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West Amazon Adventist Academy.

Photo courtesy of West Amazon Adventist Academy Archives.

Instituto Adventista da Amazônia Ocidental

By Daniel Rodrigues Rebouças, and Athila Negreiros da Silva

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Daniel Rodrigues Rebouças

Athila Negreiros da Silva

First Published: January 7, 2022

O Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO) é um colégio interno que oferece ensino fundamental e médio. Pertence à Igreja Adventista do Sétimo Dia e faz parte da rede educacional adventista mundial. Ele atua no campo missionário da União Noroeste Brasileira (UNoB) e está localizado na Linha 60, quilômetro 7, área rural, CEP 76926-000, na cidade de Mirante da Serra, estado de Rondônia, Brasil.

O instituto cobre uma área de 536 hectares e possui uma igreja, uma escola, um prédio administrativo, dormitórios masculino e feminino, salas de aula, casas e apartamentos para funcionários, laboratório de informática, ginásio, refeitório, lavanderia, mercearia, quadra coberta, piscina e centro comunitário com uma pequena praça. A escola atende aproximadamente 276 alunos, por meio de uma equipe de 75 funcionários, sendo 14 professores, três obreiros, três pastores, entre outros. Além disso, 143 pessoas frequentam regularmente a igreja do campus.1

Acontecimentos que Levaram à Criação do Instituto

Em 1965, os irmãos Guilherme e Joaquim Nunes chegaram à Vila de Rondônia (atual cidade de Ji-Paraná) com o objetivo de evangelizar a região. Os primeiros cultos adventistas aconteceram em um armazém de arroz na casa de Joaquim Nunes. Dois anos depois, outras famílias se uniram aos irmãos para apoiar o trabalho missionário por eles iniciado. Devido ao crescimento do número de membros, resultado da pregação do evangelho, e ao grande número de adventistas que se mudaram de outras regiões do Brasil, um terreno foi adquirido para construir uma igreja adventista na cidade. Após a construção do templo, o grupo se tornou uma igreja organizada em 11 de agosto de 1973, em cerimônia que contou com a presença de representantes da União Norte Brasileira (UNB) e da Missão Central Amazonas, atual Associação Central Amazonas (ACeAm). Hoje, essa congregação é conhecida como Igreja Central de Ji-Paraná.2

Durante a década de 1970, muitas cidades da região foram alcançadas pela mensagem adventista. Com o crescimento da igreja no sul de Rondônia, a obra passou a ser liderada pela Missão Amazônia Ocidental (MAO), atual Associação Amazônia Ocidental (AAmO), com sede em Porto Velho.3 A obra adventista na região progrediu em várias frentes, inclusive na área educacional. No início da década de 1980, havia cinco escolas de ensino fundamental em funcionamento naquele campo missionário, com um total de 545 alunos e 17 professores. Na época, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Brasil (Incra) se ofereceu para doar à missão 2.009 hectares, na região de Ouro Preto do Oeste. A oferta foi feita com o propósito de construir um internato adventista.4 No entanto, para que a transferência de terras fosse realizada, a Igreja precisaria preparar uma proposta detalhando o projeto de construção e os planos operacionais da instituição.5

Em 22 de julho de 1980, a administração da Igreja encaminhou o projeto ao governo brasileiro, juntamente com a documentação necessária para dar continuidade à doação do terreno para o instituto. Com a ajuda da Divisão Sul-Americana (DSA) e do departamento de educação da União Norte Brasileira, todos os requisitos foram cumpridos e a terra foi doada à Igreja. Além dos administradores da DSA, da UNB e do governo brasileiro, Manoel Ramos, um técnico agrícola, e outras cinco pessoas, todos membros da Igreja Adventista, cooperaram ativamente nessas negociações e foram os primeiros a ver a propriedade. Ao analisar o terreno doado, eles descobriram que o solo era produtivo e atenderia às necessidades de cultivo do colégio.6

Fundação do Instituto

No dia 8 de junho de 1981, uma comissão foi formada para orientar o estabelecimento do novo instituto. Por recomendação da Divisão Sul-Americana, foi votado aprovar o nome e a sigla da nova escola, que ficaria no território da Missão Amazônia Ocidental e seria supervisionada pela União Norte Brasileira. A princípio, a escola recebeu o nome de Instituto Adventista Agro-Industrial de Rondônia, mas depois, em 13 de agosto de 1981, foi chamada de Instituto Adventista Agro-Industrial da Amazônia Ocidental.7

Inicialmente, a sede do instituto estava localizada na Linha 56 (Rodovia 429) e cobria uma área de 2.009 hectares, a qual ainda pertencia ao município de Ouro Preto do Oeste. Posteriormente, a sede foi transferida para o seu endereço atual.8 Para iniciar as obras de construção, a escola recebeu subsídio da Divisão Sul-Americana e da União Norte Brasileira. Mais tarde, obteve uma contribuição do empresário Milton Afonso, proprietário da Assistência Internacional de Saúde Golden Cross e apoiador da educação adventista, que também colaborou com a doação de verbas para a compra de equipamentos de serraria e um trator com motor de tração.9

Em 21 de abril de 1982, o Instituto Adventista Agro-Industrial da Amazônia Ocidental foi oficialmente inaugurado, “oferecendo apenas o ensino fundamental, com 25 alunos matriculados e dois professores, Laurindo Fernandes de Oliveira e Carlos Moraes.”10 Desde o seu estabelecimento, a missão do instituto tem sido: “promover, por meio da educação cristã, o pleno desenvolvimento do aluno, formando cidadãos autônomos, comprometidos com Deus e com o bem-estar da comunidade e do país.”11

No início, as coisas foram muito difíceis para a instituição, visto que os pioneiros tiveram que limpar a terra para o cultivo, derrubar densas florestas e construir galpões de madeira. Naqueles primeiros anos, a escola enfrentou muitas dificuldades para implementar a educação em tempo integral, devido à falta de infraestrutura e de corpo docente.12 No entanto, em meio à adversidade, em 19 de abril de 1983, os construtores começaram por usar tábuas de madeira rústica serradas na própria escola. Levou 44 dias para construir os dormitórios, o refeitório, as salas de aula e as casas do diretor e dos professores. Os quartos eram pequenos e divididos em cinco compartimentos. O outro galpão era destinado à cozinha e refeitório. Um quarto para oito meninas e a casa do diretor também foram construídos. Por fim, foi construído um galpão de 8 x 17 metros, dividido em duas moradias, cada uma com um quarto, uma cozinha e uma sala de estar e jantar, destinadas à residência dos funcionários da escola.13

A administração da UNB e da MAO contribuíram para financiar a construção, e o diretor do colégio liderou a realização das melhorias necessárias no campus.14 Desde o começo, o instituto oferecia ensino em tempo integral, de forma que os alunos trabalhavam durante o dia e tinham aulas à noite.15

A História do Instituto

O primeiro curso oferecido pelo IAAmO foi o ensino fundamental, do primeiro ao quarto ano.16 Em 1984, o quinto ano também foi disponibilizado. O número de alunos matriculados alcançou o número de 247 naquele ano, um aumento considerável comparado com os primeiros 25 alunos em 1982. A primeira turma se formou em 1987, quando 18 alunos foram batizados. Este foi o primeiro batismo feito como resultado direto do trabalho missionário realizado no IAAmO.17 Em 9 de novembro de 1988, o Conselho Estadual de Educação de Rondônia autorizou formalmente o funcionamento da escola.18 Até o início da década de 1990, o colégio funcionava com quatro professores e outros dois funcionários.19

Em 1991, o ensino médio foi acrescentado e, em 1992, a escola passou a oferecer o curso técnico em Contabilidade.20 Em 1996, foi implementado o curso técnico em docência com 29 alunos.21 No início, os cursos técnicos no Brasil duravam em torno de um ano e meio. Na época, eles tinham como objetivo a rápida inserção dos alunos no mercado de trabalho. Com a integração desses cursos, em 1996, o IAAmO contava com 286 alunos. Este foi o maior número de alunos na história da escola.22 As atividades evangelísticas também foram proeminentes naquele ano. Durante o primeiro semestre, alunos e professores conduziram estudos bíblicos e reuniões evangelísticas na comunidade ao redor da escola, em uma iniciativa coordenada pela capelania. Como resultado, na segunda metade de 1996, nove pessoas foram batizadas.23

Ao fim de 1996, uma nova legislação promulgada pelo governo previa a implementação de uma nova estrutura educacional no Brasil. Os cursos técnicos foram suspensos e novas diretrizes foram estabelecidas, as quais favoreceram a expansão do ensino universitário brasileiro. Até então, o ensino técnico consistia em cursos de nível médio voltados para a rápida integração do aluno no mercado de trabalho. Por esse motivo, a principal característica era o período de formação curto da mão-de-obra profissional. Com as mudanças, esse modelo de curso foi cancelado, afetando os cursos oferecidos no IAAmO. Logo, o nome da instituição foi mudado de Instituto Agroindustrial da Amazônia Ocidental para Instituto Adventista da Amazônia Ocidental.

Embora não oferecesse mais cursos técnicos, o instituto continuou oferecendo ensino fundamental e médio, de acordo com as novas diretrizes governamentais, e continuou a demonstrar sua vocação missionária. Em 1997, por exemplo, a capelania da escola realizou uma série de estudos bíblicos destinados aos alunos não adventistas da instituição. As aulas aconteciam aos sábados e, em agosto de 1997, cinco alunos foram batizados. Outros 42 alunos estavam sendo preparados para o Batismo da Primavera,24 que aconteceu em setembro daquele ano.25

Durante a década de 2000, a infraestrutura da escola foi ampliada para melhor servir a comunidade acadêmica. Em 15 de setembro de 2002, os prédios escolar e administrativo foram inaugurados, junto com os dormitórios masculino e feminino. Em 2003, o IAAmO firmou parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), por considerar que o solo onde está localizada a escola é bastante fértil. A Embrapa doou 150 quilos de sementes de soja para o plantio. O sistema de cultivo dessas sementes era totalmente orgânico e a colheita chegou a 30 sacas por hectare.26

Algumas melhorias eram necessárias para que a escola pudesse atender melhor às necessidades de seus alunos e funcionários. No dia 30 de julho de 2006, foi inaugurado um novo refeitório. Em novembro de 2007, a lavanderia, mercearia e alguns apartamentos para funcionários foram finalizados. Em 2009, o instituto inaugurou sua quadra coberta. Além dos avanços estruturais, o IAAmO também passou por uma mudança administrativa durante aquele período. Em 2007, o território missionário da AAmO foi reestruturado, possibilitando a criação da Associação Sul de Rondônia (ASuR), unidade administrativa que gerenciaria a escola. Com a nova administração, houve um crescimento no número de funcionários e professores do instituto. O número de alunos também aumentou, atingindo 185 em 2008. Em 2009, a escola tinha 33 funcionários, sendo nove professores.27

O progresso estrutural da instituição continuou ao longo dos anos. Em 15 de setembro de 2011, novos escritórios foram adicionados ao prédio administrativo, além de uma piscina, um centro comunitário e uma pequena praça. Em 2015, uma nova portaria foi construída, e as estradas de acesso foram pavimentadas desde a entrada até os prédios escolares e os dormitórios. Dois anos depois, em 17 de novembro de 2017, o ginásio foi inaugurado como uma parte do complexo esportivo. Diversas melhorias também foram feitas nos dormitórios, como a construção de banheiros em todos os quartos e a instalação de ar-condicionado nas salas de aula e nos escritórios administrativos. Além disso, as instalações elétricas dos dormitórios foram refeitas interna e externamente, possibilitando a construção de quartos mais amplos.28

Durante a década de 2010, mais de 200 alunos foram matriculados e, em 2018, o número aumentou para 283. A partir de 2015, havia 15 professores. O total de funcionários em 2014 era de 67, mais do que o dobro do registrado em 2009. Nos últimos anos, o IAAmO tem contado com o serviço de aproximadamente 75 funcionários e 14 professores. Esses números revelam o crescimento da instituição nos últimos anos e como ela se adaptou às necessidades dos alunos.29

A escola também mantém diversas parcerias institucionais para melhor atender seus alunos internos. Desde 2017, o IAAmO possui convênio com profissionais de saúde para prestação de atendimento médico e odontológico aos alunos mensalmente. O Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus Engenheiro Coelho (Unasp-EC) e a Faculdade Adventista da Bahia (FADBA) também são parceiros do IAAmO. Essas instituições enviam um profissional de marketing e um psicólogo à escola para auxiliar nas suas diversas necessidades. Esses profissionais trabalham por meio do projeto “Um Ano em Missão,”30 promovido pela Divisão Sul-Americana. A instituição também está iniciando uma parceria pela qual o governo do estado de Rondônia vai disponibilizar 50 bolsas de estudos para alunos carentes e, além disso, ela também planeja oferecer um curso técnico em música para os alunos e funcionários.31

Por ser uma instituição que oferece o ensino médio, atenção especial é dada aos alunos do terceiro ano por meio de aulas preparatórias para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).32 Orientação vocacional também é oferecida a esses alunos, a fim de ajudá-los a identificar seus interesses profissionais, para que possam desenvolver melhor suas competências. A fim de auxiliar no progresso dos alunos, o IAAmO investiu em um laboratório de informática com 25 computadores,33 de forma que os alunos possam se preparar para os desafios que enfrentarão no futuro.

Papel Histórico da Instituição

Os moradores da cidade Mirante da Serra, em Rondônia, demonstram respeito e admiração pela educação oferecida no IAAmO. Isso porque a escola promove o desenvolvimento integral de seus alunos e também se preocupa em formar cidadãos úteis à comunidade e a Deus.34 Os projetos promovidos pelo instituto e pela Igreja incluem: Impacto Esperança,35 Quebrando o Silêncio,36 Desbravadores e feiras de saúde.37 Esses projetos atendem principalmente as cidades de Nova União e Mirante da Serra, bem como o distrito de Tarilândia, com a distribuição de publicações aos moradores. A importância da instituição também é demonstrada pelo impacto na vida dos alunos. Vários ex-alunos atualmente servem a Igreja Adventista em muitos lugares. Alguns foram para o exterior e trabalham no Centro Médico da Universidade de Loma Linda, nos Estados Unidos, ou em vários países europeus.38

O que Falta Ser Feito para que a Instituição Cumpra a sua Missão

A missão da instituição é educar os jovens para serem úteis à comunidade, ao país e a Deus. Seu propósito é preparar as pessoas para encontrar Jesus quando Ele voltar e formar líderes para a obra de Deus. A fim de que essa missão e propósito sejam cumpridos, além de servir àqueles que compartilham a fé adventista, a escola tem procurado alcançar e servir àqueles com outras crenças religiosas, sejam alunos ou professores. Boa convivência e um testemunho pessoal amigável e interessado têm sido maneiras importantes de viver o evangelho no IAAmO.39

Como uma instituição relativamente nova, o IAAmO ainda enfrenta vários desafios, incluindo a necessidade de melhorias estruturais para melhor atender às crescentes demandas de alunos, além da necessidade de construir uma igreja maior. Outro desafio constante é manter um atendimento de qualidade para o desenvolvimento físico, mental e moral de professores e alunos. Para ter sucesso nestes e em outros desafios, a direção da escola e os funcionários permanecem firmes nos princípios bíblicos que guiaram a jornada missionária da instituição até então. Eles estão empenhados em continuar cumprindo sua missão de educar para a eternidade.40

Cronologia dos Diretores

Instituto Adventista Agroindustrial da Amazônia Ocidental

Laurindo Fernandes de Oliveira (1981-1982); Carlos Moraes (1982-1983); Joel Fernandes (1983-1985); Perci Alves da Silva (1985-1986); Manoel Messias Lula (1986-1987); Perci Alves da Silva (1987-1988); James Everett Craik (1988-1989); José Maria de Moura (1989-1990); Erasmo dos Santos (1990-1993); Carlos F. A. Thober (1994-1997).

Instituto Adventista da Amazônia Ocidental

Carlos F. A. Thober (1994-1997); João Idalino (Ivo) Rostirolla (1998-1999); Sergio Silva Rodrigues (2000); Carlos Pacheco (2000-2006); Enock Uchôa (2006-2011); José Wellington (2012-2013); Enock Uchôa (2013-atual).41

Referências

“AAmO destaca concílio e campori.” Revista Adventista, nº 9, ano 92, setembro de 1996.

Agrolink. “Embrapa lança em Rondônia semente de soja adaptada ao sistema orgânico de cultivo.” Agrolink (Online), 26 de março de 2003.

“Amazônia Ocidental: Crescimento e Desafios.” Revista Adventista, nº 11, ano 76, novembro de 1981.

Centro Nacional da Memória Adventista. https://bit.ly/3e4eIjW.

“Colégio Faz Reforma Agrária.” Revista Adventista, nº 8, ano 83, agosto de 1987.

“Colégio investe em evangelismo.” Revista Adventista, nº 10, ano 93, outubro de 1997.

Educação Adventista. https://www.educacaoadventista.org.br/.

“Educação Floresce no Amazonas.” Revista Adventista, nº 4, ano 84, abril de 1988.

“IAAmO ganha novo impulso.” Revista Adventista, nº 9, ano 78, setembro de 1983, 34.

Nunes, Leonardo (secretário executivo da ASuR). Entrevistado por Yonara Taiane Torres (assistente do secretário executivo da ASuR), Ji-Paraná, Rondônia, 2017.

Portal da Educação. http://portal.mec.gov.br/.

Sampaio, R. L. “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental.” Monografia, UNASP-EC, 2015.

Sella, Luiz Fernando e Daniela Tiemi Kanno. Manual da Feira de Saúde. Divisão Sul-Americana, 2015.

Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil). http://www.adventistas.org/pt/.  

Seventh-day Adventist Yearbook [Anuário da IASD]. Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1987.

Seventh-day Adventist Yearbook. Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2019.

“Uniões e instituições.” Revista Adventista, nº 1, ano 69, janeiro de 1974.

Notas de Fim

  1. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 23, 28.
  2. Leonardo Nunes (secretário executivo da ASuR), entrevistado por Yonara Taiane Torres (assistente do secretário executivo da ASuR), Ji-Paraná, Rondônia, 2017.
  3. “Uniões e instituições,” Revista Adventista, nº 1, ano 69, janeiro de 1974, 24-25.
  4. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 23, 28.
  5. “Amazônia Ocidental: Crescimento e Desafios,” Revista Adventista, nº 11, ano 76, novembro de 1981, 18.
  6. Ibid.
  7. Centro Nacional da Memória Adventista, “Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO),” acessado em 27 de novembro de 2017, https://bit.ly/3e4eIjW; R. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 24, 67.
  8. Enock M. Uchôa (diretor no IAAmO), entrevistado por Athila Negreiros (professor no IAAmO), 23 de novembro de 2017; “Colégio Faz Reforma Agrária,” Revista Adventista,nº 8, ano 83, agosto de 1987, 30.
  9. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 67, 72.
  10. Centro Nacional da Memória Adventista, “Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO),” acessado em 27 de novembro de 2017, https://bit.ly/3e4eIjW.
  11. Educação Adventista, “Quem somos,” acessado em 3 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2SdUc7g.
  12. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 24.
  13. Ibid., 36, 67.
  14. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 25; “IAAmO ganha novo impulso,” Revista Adventista, nº 9, ano 78, setembro de 1983, 34.
  15. Autorização de funcionamento pela Resolução nº 074/CEE/RO.
  16. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 35.
  17. “Educação Floresce no Amazonas,” Revista Adventista, nº 4, ano 84, abril de 1988, 26.
  18. Centro Nacional da Memória Adventista, “Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO),” acessado em 27 de novembro de 2017, https://bit.ly/3e4eIjW.
  19. Luana Gomes (assistente do secretário executivo do IAAmO), entrevistada pelo autor, 23 de novembro de 2017.
  20. Centro Nacional da Memória Adventista, “Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO),” acessado em 27 de novembro de 2017, https://bit.ly/3e4eIjW.
  21. L. Sampaio, “Desenvolvimento do programa de visitação no crescimento espiritual dos estudantes do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental” (Monografia, UNASP-EC, 2015), 38.
  22. Luana Gomes (assistente do secretário executivo do IAAmO), entrevistada pelo autor, 23 de novembro de 2017.
  23. “AAmO destaca concílio e campori,” Revista Adventista, nº 9, ano 92, setembro de 1996, 23.
  24. O Batismo da Primavera foi criado pelo Pastor Ademar Quint no Rio de Janeiro, e acontece anualmente nas igrejas. O objetivo é incentivar os juvenis e jovens a se entregarem a Jesus. Em 2013 esse evento comemorou 50 anos, e já são mais de um milhão de pessoas batizadas nessa data especial. (Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Batismo da Primavera,” acessado em 22 de junho de 2020, https://bit.ly/37SuTPr).
  25. “Colégio investe em evangelismo,” Revista Adventista, nº 10, ano 93, outubro de 1997, 37.
  26. Agrolink, “Embrapa lança em Rondônia semente de soja adaptada ao sistema orgânico de cultivo,” Agrolink, 26 de março de 2003, acessado em 11 de agosto de 2020, https://bit.ly/2Fa3i1P.
  27. Enock M. Uchôa (diretor no IAAmO), entrevistado por Athila Negreiros (professor no IAAmO), 23 de novembro de 2017.
  28. Ibid.
  29. Luana Gomes (assistente do secretário executivo do IAAmO), entrevistada pelo autor, 23 de novembro de 2017.
  30. “O projeto Um Ano em Missão (em inglês, One Year in Mission – OYiM), promove a participação de jovens adventistas na missão de evangelizar centros urbanos de oito países da América do Sul, unindo seus talentos, recursos e conhecimento profissional com as necessidades da comunidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Um Ano Em Missão,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2sCFyNL.
  31. Luana Gomes (assistente do secretário executivo do IAAmO), entrevistada pelo autor, 23 de novembro de 2017.
  32. Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tem o objetivo de avaliar o desempenho do estudante ao fim da escolaridade básica. Portal do Ministério da Educação, “ENEM - Apresentação,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/35XZGb7.
  33. Adilson Lacerda (gerente de TI do IAAmO), entrevistado pelo autor, Mirante da Serra, Rondônia, 23 de novembro de 2017.
  34. Feira da Saúde é um evento público gratuito que dura um ou mais dias. Geralmente é organizado em locais públicos, como auditórios esportivos, escolas, parques, praças e shoppings. A comunidade é convidada a participar e receber exames médicos básicos gratuitos (Luiz Fernando Sella e Daniela Tiemi Kanno, Manual da Feira de Saúde [Divisão Sul-Americana, 2015], 15).
  35. O projeto “Impacto da Esperança é um programa que incentiva a leitura e fornece a distribuição anual em massa de livros pelos Adventistas do Sétimo Dia no território da América do Sul.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Impacto Esperança,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/34dZROO.
  36. “Quebrando o Silêncio é um projeto educativo e de prevenção contra o abuso e a violência doméstica promovido anualmente pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul, (Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) desde o ano de 2002.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quebrando o Silêncio,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2WoDfIW.
  37. O Clube de Desbravadores é composto por “meninos e meninas com idades entre 10 e 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Reúnem-se, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Gostam de acampamentos, caminhadas, escaladas, explorações nas matas e cavernas. Sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforo. Combatem, também, o uso do fumo, álcool e drogas. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quem somos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2FDRqTh.
  38. Enock M. Uchôa (diretor no IAAmO), entrevistado por Athila Negreiros (professor no IAAmO), 23 de novembro de 2017.
  39. Ibid.
  40. Ibid.
  41. Centro Nacional da Memória Adventista, “Instituto Adventista da Amazônia Ocidental (IAAmO),” acessado em 27 de novembro de 2017, https://bit.ly/3e4eIjW; “West Amazon Adventist Academy [Instituto Adventista Agroindustrial da Amazônia Ocidental],” Seventh-day Adventist Yearbook(Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1987), 468; “Western Amazon Adventist Academy Instituto Adventista da Amazônia Ocidental],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2019), 588. Para mais detalhes sobre todos os líderes administrativos do IAAmO, consulte os Anuários (Yearbooks) de 1987 a 2019. Para obter mais informações sobre o IAAmO, acesse o site: https://iaamo.educacaoadventista.org.br/ e as redes sociais: Facebook, Instagram, Twitter em @iaamooficial.
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Rebouças, Daniel Rodrigues, Athila Negreiros da Silva. "West Amazon Adventist Academy." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. January 07, 2022. Accessed September 12, 2024. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=8J8H.

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