
South São Paulo Conference headquarters.
Photo courtesy of South São Paulo Conference Archives.
Associação Paulista Sul
By Samuel Wesley Pereira de Oliveira
Samuel Wesley Pereira de Oliveira
First Published: November 22, 2021
A Associação Paulista Sul é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia, localizada no território da União Central Brasileira (UCB). Sua sede fica na Rua Paulino Vital de Morais, n° 333, CEP 05855-000, no bairro do Brooklin, na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil.
A Associação Paulista Sul (APS) abrange a região sul da cidade de São Paulo e do Vale do Rio Ribeira, além de outras 22 cidades.2 O território tem 3.130.462 habitantes, com aproximadamente 39.430 membros adventistas distribuídos entre 53 distritos pastorais e 201 congregações. Nessa região, há aproximadamente 1 adventista para cada 79 habitantes.3
A APS administra 15 unidades escolares da Rede Adventista de Educação: Colégio Adventista de Taboão da Serra, na cidade de Taboão da Serra, com 2.316 alunos matriculados; Colégio Adventista de Campo Limpo, na cidade de São Paulo, com 1.074 alunos; Colégio Adventista Ellen G. White, na cidade de São Paulo, com 1.165 alunos; Colégio Adventista de Embu das Artes, em Embu das Artes, com 603 alunos; Colégio Adventista de Itapecerica da Serra, em Itapecerica da Serra, com 735 alunos; Colégio Adventista de Registro, em Registro, com 508 alunos; Colégio Adventista de Pirajuçara, em Embu das Artes, com 1.342 alunos; Colégio Adventista da Alvorada, em São Paulo, com 736 alunos; Colégio Adventista da Vila das Belezas, em São Paulo, com 887 alunos; Colégio Adventista de Campo de Fora, em São Paulo, com 946 alunos; Escola Adventista de Jardim Lilah, em São Paulo, com 774 alunos; Colégio Adventista Tiago White, em São Paulo, com 702 alunos matriculados; Colégio Adventista de Pariquera-Açu, em Pariquera-Açu, com 198 alunos; Colégio Adventista Jardim das Palmeiras, em São Paulo, com 385 alunos; e Escola Infantil Adventista Prof. Noemi Berger, em São Paulo, com 97 alunos. Juntas, essas instituições educacionais atendem a 12.468 alunos.4
Além disso, no território de abrangência da Associação Paulista Sul, há as seguintes instituições da IASD em atuação: Centro Adventista de Treinamento, Recreação e Eventos (CATRE); Clínica e SPA Vida Natural; Espaço Comunidade Esperança (ECOE); Hospital Adventista de São Paulo (HASP); Centro Universitário Adventista de São Paulo – São Paulo (Unasp-SP); e Superbom. Todas são instituições com atuação na cidade de São Paulo, algumas delas administradas diretamente pela União Central Brasileira (UCB).5
Para atender à demanda da Igreja Adventista na região, a APS tem 1.240 funcionários.6
Origem da Obra Adventista no Território da Associação
Em 1906, a União Sul-Americana (atual União Argentina) foi criada com o objetivo de administrar o trabalho da Igreja Adventista do Sétimo Dia na América do Sul.7 Sob os cuidados daquela União, quatro unidades administrativas da igreja foram estabelecidas no Brasil: Associação Rio-Grandense (atual Associação Sul Rio-Grandense), Associação Santa Catarina-Paraná (hoje Associação Catarinense), Missão Norte Brasileira (hoje Associação Rio de Janeiro) e Missão Paulista (atualmente Associação Paulistana). Naquela época, a venda de literatura cristã por meio da colportagem8 tornou-se um forte agente de pregação do Evangelho em todo o território brasileiro, incluindo São Paulo. Ainda em 1906, a Missão Paulista já contava com uma igreja organizada (a primeira no estado de São Paulo) na cidade de Rio Claro, com 23 membros batizados.9
Muitos missionários estiveram envolvidos na evangelização daquela região. Assim, outros locais foram visitados e novas congregações foram estabelecidas em cidades como São Bernardo, Itararé e Itapetininga. Devido ao crescimento populacional relacionado ao grande número de imigrantes, o local escolhido para a construção da Igreja Adventista do Sétimo Dia na cidade de São Paulo foi o bairro de Santo Amaro, em 1914. Essa igreja foi inaugurada em 17 de janeiro de 1915.10
Para relembrar um pouco do trabalho realizado pelos pioneiros da Igreja Adventista do Sétimo Dia na região que atualmente faz parte do campo missionário da Associação Paulista Sul, vale mencionar as histórias de criação e desenvolvimento de instituições eclesiásticas naquela região. Entre essas instituições estão o Colégio Adventista Brasileiro (CAB), hoje Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus São Paulo; Superbom; Asilo de Velhos, Desamparados e Órfãos; Lancha Missionária Samaritana; Centro Educacional Ilustrado (CEI); Creche Mãezinha; e CATRE-SP.
Após a inauguração da quinta igreja no estado de São Paulo, investimentos missionários foram feitos em várias frentes que caracterizam o evangelismo adventista. Em 5 de maio de 1915, 120 hectares de um terreno foram adquiridos na região do Capão Redondo - com recursos doados por John e Augusta Boehm - para estabelecer o Colégio Adventista Brasileiro (CAB). As atividades educacionais do CAB começaram em 4 de junho de 1915, com apenas 12 alunos matriculados. Mais tarde, em 21 de abril de 1917, o primeiro grupo adventista naquele colégio foi organizado com 25 membros. No entanto, embora esse grupo tenha sido organizado como igreja já em 13 de janeiro de 1923, o templo adventista da faculdade não foi estabelecido senão cerca de 61 anos depois, em 16 de junho de 1984.11
O número de alunos matriculados no CAB cresceu consideravelmente até meados da década de 1920. Em 1925, foi criado o Departamento Industrial, com o objetivo de auxiliar os alunos vinculados à instituição e seus respectivos gastos com a educação. Esse departamento produzia suco de uva e geléia para venda, e reservava o lucro obtido para os alunos. Dez anos depois, em 1935, a fabricação de sucos foi ampliada para dar assistência financeira ao próprio CAB. Mas foi apenas em 1936 que esse departamento recebeu um nome: Superbom. Em 1944, foi aprovada a construção da fábrica de alimentos e a marca foi formalizada como empresa. Após 40 anos, a Superbom foi legalmente desconectada da faculdade. Atualmente, essa fábrica é uma das principais empresas na área de produtos naturais voltados para o público vegano e vegetariano no Brasil.12
Ainda na década de 1940, o plano de construção do “Asilo de Velhos, Desamparados e Órfãos” foi aprovado na região Sul de São Paulo, tal como foi idealizado pelo Pastor Germano G. Ritter e sua esposa, Irma. O terreno onde o asilo seria construído ficava próximo ao CAB e foi adquirido com dinheiro recebido por meio de doações. A construção teve início em 1945 e foi paga com recursos adquiridos em campanhas internas, por meio da Sociedade Dorcas13 e de lucros da Casa de Saúde Liberdade (atual Hospital Adventista de São Paulo). O Asilo foi inaugurado em 27 de fevereiro de 1950. Na época, o local atendia pelo menos 25 pessoas. Cerca de seis anos depois, a instituição humanitária passou a ser reconhecida como “Lar Adventista da Velhice” e já recebia cidadãos de todo o Brasil. Esse asilo funcionou por 58 anos e encerrou as atividades em 2009.14
A história da Lancha Missionária Samaritana está intimamente relacionada ao trabalho médico-missionário. O objetivo desse trabalho, realizado por barcos que navegam em diversos rios brasileiros, sempre foi o de alcançar as regiões ribeirinhas de difícil acesso. A ideia foi colocada em prática em 10 de novembro de 1954, quando foi adquirido o primeiro barco, denominado “Lancha Samaritana”. A lancha navegou pela primeira vez em 17 de abril de 1955, ao longo do rio Ribeira, no litoral sul de São Paulo. Nos primeiros dois meses de funcionamento, sob os cuidados do Pastor Benito Raymundo e sua esposa, Adair, mais de 1.642 pessoas foram atendidas. O serviço incluía tratamentos contra malária, úlceras, feridas e infestações por vermes. O trabalho missionário por meio da navegação também prestava auxílio com doações de roupas, palestras, exibição de filmes sobre saúde e higiene e a pregação do Evangelho. Em 1980, a “Lancha Samaritana” passou a ser conhecida como “Lancha Ambulatório Luzeiro Paulista”. O projeto continuou ativo até meados da década de 1990.15
Na década de 1960, cerca de 45% da população brasileira era analfabeta.16 Diante de tamanha instabilidade educacional e da falta de material bíblico audiovisual criativo para o evangelismo, em 1968 foi fundado o Centro Educacional Ilustrado (CEI). A instituição localizava-se próxima ao CAB, na região de Itapecerica da Serra. Através do CEI, foram produzidos cursos bíblicos, histórias infantis e programas de saúde e higiene, bem como outros materiais educacionais usados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em toda a América do Sul. A primeira série de slides preparada pela instituição foi intitulada “Acaba-se o Tempo”. O material continha 15 estudos completos sobre evangelismo em português e espanhol.17
Diante da demanda da população, e atendendo à solicitação da Sociedade Dorcas, em 1969 foi aprovado o projeto de construção de uma creche adventista na região sul de São Paulo. A creche foi batizada de “Creche Mãezinha - Assistência Social Adventista”, fundada no primeiro semestre de 1971. A creche era uma instituição sem fins lucrativos mantida pela Associação Paulista com recursos de contribuições voluntárias e campanhas promocionais. Os serviços oferecidos envolviam educação cultural, social e religiosa. Depois, com o crescimento e desenvolvimento do trabalho, a Creche Mãezinha passou a firmar parcerias com a prefeitura e algumas organizações filantrópicas. Assim, a creche passou a receber assessoria técnica e financeira dessas instituições para melhorar o desenvolvimento das atividades realizadas com as crianças.18
Com o aumento do número de membros, iniciou-se a busca por um local para a realização de treinamentos e atividades recreativas para a comunidade adventista. Em 1971, foi aprovada a compra da Fazenda de Itaipava, no litoral sul do estado de São Paulo e, cerca de um ano depois, aquela fazenda passou a abrigar o Centro Adventista de Recreação Fazenda de Itaipava. Aproximadamente 40 anos depois (em 2012), a Fazenda Itaipava teve seu nome alterado para Centro Adventista de Treinamento, Recreação e Eventos (CATRE-SP).19
As muitas frentes evangelísticas em ação nas igrejas e instituições mencionadas impulsionaram o crescimento da Igreja Adventista do Sétimo Dia em São Paulo. No final da década de 1970, o estado de São Paulo já contava com mais de 10 milhões de habitantes e cerca de 55 mil adventistas. Para melhor atender às demandas de pregação do Evangelho na região, em 4 de abril de 1977, foi votado reorganizar o campo missionário da Associação Paulista em duas unidades administrativas: Associação Paulista Leste (atual Associação Paulistana) e Associação Paulista Oeste (hoje Associação Paulista Central).20 Mais tarde, em 19 de janeiro de 1983, o campo da Associação Paulista Leste foi reorganizado mais uma vez, dando origem à Associação Paulista Sul (atual Associação Paulistana) e à Associação Paulista Leste.21 Graças às bênçãos divinas, o número de adventistas nas sub-regiões atendidas por essas instituições aumentou muito e, devido a esse fato, uma nova reorganização administrativa foi necessária no início da década seguinte.
História Organizacional da Associação
Em 21 de novembro de 1991, foi aprovado estudo para avaliar a possibilidade de reconfiguração do campo da Associação Paulista Sul.22 Em pouco tempo, essa medida foi implementada, e foram criadas a Associação Paulistana (antiga Associação Paulista Sul) e Associação Paulista Sul (uma nova unidade administrativa). A primeira sede da nova associação localizava-se na Avenida Felipe Carrillo Puerto, nº 96, no bairro Jardim IAE, cidade de São Paulo.23 Os primeiros líderes foram os pastores Osmar Domingos dos Reis, presidente, Ítalo Manzolli, secretário, e Alcides Coimbra, tesoureiro.24 No início de suas atividades, a equipe de funcionários da nova Associação Paulista Sul ficou responsável por cuidar do andamento da obra adventista em toda a região sul de São Paulo e na região do Vale do Ribeira, com 28 distritos, 122 congregações, 13 unidades educacionais e cerca de 21.300 membros.25
Essa unidade administrativa foi criada com a missão de motivar e capacitar os membros da igreja a usarem seus talentos e dons espirituais "de forma a testificar de Jesus em sua vida diária e se comprometerem a viver conforme o Seu caráter".26 Tendo tal missão como foco, no ano seguinte à inauguração, a liderança da APS lançou sua estratégia evangelística. O objetivo era incentivar o engajamento dos membros no movimento missionário que aconteceria naquele ano. O slogan usado foi: "Transforme um amigo em seu irmão." Cada membro foi incentivado a escolher um amigo, presenteá-lo com algumas publicações adventistas, oferecer estudos bíblicos e, assim, prepará-lo para a Semana Santa,27 bem como para o evangelismo do “Projeto REVIVE”,28 que aconteceria entre 25 e 29 de maio de 1993.29
Em 1993, o campo missionário da APS já tinha 62 Clubes de Desbravadores com quase 1.800 jovens, além de oito Clubes de Aventureiros com cerca de 200 participantes.30 A igreja estava crescendo em todas as frentes, e a União Central Brasileira, buscando atender às necessidades educacionais e espirituais da população, lançou um programa intitulado “Prioridades Educacionais”, em conexão com os ideais da Missão Global.31 Por meio desse projeto, escolas foram criadas em locais que ainda tinham pouca ou nenhuma presença adventista. Várias novas congregações foram inauguradas nas dependências das escolas, e cerca de 450 pessoas foram batizadas (entre alunos e familiares).32
Ainda em relação aos lugares com pouca ou nenhuma presença adventista, é interessante notar que, até o início da década de 1990, havia pelo menos 400 cidades no campo da UCB nessas condições. Especialmente no campo missionário da APS, em pelo menos seis cidades não havia presença adventista. No entanto, em novembro de 1993, cinco dessas cidades foram alcançadas com a mensagem do Evangelho eterno. Os esforços dos irmãos leigos e voluntários, em conexão com o trabalho realizado pelos líderes da Associação, mostrou como o estabelecimento dessa instituição tem sido útil para o cumprimento da missão de pregar o Evangelho na região em que está inserida.33
A sede final da APS foi construída em um terreno doado à IASD pelas famílias Targas e Hoyler. As obras foram iniciadas em novembro de 2000, e a nova sede foi inaugurada em 28 de abril de 2002, na Rua Paulino Vital de Moraes, nº 333, no bairro Parque Maria Helena, em São Paulo.34 No ano da inauguração da nova sede, a região do Capão Redondo contava com cerca de 242 mil habitantes, dos quais aproximadamente 13 mil eram adventistas. Havia cerca de um adventista para cada 18 habitantes. Na época, a Associação Paulista Sul já administrava 42 distritos, 211 congregações com cerca de 35 mil membros batizados e 18 instituições de ensino com aproximadamente 7.600 alunos.35
No campo da APS, esforços também têm sido dedicados à assistência humanitária. Como parte dessas iniciativas, foi criado em 2006 o Espaço Comunidade Esperança (ECOE), localizado na Avenida Felipe Carrillo Puerto, nº 96, no Jardim IAE (endereço da primeira sede da APS). A ECOE atua como “fomentadora de atividades profissionais”, oferecendo cursos e projetos nas áreas de assistência social, empreendedorismo, sustentabilidade e geração de renda. Cerca de 400 pessoas são atendidas mensalmente no projeto, que também oferece reforço escolar para o ensino fundamental, palestras sobre saúde e atendimento psicológico gratuito.36
Diante do constante crescimento do número de membros e igrejas no estado de São Paulo, em 2014, foi reconhecida a necessidade de reorganização de dois campos missionários. Assim, no final daquele ano (2014), os campos Associação Paulista Sul e Associação Paulistana foram reconfigurados, dando origem à Associação Paulista Sudeste. Naquela época, a AP atendia 160 igrejas com aproximadamente 38 mil membros e a APS atendia 173 congregações com aproximadamente 44 mil membros.37 Após a mudança, a Associação Paulistana passou a servir 142 igrejas com aproximadamente 34 mil membros e, a Associação Paulista Sul, 130 igrejas, com aproximadamente 35 mil membros. A nova unidade administrativa era responsável por 78 igrejas com cerca de 17 mil membros, na região do ABC Paulista e no litoral sul do estado.38
Desde o início da história da APS, membros adventistas da região sul de São Paulo têm se envolvido em vários projetos liderados pela Divisão Sul-Americana (DSA), como a “Missão Calebe”,39 “Escola Cristã de Férias”,40 “Quebrando o Silêncio”,41 “10 dias de oração e 10 horas de jejum”42 e “Impacto Esperança”.43 Além disso, os membros da APS têm se envolvido em diversas ações sociais como o projeto “Anjos do Metrô”,44 a marcha contra a dengue45 e H1N1,46 Feiras de Saúde, o projeto “Gol de Esperança”,47 o “Projeto Amor”48 e o “Brechó da Esperança”.49 Durante o projeto “Impacto Esperança” em 2019, mais de 400 mil exemplares do livro “Esperança para a Família” foram distribuídos. Para esse propósito, membros adventistas e estudantes da Rede Educacional Adventista se envolveram na iniciativa evangelística.50 Um total de 130 Clubes de Desbravadores51 e 112 clubes de Aventureiros52 do campo missionário da APS também se envolveram ativamente.53
Embora o progresso evangelístico alcançado até o momento seja notável, os líderes e membros da Associação Paulista Sul reconhecem os desafios que ainda devem ser enfrentados em seu campo missionário à medida que almejam cumprir sua missão. Isso inclui os aspectos geográficos complexos, visto que existem áreas urbanas e rurais com características muito distintas, desafiando o serviço e o desenvolvimento da obra pelas particularidades de cada região do campo. Além disso, há o desafio financeiro causado principalmente pelas recorrentes crises econômicas no Brasil, cenário agravado pelo baixo índice socioeconômico da região de abrangência da APS. Esses dois fatores tornam cada vez mais difícil arrecadar fundos e distribuí-los de forma satisfatória em face das muitas necessidades locais. Outro desafio está relacionado à necessidade de manutenção e reforma estrutural dos prédios das igrejas, já que a maioria deles foi construída há muito tempo e, mesmo os mais novos, possuem pouco espaço para reuniões regulares e evangelísticas.54
Para responder a tais desafios, entre os muitos planos para o futuro, a liderança da APS pretende incentivar e motivar os membros e obreiros da igreja a se envolverem mais no projeto “Desafio 1 + 1”55, com o objetivo de alcançar 11 mil novos conversos. Essa busca para evangelizar a região mais intensamente estará de mãos dadas com os esforços que continuarão a ser feitos para manter os membros ativos na igreja, com líderes justos e qualificados para servir e representar a Igreja Adventista do Sétimo Dia em sua missão. Para tanto, os objetivos do campo são: criar um plano de discipulado para ampliar a classe da escola de evangelistas, visando capacitar o maior número de pessoas para realizar evangelismo público; e ampliar o apoio e a capacitação para as ações da Missão Urbana.56
Na esfera estrutural, terão como foco a necessidade de reformas e construção de novos templos. Isso inclui ações como a conclusão das obras da Igreja do Capão Redondo; a implantação de uma nova igreja na região do Butantã, na zona sul da cidade de São Paulo; e a inauguração de quatro novos distritos pastorais.57
Na área educacional, prevê-se alcançar 14 mil novos alunos matriculados, bem como construir uma nova escola adventista, além da ampliação e adequação das unidades escolares existentes, como é o caso do Colégio Adventista Tiago White e do Colégio Adventista de Taboão da Serra. E assim, em meio a desafios, planos, iniciativas e conquistas, a APS continuará sua jornada missionária com a certeza de que, pela graça de Deus, mais e mais pessoas continuarão sendo alcançadas para o reino eterno.
Cronologia dos Líderes Administrativos58
Presidentes: Osmar Domingos dos Reis (1992-1994); Ítalo Manzolli (1995-2001); Domingos José de Souza (2001-2003); Ronaldo de Oliveira (2004-2008); Luiz Carlos Araújo (2009-atualmente).
Secretários: Ítalo Manzolli (1992-1994); Edson Rosa (1995-1998); Orlando Mário Ritter (2000-2002); Sérgio Octaviano (2003-2005); Ivo Suedekum (2006-2014); Elieder F. da Silva (2015-2018); Alexandre Garcia Martins (2018-atualmente).
Tesoureiros: Alcides Coimbra (1992-1994); Domingos J. de Sousa (1995-1997); Sérgio Octaviano (1998-2002); Adamir Alberto (2003-2008); Oseias Pereira (2009-2014); Gilvan Santos Correa (2015-2019); Marcos José de Souza (2019-atualmente).59
Referências
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Ata da Associação Paulista Sul, janeiro, 1992, voto nº 92-002.
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Ata da Associação Paulista Sul, novembro, 1991, voto nº 91-329.
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Notas de fim
- Seventh-day Adventist Online Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia Online], “Associação Paulista Sul,” acessado em 30 de julho de 2019, http://bit.ly/2KbNavM.↩
- “Território da Associação Paulista Sul.” Agenda de Planejamento da Associação Paulista Sul, São Paulo, SP: Paulista Sul Adv7sp, 2019, 6.↩
- “South São Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2018), 232; Thania Moura Paschalis (secretária da UCB), mensagem de e-mail para Renato Ferreira (redator assistente da ESDA), 5 de junho, 2019.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 29 de julho, 2019; Educação Adventista, “Unidades,” acessado em 11 de novembro de 2016, http://bit.ly/2MUSlVF.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 29 de julho, 2019.↩
- Ibid.↩
- “South American Union Conference” [União Sul-Americana], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1907, 94.↩
- A obra de Colportagem é uma “atividade de distribuição voluntária e independente de publicações de conteúdo religioso e temas relacionados à saúde e qualidade de vida em família.” Aqueles que trabalham na obra de colportagem são conhecidos como colportores. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Colportagem,” acessado em 14 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2RQirbB.↩
- Associação Paulistana, “História da Associação Paulistana,” acessado em 23 de maio de 2019, https://bit.ly/30SffQq.↩
- Ibid.↩
- UNASP, “Nossa História,” acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/2wstHUT.↩
- Superbom, “A Superbom,” acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/2QKUpz0.↩
- “A Sociedade das Dorcas foi uma organização de caridade estabelecida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em 1874, com o objetivo de ‘ministrar em nome dos pobres e necessitados’ nas igrejas locais. O nome deriva da personagem bíblica Tabita, ou Dorcas, uma cristã que ajudava os pobres (Atos 9:36). Atualmente se chama Ação Solidária Adventista (ASA).” “A Beneficência Social e o Cristianismo,” in Manual da Ação Solidária Adventista (Brasília, DF: Divisão Sul-Americana, 2016), 13.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Centro Adventista de Convivência para Idosos,” acessado em 30 de janeiro de 2020, https://bit.ly/38T7ug5.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 29 de julho, 2019.↩
- INEP, “Estatísticas da Educação Básica no Brasil,” acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/3dodZux.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Centro Educacional Ilustrado (CEI),” acessado em 30 de janeiro de 2020, https://bit.ly/315IQpY.↩
- Centro Nacional da Memória Adventista, “Creche Mãezinha,” acessado em 30 de janeiro de 2020, https://bit.ly/2OemvkR.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 29 de julho, 2019.↩
- Associação Paulistana, “História da Associação Paulistana,” acessado em 23 de maio de 2019, https://bit.ly/30SffQq.↩
- “East Sao Paulo Conference” [Associação Paulista Leste], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1983), 304.↩
- Ata da Associação Paulista Sul, novembro, 1991, voto nº 91-328.↩
- Ata da Associação Paulista Sul, novembro, 1991, voto nº 91-329.↩
- Ata da Associação Paulista Sul, janeiro, 1992, voto nº 92-002.↩
- Ata da Associação Paulista Sul, novembro, 1991, voto nº 91-330.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 29 de julho, 2019.↩
- “O evangelismo de colheita da Semana Santa é um momento muito especial para apresentar Jesus e a vida que encontramos Nele por meio da Palavra de Deus. O objetivo desse evangelismo é lembrar o sacrifício, morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo em favor da humanidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Semana Santa Evangelismo de Colheita e Semeadura,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2uMWoue.↩
- “Modelo de evangelização, apropriado para as grandes cidades” em que “membros da igreja participam diretamente da campanha, convidando e levando amigos ao local das reuniões,” que acontecia em grandes ginásios. “Sucesso marca segundo REVIVE na APS,” Revista Adventista, julho, 1994, 14.↩
- “Campo lança estratégia para 93.” Revista Adventista, fevereiro, 1993, 20.↩
- “Jovens e desbravadores fazem retiro.” Revista Adventista, abril, 1993, 16.↩
- “A Missão Global é um ramo da linha de frente da Missão Adventista, um departamento da sede mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Os projetos da Missão Global começam como iniciativas locais. A Missão Global apoia as iniciativas locais do ministério da linha de frente em áreas não alcançadas [pela IASD] e ajuda a envolver todos os departamentos da igreja nessa tarefa.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “O que é Missão Global,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/35Wz9e0. ↩
- “Educação cumpre objetivos na missão global.” Revista Adventista, julho, 1993, 15.↩
- “Presidentes avaliam a missão global.” Revista Adventista, novembro, 1993, 23.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 16 de maio, 2019.↩
- “South Sao Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Hagerstown, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 2003), 250.↩
- Willian Silvestre, conhecimento pessoal por ter participado de projeto de pesquisa em missiologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho (Unasp-EC), intitulado “Está na hora, São Paulo,” em 2019.↩
- “South Sao Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2015), 277; “Sao Paulo Conference” [Associação Paulista] Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2015), 275.↩
- “Sao Paulo Conference” [Associação Paulistana], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2016), 288; “South Sao Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2016), 289; “Southeast Sao Paulo Conference” [Associação Paulista Sudeste], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2016), 290.↩
- “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, de serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Missão Calebe 2020,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi; Priscilla Stehling, “Projeto Missão Calebe já está com inscrições abertas,” Notícias Adventistas, 30 de abril, 2012, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2Xj20Jt.↩
- “A Escola Crista de Férias é um meio muito eficaz para o evangelismo com as crianças. Elas são atraídas pelo programa alegre e diferenciado, cheio de atividades e de participação.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Escola Cristã de Férias,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2ty0XIS; Danúbia França, “Escola Cristã de Férias – Nada mais justo que descansar e se divertir durante as férias,” Notícias Adventistas, 13 de julho, 2012, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2Kk7IVj.↩
- “Quebrando o Silêncio é um projeto educativo e de prevenção contra o abuso e a violência doméstica promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul, (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) desde 2002.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quebrando o Silêncio,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2WoDfIW; Danúbia França, “Voluntários saem às ruas no combate ao abuso e exploração sexual infantil,” Notícias Adventistas, 1º de setembro, 2014, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2MS6iDE.↩
- “O programa “Dez Dias de Oração e Dez Horas de Jejum” é um convite e uma oportunidade para as pessoas dedicarem mais tempo à oração por um motivo específico.” Educação Adventista, “10 Dias de Oração,” acessado em 3 de março de 2020, http://bit.ly/38hpcsP; Nelton Silveira, “Adventistas no sul de São Paulo iniciam programa de oração intercessória,” Notícias Adventistas, 21 de fevereiro, 2014, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2ZA2VTn.↩
- O projeto “Impacto Esperança é um programa que incentiva a prática da leitura e promove distribuição anual em massa de livros por parte dos adventistas do sétimo dia no território sul-americano.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo dia (Brasil), “Impacto Esperança,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/34dZROO.↩
- “Grupo de voluntários que se reúnem em frente à estação do metrô para distribuir esperança, palavras de carinho, abraços e livros, além de oferecer orações a quem quiser.” Danúbia França, “Anjos do Metrô entram em ação na região do Capão Redondo,” Notícias Adventistas, 26 de março, 2015, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2L1CHVw.↩
- “Doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti (inseto que precisa de água parada para se proliferar), que pode causar fortes dores musculares, mal-estar, falta de apetite, manchas vermelhas no corpo, febre alta, dor de cabeça e dor ao mover os olhos.” Ministério da Saúde, “Dengue, sintomas, causas, tratamento e prevenção,” acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2KloqUl.↩
- “Infecção aguda do sistema respiratório causada por uma mutação do vírus influenza. Os principais sintomas incluem: febre, dores no corpo, tosse seca e fadiga.” Alessandra Bernardes, “Gripe (influenza): causas, sintomas, tratamento, diagnóstico e prevenção,” Ministério da Saúde, 29 de agosto, 2019, acessado em 17 de junho de 2019, http://bit.ly/2ZrsEgA.↩
- Projeto desenvolvido pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais que “visa preencher o tempo ocioso das crianças e jovens de ambos os sexos da nossa região, com a orientação, instrução e a prática do futebol, respeitando a individualidade biológica e o desempenho de cada criança.” ECOE, “Gol de Esperança,” acessado em 26 de março de 2020, http://bit.ly/2IlDL4S.↩
- “Voluntários que promovem um dia especial para os moradores de rua com o objetivo de resgatar sua dignidade, autoestima e socialização.” Danúbia França, “Projeto Amor acolhe e resgata dignidade de moradores de rua,” Notícias Adventistas, 22 de dezembro, 2016, acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/2UhCCBj.↩
- “Venda de produtos confeccionados nos cursos de artesanato oferecidos pela Igreja Adventista do Rocio, na cidade de Iguape, a partir de materiais reciclados como garrafas pet, jornais e sobras de roupas doadas.” Stephanie Passos, “Brechó da Esperança comercializa produtos feitos em aulas de artesanato,” Notícias Adventistas, 3 de setembro, 2017, acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/2Ujq0Kk; Stephanie Tavares, “Desbravadores realizam passeata contra Dengue e H1N1 na zona sul de São Paulo,” Notícias Adventistas, 4 de maio, 2016, acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/3ak9Ju4; Stephanie Tavares, “Feira de Saúde reúne 300 pessoas no Vale do Ribeira,” Notícias Adventistas, 18 de maio, 2016, acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/3amCIgE; Danúbia França, “Crianças e adolescentes atendidos pelo Gol de Esperança fazem passeio educativo em São Paulo,” Notícias Adventistas, 7 de julho, 2016, acessado em 17 de junho de 2019, https://bit.ly/2UCams5.↩
- Jhenifer Costa, “Paulistas distribuem 3 milhões de livros pelo projeto Impacto Esperança,” Notícias Adventistas, 26 de maio, 2019, acessado em 26 de maio de 2020, http://bit.ly/2xMbW33.↩
- O Clube de Desbravadores é composto por “meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Esses meninos e meninas “vibram com atividades ao ar livre. Gostam de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo.” Além disso, demonstram “habilidade com a disciplina através de ordem unida e têm a criatividade despertada pelas artes manuais. Combatem, também, o uso do fumo, álcool e drogas.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quem somos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2FDRqTh.↩
- “O Clube de Aventureiros é um programa para crianças de 6 a 9 anos, criado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em 1972. [...] Nos encontros, as crianças realizam atividades com foco no desenvolvimento físico, mental e espiritual.” Igreja Adventista do Sétimo Dia – Central Caxias do Sul – RS, “Clube de Aventureiros: Duquinhos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/389AQGG.↩
- Danúbia França (jornalista da APS), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 16 de maio, 2019.↩
- Alexandre Garcia Martins (secretário da APS), mensagem via WhatsApp para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 19 de dezembro, 2019.↩
- “O projeto Desafio 1 + 1 integra as diversas ações que já são praticadas pelos adventistas em território paulista. Porém, o projeto alinha as iniciativas práticas de engajamento dos membros com a dos líderes das instituições. Tais iniciativas dão ênfase à comunhão, relacionamento e missão.” Gislaine Westphal and Lucas Rocha, “Desafio 1+1 envolverá todas as ações dos adventistas em São Paulo,” Notícias Adventistas, 21 de agosto, 2014, acessado em 7 de junho de 2019, http://bit.ly/2MykxgQ.↩
- Ibid.↩
- Alexandre Garcia Martins (secretário da APS), mensagem via WhatsApp para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 19 de dezembro, 2019.↩
- “South São Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1993), 256; “South São Paulo Conference” [Associação Paulista Sul], Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário Adventista do Sétimo Dia] (Nampa, ID.: Pacific Press Publishing Association, 2018), 232. Para mais detalhes sobre todos os líderes administrativos da Associação Paulista Sul, consulte os Anuários da IASD (Yearbooks) de 1993 a 2018.↩
- Para mais informações sobre a Associação Paulista Sul, acesse o site https://aps.adventistas.org/ ou as redes sociais - Facebook: @associacaopaulistasul, Instagram e Twitter: @paulistasul e Youtube: Paulistasul.↩