeiras igrejas adventistas no país, especialmente no estado do Rio Grande do Sul. Enérgico na pregação do evangelho, adicionava-se a isso o talento do canto, do qual ele sempre se utilizava em conferências evangelísticas. Em suas viagens missionárias, levava consigo medicamentos de emergência e instruía as pessoas em como aplicar tratamentos naturais. Esteve envolvido na organização das primeiras escolas missionárias, apesar dos recursos limitados. Essas escolas não existem mais hoje, mas em 1915 resultaram na fundação do Seminário Adventista, hoje Centro Universitário Adventista de São Paulo. Seu trabalho pioneiro no Brasil contribuiu grandemente para o avanço da mensagem adventista nesse país.

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Notas de Fim

  1. “H. F. Graf,” ARH, 26 de junho, 1947, 26; Seventh-Day Adventist Encyclopedia (1996), 622.; Seventh-day Adventist Encyclopedia (Centro Nacional da Memória Adventista/Centro de Pesquisas Ellen G. White: UNASP-EC, Engenheiro Coelho, SP), 608; F. B. Johnson, “Minnesota,” ARH, 22 de março, 1892, 188.
  2. Seventh-Day Adventist Encyclopedia (1996), 622; “Graf,” Revista Adventista, setembro, 1948, 25; W. E. Murray, “Pioneering Missions in South America,” ARH, 13 de agosto, 1959, 16; C. W. Weber, “Alwine Graf,” Columbia Union Visitor, 7 de agosto, 1919, 10.
  3. Seventh-Day Adventist Encyclopedia (1996), 622; “Interest Among the Germans,” Signs of the Times, 17 de abril, 1884, 251; O. A. Olsen, “Appointments,” ARH, 29 de janeiro, 1884, 79; L. R. Conradi, “Minnesota and Dakota,” ARH, 29 de julho, 1884, 492; [L.] R. Conradi, “Minnesota and Dakota,” ARH, 4 de março, 1884, 156.
  4. Neufeld and Neuffer, 622; H. F. Graf, “The German Work in Minnesota,” ARH, 16 de abril,1889, 252; “Committee on Education of Foreign Laborers,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1889), 53; “Workers’ Directory,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1890), 8; W. B. Hill and H. F. Graf, “Minnesota,” ARH, 6 de agosto, 1889, 507.
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  6. “Minnesota Conference,” Seventh-day Adventist Yearbook, 8, 28; R. C. Porter, “Minnesota Conference Proceedings,” ARH, 30 de junho, 1891, 413; H. Graf, “Minnesota: Mountain Lake,” ARH, 21 de julho, 1891, 459; Johnson, 1892, 188.
  7. H. Graf, “Minnesota,” ARH, 9 de fevereiro, 1892, 90; F. B. Johnson, “Minnesota,” ARH, 6 de outubro, 1891, 618; L. R. C[onradi], “The German Work at Large,” ARH, 13 de setembro, 1892, 586.
  8. A. J. Breed, “Minnesota Conference Proceedings,” ARH, 5 de julho, 1892, 428; “Field Notes,” Signs of the Times, 26 de dezembro, 1892, 125; J. M. Willoughby, “Southeastern Iowa Camp-Meeting,” ARH, 8 de novembro, 1892, 700; “Union College,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1893), 44.
  9. “Union College,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1894), 45; A. Valentine, “Encouraging News from the German Field,” ARH, 6 de fevereiro, 1894, 96; H. Shultz, “Among the Germans,” ARH, 7 de agosto, 1894, 509; A. J. Breed, “The Oklahoma Camp-Meeting,” ARH, 9 de outubro, 1894, 636.
  10. “Seventh Meeting General Conference Committee,” Spring Session 1895, 18; “General Conference,” ARH, 5 de março, 1895, 155.
  11. H. F. Graf, “On the Way to Brazil,” ARH, 8 de outubro, 1895, 650, 651; L. R. C[onradi], “The German Mission,” ARH, 15 de outubro, 1895, 665; “Elder H. Graf and family…” ARH, 1 de outubro, 1895, 640; W. H. Thurston, “From Brazil,” ARH, 26 de novembro, 1895, 764; “The Foreign Mission Board…” ARH, 15 de outubro, 1895, 672; F. W Spies, “As Primeiras Experiencias no Brasil,” Revista Adventista, setembro,1924, 5.
  12. H. F Graf, “Good Words from Brazil,” The Home Missionary, dezembro,1896, 282; Floyd Greenleaf, Terra de Esperança(Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 83; Edgar Link, “Raízes da Nossa História,” Revista Adventista, dezembro, 2017, 6; Spies, “As Primeiras Experiencias no Brasil,” 5.
  13. “In Brazil some of our workers…” Home Missionary, setembro,1896, 203; H. F. Graf, “Good Words from Brazil,” Home Missionary, dezembro,1896, 282; Friedrich Stuhlman, “Joinville, Santa Catharina, Brazil,” The Missionary Magazine, julho,1899, 302; “Addresses,” ARH, 19 de maio, 1896, 319; W. H. Thurston, “Brazil,” ARH, 29 de setembro, 1896, 622; F. W. Spies, “The Brusque Training School in Brazil,” ARH, 10 de março, 1903, 12.
  14. “In Brazil some of our workers…,” 203; Graf, “Good Words from Brazil,” 282; Stuhlman, “Joinville, Santa Catharina, Brazil,” 302; “Addresses,” ARH, 319; Thurston, “Brazil,” (1896), 622; Spies, “The Brusque Training School in Brazil,” 12; Theo Valentiner, “Our International School in Brazil,” ARH, 20 de abril, 1897, 251.
  15. H. F. Graf, “Travels in Rio Grande do Sul,” The Missionary Magazine, junho,1899, 238; A. B. Stauffer, “Brazil,” ARH, 26 de abril, 1898, 272; F. W. Spies, “Brazil,” ARH, 25 de maio, 1897, 331; H. F. Graf, “Brazil,” ARH, 1 de junho, 1897, 347; W. H. Thurston, “A Trip to Southern Brazil,” ARH, 6 de abril, 1897, 220; Edgar Link, “Raízes da Nossa História,” Revista Adventista, dezembro, 2017, 6; John Lipke, “Christian Schools in Brazil,” The Advocate of Christian Education, julho,1904, 109; A. B. Stauffer, “The Second School in Brazil,” ARH, 8 de fevereiro, 1898, 95; W. H. Thurston, “Mission School in Brazil,” The Missionary Magazine, novembro,1900, 491.
  16. H. F. Graf, “Travels in Rio Grande do Sul,” The Missionary Magazine, junho,1899, 238; Stauffer, “Brazil,” (1898), 272; Spies, “Brazil,” (1897), 331; Graf, “Brazil,” (1897), 347; Thurston, “A Trip to Southern Brazil,” 220; Link, 6.
  17. W. H. Thurston, “Brazil,” ARH, 20 de junho, 1899, 400; “Elder H. F. Graf…” The Indicator, 1 de fevereiro, 1899, 4; “In Southern Brazil…” General Conference Proceedings, 7 de abril, 1901, 79.
  18. Floyd Greenleaf, Terra de Esperança (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 85; F. W. Spies, “Organization of the Brazil Conference,” ARH, 21 de outubro, 1902, 17.
  19. M. S. Nigri, “As Bienais na União Sul-Brasileira,” Revista Adventista, maio, 1956, 12; Ellsworth Olsen, Origin and Progress of Seventh-Day Adventists (Takoma Park, Washington D. C.: Review and Herald Publishing Association, 1926), 574; W. A. S[picer], “New Union Conference in the Field,” ARH, 31 de maio, 1906, 5; F. W. Spies, “Organization of the Rio Grande do Sul (Brazil) Conference,” ARH, 2 de agosto, 1906, p. 13.
  20. A. G. Daniells, “One Hundred and Seventeenth Meeting,” General Conference Committee, 2 de outubro, 1906, 196; “Várias Notícias,” Revista Trimensal, março, 1907, 2.
  21. K. C. Russell, “The Kansas Camp-Meeting,” ARH, 3 de outubro, 1907, 19; “Field Notes and Gleanings,” ARH, 21 de novembro, 1907, 21; F. B. Johnson, “Minnesota Notes,” Northern Union Reaper, 6 de agosto, 1907, 5; “Conference Proceedings,” Echoes from the Field, 11 de setembro, 1907, 3; Aleb L. Gregory, M.D., “Experiences in Brazil,” ARH, 16 de maio, 1907, 17; “Minnesota Conference,” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1908), 57.
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