
Digital projection of the West Pará Mission headquarters in 2017.
Photo courtesy of West Pará Mission Archives.
Missão Oeste do Pará
By Daniel Oscar Plenc, and Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena
Daniel Oscar Plenc, Th.D. (River Plate Adventist University, Entre Ríos, Argentina), currently works as a theology professor and director of the White Research Center at the River Plate Adventist University. He worked as a district pastor for twelve years. He is married to Lissie Ziegler and has three children.
Lucas Vítor Alves Rodrigues Sena
First Published: July 4, 2021
A Missão Oeste do Pará (MOPa) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no território da União Norte Brasileira (UNB). A sede da Missão Oeste do Pará está localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 584, 68020-000, Diamantino, Santarém, Pará, Brasil.1
A MOPa abrange a parte oeste do estado do Pará, incluindo mais de 30 cidades. Em 2019, a população dessa região era de 1.469.245, dos quais 38.710 eram adventistas, distribuídos em 165 congregações. Em média, havia aproximadamente um adventista por 38 habitantes.2
A partir de 2019, a Rádio Princesa (93.1 FM), na cidade de Santarém, passou a transmitir o programa “Tempo de Esperança” todos os dias, de segunda a sexta-feira. Produzido pelo departamento de comunicação da MOPa, o programa transmitiu a mensagem adventista em 11 cidades e sete comunidades rurais no oeste do Pará. O departamento de comunicação também produziu um programa semanal transmitido em uma emissora de televisão da mesma cidade. Juntos, os programas de rádio e televisão tinham potencial para alcançar cerca de 710 mil habitantes.3
A MOPa administrou quatro escolas, com um total de 1.864 alunos matriculados, em 2019. A Escola Adventista de Uruará, localizada na cidade de Uruará, matriculou 244 alunos. O Instituto Adventista Transamazônico Agroindustrial (IATAI), também localizado em Uruará, matriculou 228 alunos. O Colégio Adventista de Altamira Elza Gutzeit (CAA), localizado na cidade de Altamira, matriculou 808 alunos. E a Escola Adventista de Santarém, em Santarém, matriculou 584 alunos.4
Para atender às demandas da Educação Adventista e dos membros, a MOPa tem um total de 356 funcionários, dos quais 71 trabalham no escritório da missão e 231 nas unidades educacionais. Na área pastoral, existem 22 ministros ordenados e 25 licenciados. A MOPa conta também com cinco funcionários ministeriais ordenados e dois licenciados.5
A Origem da Obra da Igreja Adventista no Território Missionário
O adventismo entrou pela primeira vez no oeste do Pará em 1927, quando a DSA organizou a Missão Baixo Amazonas (MBA, atual Associação Norte do Pará), sob a administração da União Este Brasileira (UEB, atual União Sudeste Brasileira).6 O objetivo da MBA era conduzir a obra adventista nos atuais estados do Amazonas, Pará, Ceará, Piauí, Maranhão, Acre, Amapá, Roraima e Rondônia. Sua primeira sede foi instalada na cidade de Belém, capital do Pará, com John L. Brown como primeiro presidente. Brown chegou a Belém do Pará em maio de 1927, junto com os colportores7 André Gedrath e Hans Mayr, além da esposa de Mayr, Johanna.8 A obra se espalhou imediatamente para as outras capitais da grande região norte. André Gedrath foi trabalhar na cidade de Fortaleza, capital do Ceará, e Hans Mayr foi enviado para São Luís, capital do Maranhão. No ano seguinte, 1928, os dois voltaram a Belém para auxiliar na obra missionária que estava sendo realizada na capital paraense. Além disso, em 1928, John L. Brown foi transferido para a DSA e, em seu lugar, Leo B. Halliwell assumiu a presidência do campo. Naquela época, Leo Halliwell e sua esposa, Jessie, que era enfermeira, fizeram uma viagem exploratória ao longo do rio Amazonas. Durante a viagem, o casal foi tocado pela pobreza e doenças que afetavam os ribeirinhos. Posteriormente, os Halliwells buscaram recursos para construir uma lancha para trabalhar nas regiões ribeirinhas.9
Em 1930, os Halliwells decidiram estudar doenças tropicais nos Estados Unidos e, quando voltaram, Leo Halliwell contratou um homem chamado Afonso, dono de um estaleiro em Belém, para construir a lancha que se chamaria Luzeiro. Enquanto Leo Halliwell supervisionava a construção da lancha, Jessie Halliwell trabalhava no escritório da Missão Baixo Amazonas. Finalmente, em 4 de julho de 1931, foi inaugurada a Lancha Luzeiro I, com a missão de prestar assistência médica, social e espiritual à população do norte do Brasil.10 Os Halliwells percorriam o total de 3,2 mil quilômetros anuais, ida e volta, de Belém à cidade de Manaus, atendendo às comunidades ribeirinhas dos afluentes do rio Amazonas.11
Em março de 1934, já havia uma Escola Sabatina em funcionamento na cidade de Santarém. Durante uma viagem a Manaus, Leo Halliwell passou por Santarém e realizou um culto ao ar livre na noite de sábado.12 Acredita-se que, nessa ocasião, uma senhora tenha entrado em contato com Halliwell, dizendo que gostou da palestra, que seu pai, o Sr. Jennings, era americano, e que ela estava disposta a disponibilizar sua casa para as próximas reuniões evangelísticas.13 Continuando a viagem para Manaus, Halliwell passou pela cidade de Óbidos e seguiu para a cidade de Faro, na divisa com o estado do Amazonas, onde conheceu um padre católico que ofereceu a igreja da cidade como local para um encontro evangelístico.14 Na viagem de volta a Belém, os Halliwells desembarcaram novamente em Santarém, onde procuraram o Sr. Jennings. Ele era pastor de outra denominação evangélica, mas recebeu o casal adventista muito gentilmente em sua casa. Ali foram realizadas reuniões evangelísticas – a primeira ocorreu no mesmo dia da chegada do casal àquela cidade. Anos depois, os Jennings foram uma das primeiras famílias em Santarém a serem batizadas na Igreja Adventista do Sétimo Dia.15
Em 1937, durante mais uma viagem da lancha Luzeiro para Manaus, Leo Halliwell voltou a passar pelas cidades de Santarém e Óbidos. Encontros evangelísticos foram realizados nessas cidades, onde quatro pessoas decidiram ser batizadas.16 No ano seguinte, 1938, o colportor Pedro Linhares foi enviado para trabalhar17 no interior paraense. De passagem por Santarém e Óbidos, conseguiu vender livros como O Raiar de Um Novo Dia e a revista O Atalaia.18 Nesse mesmo ano, durante uma viagem de retorno a Belém, Leo Halliwell batizou outras três pessoas em Óbidos.19
Em 1939 e 1940, os colportores Clóvis Viana e Francisco Lopes foram enviados para trabalhar em Santarém. Enquanto distribuíam literatura adventista na região, os dois também dirigiam estudos bíblicos e faziam visitas missionárias a pessoas interessadas na mensagem adventista. Como resultado de seu trabalho, sete pessoas decidiram guardar o sábado e ser batizadas.20 Posteriormente, em 1945, a congregação adventista do sétimo dia na cidade de Santarém foi organizada,21 com a família Jennings como uma das pioneiras na região.22
Na mesma década, colportores visitaram a cidade de Alenquer, no Pará. Influenciado pela venda de livros, o Dr. Edgar Bentes Rodrigues, então Prefeito de Alenquer, foi batizado em dezembro de 1945, junto com sua esposa, Maria Azevedo Rodrigues. Posteriormente, Rodrigues estudou Teologia e, em 1951, fundou o Hospital Adventista do Pênfigo, na cidade de Campo Grande, no estado de Mato Grosso do Sul.23 Em 1952, a congregação de Santarém iniciou a construção da Escola Adventista de Santarém. A construção foi viabilizada com a doação de dois mil tijolos de dois comerciantes da cidade.24
Em 1957, a liderança da Missão Baixo Amazonas decidiu realizar uma série de encontros em vários locais estratégicos do campo. Entre esses locais estava a cidade de Santarém, onde as reuniões foram dirigidas pelos obreiros Odilon Grassi de Lima e Antônio Queiroz.25 No ano seguinte, foi inaugurada a Igreja Adventista de Santarém, durante uma bela cerimônia. Essa igreja foi construída em apenas 17 dias.26 Em 1967, uma nova série de encontros foi promovida no interior paraense. Em Santarém, o evangelismo foi liderado por Jorge Burlandy, com a ajuda dos pastores José Lessa e Luís Melo, e da obreira bíblica Joana Carvalho.27 As iniciativas realizadas na cidade ajudaram a Missão Baixo Amazonas a encerrar o ano de 1967 com 863 batismos.28 Em 1968, uma segunda congregação foi formada como resultado do empenho evangelístico. Para abrigar temporariamente os novos membros, um prédio foi erigido em um terreno adquirido pela União para a construção da nova igreja.29
Em 1971, a igreja da cidade de Santarém totalizava cerca de 200 membros adventistas.30 Nesse mesmo ano, Carlos V. Boock assumiu a liderança do distrito de Santarém.31 Em relação às estruturas físicas, na época, a igreja adventista, que já havia sido construída na cidade, foi totalmente reformada e, no ano seguinte (1972), foi alugada uma sala para início de uma série de reuniões na cidade de Altamira, às margens da rodovia Transamazônica, recém-construída.32 Como resultado desses encontros realizados naquela sala alugada em Altamira, em 1976 a cidade tinha uma congregação adventista com cerca de 200 membros, além de uma escola primária com 69 alunos e dois professores. Na época, o distrito pastoral de Altamira cobria uma grande região, com um total de 530 quilômetros ao longo da rodovia Transamazônica.33
Durante a década de 1970, os serviços de assistência social pela Igreja Adventista foram intensificados na região. Em 1973, por meio de convênio com a Funrural,34 do governo federal, a Missão Baixo Amazonas recebeu quatro clínicas móveis para atendimento médico. Duas clínicas tinham sede na cidade de Altamira, para atender as agrovilas próximas à Rodovia Transamazônica, e, a terceira, em Santarém. A quarta clínica foi organizada na cidade de Picos, no estado do Piauí.35
A União Norte Brasileira também deu um passo importante em 1976 para expandir a educação adventista no atual território da MOPa. Foi naquele ano que a União solicitou ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) cerca de três mil hectares ao longo da Rodovia Transamazônica, entre as cidades de Altamira e Santarém, no quilômetro 150 da rodovia. O objetivo era construir o Instituto Adventista Transamazônico Agroindustrial (IATAI) nesse local. Em 1977, a área solicitada foi cedida à Igreja Adventista. No mesmo ano, teve início a construção do internato, liderado pelos irmãos Gutzeit. Além disso, os adventistas das cidades de Altamira e Santarém realizaram uma segunda campal na cidade de Medicilândia.36
A partir da década de 1980, novas igrejas foram construídas em outras cidades do oeste paraense. Em Itaituba, por exemplo, a igreja adventista da cidade foi inaugurada no início da década de 1980. O grupo de adventistas da região teve início com as famílias de José Luís da Silva e Eunice Fernandes Sacilott, com um total de 14 membros. Em maio de 1980, quando a igreja foi organizada e seu prédio foi inaugurado, contava com 100 membros, resultado de um forte trabalho evangelístico realizado na cidade.37 Além disso, em 1980 a mensagem adventista chegou oficialmente à cidade de Rurópolis, onde o casal Joel e Madalena Taveira iniciou a obra evangelística. Em novembro de 1981, quando a igreja foi inaugurada, o número de membros da Escola Sabatina totalizava 80 pessoas. Destes, pelo menos 50 foram batizados. No mesmo mês, outras igrejas foram inauguradas nas cidades de Altamira, Santarém, Nova Esperança e Nova Aliança.38 Em abril de 1982, uma segunda igreja foi inaugurada em Santarém, construída por jovens da Igreja Adventista Central da cidade em apenas 35 dias. A construção da igreja fazia parte do projeto “Quatro Igrejas no Norte”, cujo principal objetivo era construir uma igreja em cada campo missionário da UNB.39
Durante a década de 1980, a educação adventista também avançou na região. A primeira escola adventista em Santarém foi inaugurada em 1980. A Escola Adventista de 1º Grau Almerinda Jennings funcionava nos fundos da Igreja Adventista Central de Santarém. Oferecendo apenas o ensino fundamental, a estrutura era composta por três salas de aula, um escritório, salas de diretoria e uma quadra para atividades físicas. Oitenta alunos foram matriculados no primeiro ano.40 Além do IATAI e do ensino fundamental de Santarém, o oeste do Pará já possuía unidades educacionais nas cidades de Altamira e Itaituba. Essas duas últimas escolas foram reconhecidas em 1984 pelo melhor desempenho e crescimento de matrículas.41 Também estavam em andamento planos para a construção de um centro educacional em Altamira, com capacidade para 500 alunos.42 Na frente evangelística, uma nova igreja foi inaugurada em Alvorada, na cidade de Itaituba. Ali também foi inaugurada uma escola, que em março de 1985 já tinha cerca de 30 alunos matriculados.43
Com o objetivo de alcançar ainda mais pessoas com a mensagem adventista, em 1988, após a assinatura do contrato com a Rádio Tropical de Santarém, o programa de rádio A Voz da Profecia44 passou a ser transmitido. De acordo com o contrato assinado, a emissora transmitiria o programa por quatro anos, o qual era transmitido aos domingos.
Em 1990, uma grande campanha evangelística aconteceu na cidade de Santarém. Os pastores da MBA e da UNB conduziram séries evangelísticas em seis pontos de pregação espalhados pela cidade. No final do ano, cerca de 500 pessoas foram batizadas. O número de congregações na cidade também aumentou de quatro para sete.45 Em 1992, a cidade já tinha oito igrejas adventistas.46 No mesmo ano, planos foram iniciados para dividir o território da Missão Baixo Amazonas e organizar um novo campo missionário com sede em Santarém.47
Em 1996, a Missão Baixo Amazonas foi promovida ao status de Associação Baixo Amazonas (ABA). Na época, o campo tinha 600 congregações em seu campo missionário, agrupadas em 32 distritos pastorais.48 Em 2000, a ABA alcançou o total de 627 congregações e mais de 96 mil membros batizados, o que levou a UNB a criar uma nova unidade administrativa – a Missão Sul do Pará, com sede na cidade de Marabá. Incluía as cidades de Altamira e Santarém. A nova missão, hoje chamada Associação Sul do Pará (ASPa), iniciou suas atividades em janeiro de 2002.49
Três anos depois, em 2005, o número de membros adventistas ligados à ASPa alcançou cerca de 105.750 pessoas. O número de igrejas organizadas no território já havia ultrapassado 210 congregações. Enquanto isso, a Associação Baixo Amazonas também estava fazendo progresso significativo, com 117.234 membros e 283 igrejas. Devido ao crescimento gradual da igreja no Pará, foi necessária a criação de um novo campo, a fim de melhor atender seus membros.50
História Organizacional da Missão
Em 2007, o número de adventistas no estado do Pará era de mais de 100 mil. Enquanto a ABA tinha 121.114 membros, a Associação Sul do Pará tinha 113.864 adventistas batizados. Assim, a ASPa votou em favor de solicitar à DSA a formação de uma comissão avaliativa para estudar a criação de um novo campo missionário no estado do Pará.51 O voto foi encaminhado à UNB, que o registrou e encaminhou o pedido à Divisão.52 Em 2008, após avaliar a recomendação da comissão avaliativa, a DSA autorizou a criação do novo campo. Em 30 de novembro de 2008, a UNB realizou a nova Assembleia de Organização e Instalação da Missão Oeste do Pará.53 Roberval Moura Marinho foi eleito presidente, com Ozéias de Souza Costa, secretário, e Laércio Miotto Mazzo, tesoureiro.54 Na época de sua fundação, a MOPa tinha uma comunidade de 23.244 adventistas entre 223 congregações, distribuídas em 18 distritos pastorais.55 A sede da União estava localizada na Avenida Sérgio Henn, nº 584, Diamantino, Santarém.56 A missão da instituição era “divulgar a mensagem do Evangelho e levar mais pessoas a Jesus.”57
Quando a Missão Oeste do Pará foi estabelecida, ela tinha duas unidades da educação adventista em seu campo missionário: Colégio Adventista de Altamira e IATAI. A Escola Adventista de 1º Grau Almerinda Jennings (em Santarém) foi fechada em 1999, após cerca de 50 anos de funcionamento. No entanto, após esforços determinados, em 2014, iniciou-se a construção de um novo prédio para aquela unidade escolar.58 No início de 2015, a educação adventista no oeste do Pará teve um aumento de 13% nas matrículas em relação a 2014. Somente o IATAI cresceu 17% em relação ao número de alunos externos.59 Em 2017, finalmente foi inaugurada a nova Escola Adventista de Santarém, próxima à sede da MOPa, oferecendo desde a educação infantil até o ensino médio.60
Em 13 de junho de 2016, o novo prédio da missão foi inaugurado no mesmo endereço. O local oferece uma área de recepção e um auditório para eventos, conferências e conselhos, além de escritórios.61 Em julho de 2016, as igrejas no território da missão comemoraram um aumento no número de pequenos grupos (PGs).62 Além disso, membros de cada congregação se comprometeram a formar parcerias missionárias com o objetivo de evangelizar a região. Na época, a MOPa contava com 1.084 PGs, número alcançado após a finalização do projeto Multiplicação.63 Devido à sua atuação efetiva na área de comunicação em mídias sociais, a Secretaria de Comunicação da MOPa recebeu da União Norte Brasileira os prêmios por Melhor Relatório da Web e Melhor Assessoria de Imprensa em 2016.64
Um dos projetos evangelísticos de maior impacto da missão ocorreu em maio de 2017. Chamado de Impacto Esperança,65 os adventistas da MOPa distribuíram cerca de 270 mil exemplares do livro Em Busca de Esperança em toda a região oeste do Pará. Junto com os livros, entregaram convites para uma feira de saúde realizada com oito estandes, que abordou cada um dos oito remédios naturais.66 Em 2019, os servidores dos escritórios da MOPa realizaram o projeto Impacto Esperança, na cidade de Belterra.67
Em agosto de 2019, a MOPa comemorou os sucessos alcançados durante o projeto Missão Calebe,68 em Santarém, realizado no mês de julho. A celebração contou com a presença de participantes do projeto, representantes da UNB e da Divisão Sul-Americana.69 No dia 24 de agosto, líderes adventistas e membros da MOPa participaram do projeto Quebrando o Silêncio,70 realizando marchas na região para promover a conscientização sobre o abuso sexual.71
A MOPa completou 11 anos de funcionamento em 2019. Desde o seu estabelecimento, a instituição apresentou um crescimento constante no número de membros e igrejas organizadas. Em 2013, a missão tinha um total de 140 igrejas e 24.767 adventistas.72 Dois anos depois, em dezembro de 2015, o número de membros aumentou para 29.692 em 145 congregações.73 Em junho de 2017, a MOPa tinha 37.442 membros e 166 congregações.74 Ao final de 2019, contava com 38.710 membros. Assim, a criação dessa unidade administrativa ajudou a cumprir o objetivo de pregar a mensagem do advento de Cristo ao oeste paraense.
A MOPa tem enfrentado inúmeros desafios desde o início de suas atividades. A dificuldade inicial era falta de obreiros para ministrarem a uma população distribuída em uma área de 1.700 quilômetros.75
Características climáticas e geográficas da região amazônica desafiam a MOPa. A peculiaridade do território, em sua maior parte coberto por rios, dificulta o transporte e o acesso às diferentes localidades. Para cruzar os rios Tapajós, Amazonas e Xingu, por exemplo, é preciso viajar de barco (já que não há pontes). As rodovias estão sempre em condições precárias, mas especialmente durante as estações chuvosas, tornando especialmente difícil o acesso às igrejas pelas estradas. Esses obstáculos afetam não só o atendimento aos membros, mas também criam obstáculos ao desenvolvimento das instituições da região.76
Embora esses desafios sejam recorrentes, a liderança da MOPa continua definindo metas para o desenvolvimento futuro. Na área da educação, a reforma e expansão dos estabelecimentos é uma prioridade. O investimento em novos cursos técnicos, fortalecimento da educação a distância e educação infantil visa aumentar as matrículas nas escolas da Missão.77 Entre os objetivos da área evangelística está a implantação de igrejas em todas as cidades do oeste do Pará, 78 a aquisição de uma lancha missionária para o distrito pastoral de Almeirim e a abertura de novos distritos pastorais nas cidades de Altamira, Novo Repartimento, Itaituba e Santarém.79 Também serão feitos esforços para disponibilizar a TV Novo Tempo em canal aberto nas cidades de Alenquer, Oriximiná, Almeirim, Monte Alegre e Óbidos, alcançando cerca de 270 mil pessoas nessas cinco cidades.
Cronologia dos Diretores Administrativos 80
Presidentes: Roberval Moura Marinho (2009), Fernando P. de Lima (2009-2010), Nelson Jose da Silva (2011-2012), José Elias Zanotelli (2013), Ozeias de Souza Costa (2014), José Elias Zanotelli (2015), Renato Correa Seixas (2016-).
Secretários: Ozeias de Souza Costa (2009-2011), Francisco Carlos B. da Silva (2012), Isaac de Almeida (2013), Francisco Carlos B. da Silva (2014), Luiz Carlos Damasceno da Silva (2015), Daniel Carvalho Pereira (2016-).
Tesoureiros: Laércio Miotto Mazzo (2009), Juliano Marcimiano Almeida (2009-2011), Jairo Ricardo da G. Silva (2012), José Araújo D. Neto (2014), Eliezer dos Santos de Almeida (2015), José Araújo D. Neto (2016-2018), Luís Carlos Ribeiro da Silva (2019-).81
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Notas de Fim
- Seventh-day Adventist Online Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia Online], “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” acessado em 9 de setembro de 2019, https://bit.ly/2lEYx6W.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Roseany Brito, secretária assistente da MOPa, mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira, editor associado da ESDA, 9 de setembro de 2019.↩
- Rubens Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016), 44.↩
- Um colportor evangelista adventista é um missionário que “desenvolve seu ministério adquirindo e vendendo ao público as publicações editadas e aprovadas pela Igreja, para transmitir a seus semelhantes o Evangelho eterno que traz salvação e bem-estar físico e espiritual.” “Colportagem,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2J6tY1I.↩
- Rubens Lessa, Construtores de Esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016), 31.↩
- Ibid., 45, 47-60.↩
- Ibid., 60-62.↩
- Floyd Greenleaf, Terra de Esperança: o crescimento da Igreja Adventista na América do Sul (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), 356, 357.↩
- Leo B. Halliwell, “Sete Mil Quilômetros em Lancha no Rio Amazonas,” Revista Adventista, novembro de 1934, 11-12.↩
- Olga Streithorst, Leo Halliwell na Amazônia (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1979), 83.↩
- Leo B. Halliwell, “Sete Mil Quilômetros em Lancha no Rio Amazonas,” Revista Adventista, novembro de 1934, 11-12.↩
- Olga Streithorst, Leo Halliwell na Amazônia (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1979), 83, 84.↩
- Jorge Pereira Lobo, “Notícias Gerais,” Revista Adventista, julho de 1937, 10, 11.↩
- O trabalho de colportagem é uma “atividade de distribuição voluntária e independente de publicações religiosas e temas relacionados à saúde e qualidade de vida familiar.” Aqueles que trabalham com colportagem são conhecidos como colportores. “Colportagem,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 14 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2RQirbB.↩
- Pedro Linhares, “Na Seara do Senhor Não Há Campo Ruim,” Revista Adventista, fevereiro de 1939, 13.↩
- Leo B. Halliwell, “O Evangelho nas Selvas do Amazonas — II,” Revista Adventista, julho de 1938, 7-9.↩
- “Resolveram Guardar o Sábado,” Revista Adventista, janeiro de 1941, 16.↩
- “Igreja promove comemorações,” Revista Adventista, fevereiro de 1993, p. 24.↩
- Olga Streithorst, Leo Halliwell na Amazônia (Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1979), 83-84.↩
- Oscar Lindquist, “Descansa Mais um Pioneiro,” Revista Adventista, junho de 1972, 28.↩
- Fernando Garcia, “Escola Adventista de Santarém,” Revista Adventista, abril de 1952, 24; “O Sr. Almerindo Ferreira ...” Revista Adventista, março de 1953, 31.↩
- Gustavo S. Storch, “Evangelismo Público na Missão Baixo-Amazonas,” Revista Adventista, janeiro de 1958, 31.↩
- R. Flaiz, “Lanchas Médicas,” Revista Adventista, agosto de 1959, 26, 27.↩
- Diógenes Santiago de Mello, “Notícias da Missão Baixo-Amazonas,” Revista Adventista, 29 de novembro de 1968, 30.↩
- Isaías B. Andrade, “Vitórias em 1967,” Revista Adventista, maio 1968, 24.↩
- Diógenes Santiago de Mello, “Notícias da Missão Baixo-Amazonas,” Revista Adventista, 29 de novembro de 1968, 30.↩
- Sônia H. Figueira, “Sociedade de Dorcas em Santarém,” Revista Adventista, 27 de outubro de 1971.↩
- Isaías Andrade, “União Norte,” Revista Adventista, junho de 1971, 30, 31.↩
- “União Norte,” Revista Adventista, abril de 1972, 27.↩
- Arthur S. Valle, “Transamazônica - Desafio para a União Norte e para todos nós,” Revista Adventista, 14 de maio de 1976, 15.↩
- “O Fundo de Amparo ao Trabalhador Rural (Funrural) foi instituído pela Lei Complementar 11, de 25 de maio de 1917, e previa benefícios de aposentadoria, pensão, auxílio-funeral, saúde e assistência social aos trabalhadores rurais no Brasil.” Portal do Governo do Brasil, “Lei complementar nº 11, de 25 de maio de 1971,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2mjjGDN.↩
- “União Norte,” Revista Adventista, julho de 1973, 27.↩
- Levy Folha da Silveira, “II Campal Adventista na Transamazônica,” Revista Adventista, janeiro de 1978, 35.↩
- Adamor Pimenta, “Itaituba Ganha Templo e Macapá Inaugura Sels,” Revista Adventista, maio de 1980, p. 34-35.↩
- “Novos Templos,” Revista Adventista, fevereiro de 1982, 26-27.↩
- “Líder da Divisão Participa de Atividades JA,” Revista Adventista, julho de 1982, 27-28.↩
- “História,” Escola Adventista de Santarém, acessado em 16 de janeiro de 2020, http://bit.ly/36Ux9EB.↩
- “Festa dos Cem Batismos,” Revista Adventista, 19 de outubro de 1984, 20.↩
- “'Flashes' Educacionais,” Revista Adventista, janeiro de 1984, 19.↩
- “Garimpando Almas,” Revista Adventista, março de 1985, 31.↩
- “A Voz da Profecia é o programa evangélico mais antigo das rádios brasileiras, iniciado em 1943. Desde o seu início, teve a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem sua versão também para TV e é apresentado pelo Pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” TV Novo Tempo, “A Voz da Profecia,” acessado em 28 de janeiro de 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.↩
- “Paraenses mostram dinamismo, “Revista Adventista, março de 1991, 28.↩
- “Campal mobiliza mais de mil,” Revista Adventista, outubro de 1992, p. 42.↩
- “Campo festeja 65 anos, “Revista Adventista, janeiro de 1993, 22.↩
- “Criada mais uma Associação na UNB,” Revista Adventista, abril de 1996, 19.↩
- “União galopante, “Revista Adventista, janeiro de 2001, 34.↩
- “South Pará Mission [Missão Sul do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook, (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2006), 264; “Lower Amazon Conference [Associação Baixo Amazonas],” Seventh-day Adventist Yearbook, (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2006), 263.↩
- Ata da Associação Sul do Pará, setembro de 2007, voto nº. 2007-126.↩
- Ata da União Norte Brasileira, outubro de 2007, voto nº. 2007-159.↩
- Ata da Missão Oeste do Pará, março de 2009, voto nº. 2009-002.↩
- Ata da Missão Oeste do Pará, março de 2009, voto nº. 2009-003.↩
- Ata da Missão Oeste do Pará, março de 2009, voto nº. 2009-004.↩
- Seventh-day Adventist Online Yearbook, “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” acessado em 15 de janeiro de 2020, http://bit.ly/2QUw2PM.↩
- “Missão e valores,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 10 de setembro de 2019, https://bit.ly/2m2Pj4n.↩
- “História,” Escola Adventista de Santarém, acessado em 16 de janeiro de 2020, http://bit.ly/36Ux9EB.↩
- Pâmela Meireles, “Educação Adventista cresce 13% no Oeste do Pará,” Notícias Adventistas, 27 de março de 2015, acesso 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2P93FhI.↩
- Nícolas Cardoso, “Santarém inaugura nova Escola Adventista,” Notícias Adventistas, 16 de novembro de 2017, acessado em 10 de setembro de 2019, https://bit.ly/2kFdt4z.↩
- Thays Silva, “Igreja no Oeste do Pará inaugura novo prédio,” Notícias Adventistas, 13 de junho de 2016, acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2kFaj0J.↩
- “Pequeno grupo é um encontro semanal de pessoas que, sob a coordenação de um líder, buscam o crescimento espiritual, relacional e evangelístico, visando a sua multiplicação.” “Pequenos Grupos,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 25 de setembro de 2019, https://bit.ly/2NtcXj7.↩
- “No oeste do Pará, pequenos grupos fazem parte da plataforma Sou Discípulo, Sou Discipulador, que incentiva cada membro a discipular alguém, convidando essa pessoa a participar dos encontros. Assim, o pequeno grupo cresce e pode então se multiplicar. Daí o nome Projeto Multiplicação,” Notícias Adventistas, 12 de agosto de 2016, acessado em 1º de outubro de 2019, https://bit.ly/2lIXPWj; Thays Silva, “Número de Pequenos Grupos cresce 40% no Oeste do Pará,” Notícias Adventistas, 12 de agosto de 2016, acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly / 2lIXPWj.↩
- Thays Silva, “Igreja no Oeste do Pará recebe prêmio de Comunicação,” Notícias Adventistas, 5 de dezembro de 2016, acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2kI6DeP.↩
- O projeto “Impacto Esperança é um programa que incentiva a prática da leitura e fornece uma distribuição anual em massa de livros por parte dos Adventistas do Sétimo Dia no território da América do Sul.” “Impacto Esperança,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/34dZROO.↩
- Thays Silva, “Impacto Esperança distribui 270 mil livros no oeste do Pará,” Notícias Adventistas, 31 de maio de 2017, acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2mbVR0L.↩
- Adventistas Oeste-PA, postagem no Facebook, 24 de maio de 2019 (21:51), acessado em 16 de janeiro de 2020, https://bit.ly/2WP4JJM.↩
- “O projeto Missão Caleb é um programa de voluntariado, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicar suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as pequenas congregações e ganhar novas pessoas para o reino de Deus.” “Missão Calebe 2020,” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.↩
- Adventistas Oeste-PA, postagem no Facebook, 4 de agosto de 2019 (20:01), acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2m71mxz.↩
- “Quebrando o Silêncio é um projeto anual, desenvolvido desde 2002, pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em 8 países da América do Sul (Argentina, Brasil, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai), que visa educar e prevenir contra a violência e abuso doméstico.” Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quebrando o Silêncio”, acesso em 25 de setembro de 2019, https://bit.ly/2LqLWjx.↩
- Adventistas Oeste-PA, postagem no Facebook, 21 de agosto de 2019 (21:00), acessado em 11 de setembro de 2019, https://bit.ly/2vThnwA.↩
- “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2014), 281.↩
- “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2016), 304.↩
- “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 243.↩
- Roseany Brito, secretária assistente da MOPa, mensagem de e-mail para Carlos Flávio Teixeira, editor associado da ESDA, 9 de setembro de 2019.↩
- Ibid.↩
- Ibid.↩
- Thays Silva, “Igreja no Oeste do Pará inaugura novo prédio,” Notícias Adventistas, 13 de junho de 2016, acessado em 10 de setembro de 2019, https://bit.ly/2kFaj0J.↩
- Roseany Brito, secretária assistente da MOPa, mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira, editor associado da ESDA, 9 de setembro de 2019.↩
- “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 2010), p. 279; Seventh-day Adventist Online Yearbook, “West Pará Mission [Missão Oeste do Pará],” acessado em 6 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/377wKxQ. Para obter mais detalhes sobre todos os presidentes, secretários e tesoureiros, consulte os Anuários (Yearbooks) de 2010 a 2018.↩
- Para mais informações sobre a Missão Oeste do Pará, acesse o site: http://mopa.adventistas.org/, ou as redes sociais - Facebook: @AdventistasOestePA, Twitter: MOPAnoticias e Youtube: Adventistas Oeste PA.↩