Associação Paulista Leste

A Associação Paulista Leste é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia localizada no território da União Central Brasileira. Sua sede fica na Rua Coronel Bento José de Carvalho, nº 340, CEP 03516-010, no bairro da Vila Matilde, cidade de São Paulo, estado de São Paulo, Brasil.¹

A Associação Paulista Leste (APL) abrange as áreas leste e norte da cidade de São Paulo. A população total é de 7.019.720 habitantes, e o número de adventistas é de 38.421 pessoas. A média é de um adventista por 182 habitantes.² Existem 268 congregações na região, que estão organizadas em 54 distritos pastorais: Água Rasa, Belém, Burgo Paulista, Caieiras, Casa Verde, Chabilândia, Cidade Patriarca, Conjunto Cidade Tiradentes, Conjunto José Bonifácio, Conjunto Teotônio Vilela, Francisco Morato, Franco da Rocha, Freguesia do Ó, Guaianases, Itaim Paulista, Itaquera, Jaçanã, Jaraguá, Jardim das Oliveiras, Jardim Iguatemi, Jardim Maia, Jardim Maringá, Jardim Peri Alto, Jardim Planalto, Jardim Rincão, Jardim Robru, Jardim Santo André, Jardim Tremembé, Jardim Vilma Flor, Lauzane Paulista, Mandaqui, Missão Global Hispano, Morro Doce, Novo Tempo, Parque Paulistano, Penha, Perus, Pirituba, Ponte Rasa, São Mateus, São Miguel Paulista, Tatuapé, Tucuruvi, Vila Alpina, Vila Carrão, Vila Formosa, Vila Jacuí, Vila Maria, Vila Matilde, Vila Medeiros, Vila Nova Cachoeirinha, Vila Ré, Vila Rica e Vila Verde.³

Na região da Associação Paulista Leste existem sete unidades escolares da Rede Educacional Adventista, que oferecem desde a educação infantil ao ensino médio. São elas: Colégio Adventista de Engenheiro Goulart, com 344 alunos; Colégio Adventista de São Miguel Paulista, com 701 alunos; Colégio Adventista de Tucuruvi, com 717 alunos; Colégio Adventista de Vila Alpina, com 784 alunos; Colégio Adventista de Vila Matilde, com 1.194 alunos; Colégio Adventista de Vila Nova Cachoeirinha, com 779 alunos e a Escola Adventista de Vila Matilde Kids, com 166 alunos. Todas essas unidades ficam na cidade de São Paulo e atendem a um total de 4.685 alunos.⁴

Para o funcionamento de todas as suas instituições e departamentos, a APL tem um total de 663 colaboradores, dos quais 546 são funcionários, 32 são obreiros credenciados, 11 são licenciados, 59 são pastores ordenados e 15 são pastores licenciados.⁵

A Origem da Obra Adventista no Território da Associação

A origem da obra adventista no estado de São Paulo data de 1906, quando a Missão Paulista foi organizada. Naquela época, alguns missionários adventistas estrangeiros previram um futuro próspero para a Igreja Adventista no Brasil. Um grupo de 22 pioneiros estava decidido a levar a Palavra de Deus aos habitantes, mesmo em meio às dificuldades e desafios da época. E foi em Rio Claro, estado de São Paulo, que a mensagem adventista começou a ser pregada, trazendo a esperança de um mundo melhor. Na cidade, aconteceu o primeiro batismo do país, nas águas do rio Piracicaba. Mais tarde, em setembro de 1910, a primeira notícia sobre as atividades dos adventistas na cidade de São Paulo foi retratada - embora existam relatos que mencionem a presença de colportores na cidade desde a virada do século 19.⁶

No ano seguinte (1911), o Pastor Ricardo Suessmann iniciou o trabalho pastoral na cidade de São Paulo, onde permaneceu por cerca de um ano e meio. Os primeiros cultos foram realizados em sua própria casa, localizada na Rua Maria Marcolina e, posteriormente, na Rua Nova de São José. O resultado desse trabalho se tornou evidente em 10 de agosto de 1912, data em que foi realizada a primeira cerimônia batismal na capital, no rio Tietê, na região de Ponte Grande. Quatro pessoas aceitaram a mensagem adventista.⁷

Poucos anos depois, em 17 de janeiro de 1915, foi inaugurado o primeiro templo adventista na capital, com 25 membros batizados. Na época, John Lipke era o único pastor autorizado pela igreja a realizar batismos. Em dezembro de 1916, o Pastor Ricardo Suessmann, que havia deixado a região há algum tempo, voltou a São Paulo para trabalhar como presidente da Missão Paulista. Devido à expansão e ao bom andamento da obra naquele período, em 12 de dezembro de 1922, a Missão passou a ser denominada Associação Paulista, assumindo responsabilidades maiores perante a Igreja Adventista mundial. Na época, a Associação era dirigida pelo Pastor H. B. Westcott.⁸

Em 1937, a Associação Paulista já prestava assistência a pelo menos oito igrejas, com cerca de 2.460 membros.⁹ Devido ao desenvolvimento do campo naquele período, no primeiro semestre de 1940, uma igreja foi construída na região de Vila Matilde, atendendo assim o desejo de muitos adventistas locais. O Pastor J. L. Brown, então membro da equipe administrativa da União, foi quem realizou a cerimônia de dedicação do templo. A partir dessa inauguração em Vila Matilde, a mensagem adventista foi oficialmente estabelecida na região, que hoje é atendida pela APL.¹⁰

Dez anos após a inauguração da igreja de Vila Matilde, alguns obreiros da Associação Paulista realizaram uma série de reuniões no bairro de Tucuruvi. A equipe de obreiros permaneceu na região por dois anos, dando estudos bíblicos e, em abril de 1952, o bairro contava com um grupo de 130 adventistas.¹¹ Outra notável via de evangelismo na região foi o programa “A Voz da profecia”.¹² Em 1954, foi possível contemplar os resultados do trabalho realizado por esse meio no bairro de Itaquera, quando, após assistir ao programa, uma jovem conheceu a mensagem do evangelho e começou a procurar um templo para frequentar e participar da adoração. Assim que o encontrou, começou a frequentar regularmente os cultos de adoração. Depois de participar de uma classe preparatória, ela foi batizada juntamente com outros três moradores de Itaquera. O batismo foi realizado na Igreja Adventista do bairro do Brás, na cidade de São Paulo.¹³

Aos poucos, novos locais em São Paulo foram alcançados pela mensagem adventista. Foi o caso, por exemplo, do bairro Casa Verde onde, em 1960, havia um grupo de 30 adventistas. Ali, a equipe do programa “A Voz da Profecia”, sob a coordenação dos pastores Alcides Campolongo e Roberto Rabello, conduziu uma grande série de reuniões que resultaram no batismo de 135 pessoas. Na época, essa cerimônia batismal foi considerada a maior da história do Adventismo no Brasil.¹⁴ Um dos batizados foi o jovem Ademar Penteado que, anos depois, fez parte de uma das formações do quarteto Arautos do Rei, do ministério “A Voz da Profecia”.¹⁵

Durante a década de 1960, o número de membros da Associação Paulista cresceu e, em janeiro daquele ano, foram registrados 12.264 membros e 47 igrejas organizadas em todo o estado.¹⁶ Seis anos depois, em janeiro de 1966, o número subiu para 92 igrejas organizadas e 22.837 adventistas.¹⁷ Como resultado, novos locais na região administrada pela atual APL foram alcançados pela Igreja Adventista, como os bairros de Pirituba, Jaraguá, Perus e Francisco Morato, na cidade de São Paulo, e a cidade de Franco da Rocha. No bairro de Pirituba, em 1970, já havia sete congregações, quatro grupos (Francisco Morato, Caieiras, Perus e Parada de Taipas) e três igrejas organizadas (Pirituba, Jaraguá e Franco da Rocha).¹⁸

Devido ao avanço da pregação da mensagem adventista em diferentes partes da cidade de São Paulo, em 1977, o número de membros servidos pela Associação Paulista já havia subido para 51.122 pessoas.¹⁹ Esse crescimento tornou necessária a reorganização do campo missionário para melhor servir a região. Até então, a Associação Paulista Leste (atual Associação Paulistana) e a Associação Paulista Oeste (atual Associação Paulista Central) já haviam sido estabelecidas no território da União Sul Brasileira (atual União Central Brasileira). Assim, em 1982, foi inaugurada a atual Associação Paulista Leste, que surgiu a partir da reorganização do campo missionário da atual Associação Paulistana, de onde se originou seu antigo nome.²⁰

A História Organizacional da Associação

Em 14 de maio de 1982, foi realizada uma reunião na USB para estudar a reorganização do campo. Nesse encontro, foram considerados temas como a liberação de mais recursos para o trabalho pastoral e evangelístico. Estudos realizados anteriormente nas áreas de comunicação, assistência social e educação também foram analisados.²¹ Mais tarde, em 30 de junho do mesmo ano, a Associação Paulista, atual Associação Paulistana, considerou o pedido de reorganização feito pela União. Através do voto nº. 82-243, foi aprovado que a reorganização do campo seria efetiva a partir de 1º de janeiro de 1983. A nova associação, que até então era chamada informalmente de Associação Paulista Norte, foi oficialmente denominada Associação Paulista Leste. Essa mudança foi feita após considerar a lógica, a razoabilidade e a coerência da sugestão dada pelos irmãos que moravam na Zona Leste da cidade de São Paulo e no Vale do Paraíba.²²

A reunião oficial para a organização da APL ocorreu em 6 de setembro de 1982, na Igreja Adventista de Moema, no bairro de Indianópolis, em São Paulo. A assembleia, presidida pelo Pastor Darcy Mendes de Borba (então presidente da USB), contou com a presença de delegados e representantes dos 24 distritos da nova Associação.²³ Os delegados reuniram-se em uma das salas²⁴ do edifício da Telepaz e, após alguns esclarecimentos e o pedido pela orientação do Espírito Santo, o Pastor Osmundo Graciliano dos Santos Junior foi eleito presidente do novo campo.²⁵ A nova Associação tornou-se responsável pela obra adventista nas regiões leste e norte da cidade de São Paulo, no Vale do Rio Paraíba e no litoral norte. Na época, essas regiões abrigavam uma população de 7.181.906 habitantes. Em todo esse território, havia ao menos 67 igrejas e um total de 19.398 membros para serem atendidos. A primeira sede da Associação Paulista Leste foi localizada na Rua Edgard de Azevedo Soares, nº 178, no bairro Vila Matilde, em São Paulo.²⁶

O primeiro chamado feito pela APL foi registrado em 29 de março de 1983, quando o Pastor Laércio Mazzaro foi chamado para pastorear o distrito de Vila Matilde. No mesmo dia, algumas licenças e credenciais foram concedidas a pastores que já trabalhavam no território. Os credenciados foram Davi Marski, Jahir Ferrari e Oliveira Joaquim Pires, e os licenciados foram Gerson Pereira dos Santos, João Augusto Cesar, Joel Eisenhut, Oliveiros Pinto Ferreira e Timóteo Ávila Pinho. A APL fez o primeiro chamado aos alunos recém-formados pelo Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia (SALT) em 13 de setembro de 1983. Os primeiros aspirantes a pastor chamados para o ministério na ocasião foram: Antonio Elio de Souza, Benedito Tassolo e Ismael Forti, que começaram a trabalhar em 1984. Os primeiros candidatos ordenados ao ministério pela Associação Paulista Leste foram Edilson Valiante, Haroldo Adasz, Jeovah da Silva Goulart e Ronaldo de Oliveira.²⁷

Nesse primeiro ano de atividades, a APL atendeu a 24 distritos: Belém, Bragança Paulista, Casa Verde, Freguesia do Ó, Guarulhos, Itaquera, Jacareí, Jardim Utinga, Lorena, Mogi das Cruzes, Penha, Pirituba, São José dos Campos, São Miguel Paulista, Suzano, Taubaté, Tucuruvi, Ubatuba, Vila Alpina, Vila Galvão, Vila Industrial, Vila Maria, Vila Matilde e Vila Ré. Em função do crescimento do campo, foi realizado um estudo para reorganização do território, com início no ano seguinte, resultando na criação de mais dois distritos: Itaim Paulista e Jardim Cidade Cumbica.²⁸

O primeiro ano de trabalho foi muito desafiador. A meta de batismos instituída pela União Sul Brasileira foi de 1.800 pessoas. Assim, a obra de evangelismo começou com muita dedicação e planejamento. Os resultados foram de acordo com os esforços e, a cada mês, muitas pessoas eram alcançadas. No final daquele ano, 5.096 novos adventistas foram batizados graças aos esforços de toda a equipe do APL e dos membros de cada igreja que participou da evangelização. O grande número de batismos contribuiu para a criação de cinco novos distritos. Esse foi um ano importante, não só pelo grande crescimento do campo, mas também pelos novos desafios e mudanças ocorridas. Nesse mesmo ano, a votação para a abertura do Colégio Adventista de São Miguel Paulista - localizado na Rua Rosária nº 270 (atualmente nº 230) - foi registrada e oficializada.²⁹

No segundo semestre de 1985, ocorreu a I Assembleia Trienal da APL.³⁰ Nessa reunião, foram registradas algumas sugestões de mudanças. Por meio do voto nº. 85-149, que deveria ser executado durante o seguinte triênio, eles teriam que: construir a sede da Associação; construir o Centro Educacional da Vila Matilde; conseguir uma área para a sede do acampamento juvenil; avançar com a pregação do evangelho nos bairros do Tatuapé e Santana; construir dois postos de assistência social (um na capital e outro no Vale do Paraíba); inaugurar uma nova loja do Serviço Educacional Lar e Saúde (SELS) na cidade de Guarulhos; reativar o programa de Mordomia com os membros da APL; e levar adiante a pregação da mensagem na cidade de Aparecida do Norte.³¹ Tudo isso tinha como objetivo manter o campo focado em sua missão e permitir ainda maior expansão.

De 1988 a 1991, a APL experimentou um desenvolvimento exponencial, passando por importantes mudanças, principalmente administrativas. Algumas delas envolveram a informatização do sistema da secretaria, estabilidade da área de tesouraria e aumento do número de Desbravadores. Na área ministerial, foram realizadas reuniões de evangelismo para pastores, e alguns projetos foram criados, tais como o “APL 1000”.³² Nesse triênio, o campo atingiu a meta de 2.056 batismos e totalizava 33.375 membros, 39 distritos pastorais e 192 congregações.³³

No setor de Expansão de Ativos, algumas metas para o triênio seguinte foram destacadas e propostas, dentre elas: a construção e conclusão de escolas (como o Colégio Adventista de Vila Galvão); a concessão de recursos e auxílio para 63 congregações; a mudança dos escritórios da Associação Paulista Leste e do Serviço Educacional Lar e Saúde às suas próprias sedes; aquisição e/ou construção de uma residência pastoral a cada ano; estímulo à qualificação profissional nas áreas administrativas e de ensino; informatização do setor de expansão; a atualização do acervo imobiliário para desenvolvimento das áreas de engenharia e jurídica; e a realização de reuniões de treinamento para pessoal do setor contábil.³⁴ A intenção da liderança da APL com essas propostas era promover um crescimento contínuo, fortalecer a associação e fazer um investimento inteligente para o futuro.

Em 1994, em seu 11º aniversário, a sede administrativa da APL deu início às atividades em seu endereço atual: Rua Coronel Bento José de Carvalho, nº 340, no bairro Vila Matilde, em São Paulo.³⁵ Em 1997, o campo havia crescido consideravelmente, sobretudo em número de membros e receita financeira. A transmissão da mensagem adventista via satélite foi uma das ferramentas que ajudou no crescimento do campo, resultando em um número significativo de batismos. Com um número maior de adventistas, mais escolas se tornaram necessárias e, no mesmo ano, foi inaugurado o Colégio Adventista de Vila Nova Cachoeirinha. Assim, em 1997, já havia 35.239 membros e 242 congregações no território da APL.³⁶

Naquela época, membros da Igreja Adventista na região leste de São Paulo estavam fortemente envolvidos em projetos sociais, de modo que 18.000 pessoas receberam os medicamentos de que precisavam e cerca de 1,5 milhão de quilos de alimentos foram doados. Além disso, com o objetivo de alcançar pessoas com catarata (doença que causa cegueira, comum em idosos), também foi realizado um projeto de força-tarefa denominado “Mutirão de Cataratas”, marcando consultas e encaminhando aqueles em necessidade de cirurgia. Ao menos 552 pessoas foram beneficiadas pelo projeto.³⁷

Nesse mesmo período, dados sobre o crescimento do número de adventistas no território da APL indicaram que uma reorganização era necessária. Assim, em março de 2001, realizou-se a 1ª Assembleia Extraordinária da APL para discutir a cisão do campo e a criação de uma nova unidade administrativa.³⁸ Na ocasião, todos os delegados presentes decidiram pela reorganização da APL e pela criação da Missão Paulista do Vale (atual Associação Paulista do Vale, ou APV), com sede na cidade de São José dos Campos. Essa nova unidade administrativa logo começou a servir 92 congregações e 19.762 adventistas.³⁹

A reorganização do campo também levou à restruturação de várias frentes missionárias da APL, tais como a colportagem. De 2003 a 2004, a colportagem regular foi instituída, com o objetivo de ter ao menos um colportor em cada distrito a fim de divulgar e vender materiais evangelísticos para os membros, bem como ajudá-los. O campo da APL continuou a se expandir, e esse crescimento refletiu no aumento de distritos pastorais para 36, em 2005, e no maior valor de dízimo mensal na história do campo: 3.002.006,60 dólares. Outra área que cresceu muito nesse período foram os ministérios de Desbravadores e Aventureiros. No final de 2005, havia 5.000 desbravadores e 1,8 mil aventureiros em todo o território da APL.⁴⁰

Outro benefício da reorganização do território foi a melhoria no serviço aos adventistas na região leste de São Paulo. Isso se refletiu no número de batismos de 2005 a 2009, totalizando 7.084, além da organização de 15 novas igrejas.⁴¹ O resultado foi parcialmente devido a esforços combinados, incluindo a distribuição de folhetos e livros missionários, bem como a série de evangelismo conduzida pelos pastores Mark Finley, Luís Gonçalves e Fernando Iglesias. No mesmo período, a APL também investiu na aquisição de antenas parabólicas para igrejas, com o objetivo de transmitir reuniões evangelísticas via satélite, bem como na renovação e construção de templos.⁴²

A partir de 2010, a APL começou a investir fortemente no desenvolvimento pessoal dos membros e em seu treinamento para servir à igreja, com ênfase no desenvolvimento missionário. Assim, foi criada a Escola de Líderes da APL, que oferece cursos em parceria com a Universidade Andrews. Nesse contexto, a Associação ofereceu o Seminário de Liderança para Membros Leigos, que formou 70 pessoas desde a sua primeira turma (2012). No ano seguinte (2013), foram abertas vagas para mais seis turmas simultâneas. Os grupos de líderes foram treinados de acordo com a realidade de suas igrejas, com o intuito de promover seu próprio crescimento, uma vez que os cursos ministrados eram para pastores, anciãos, líderes e membros.⁴³

À medida que novos líderes eram formados, o resultado se refletia no surgimento de novas congregações. Cerca de 260 profissionais se envolveram diretamente na implantação de novas igrejas e, até 2013, a Associação inaugurou, em média, uma igreja a cada 16 dias, uma grande conquista para a obra de evangelização no campo. Também foram investidos cerca de 11,7 milhões de dólares em ações evangelísticas, e foi realizado o projeto “1 Dia com Deus”,⁴⁴ com mais de 20 reuniões e a distribuição gratuita de apostilas sobre o assunto para cerca de 5.000 pessoas. Além disso, 10 novos distritos foram organizados, e um sonho esperado por mais de 10 anos se tornou realidade: a construção do Colégio Adventista de Vila Matilde (na época, a maior escola do campo), com capacidade média para 1.300 alunos e auditório para 1.000 pessoas.⁴⁵

A ênfase no desenvolvimento missionário também focou o serviço da igreja à comunidade. Nesse sentido, foram desenvolvidos alguns projetos, tais como o “Gol de Esperança” (aulas de esportes gratuitas seguidas de estudo bíblico) e o “Pet Solidário” (pet care grátis nas igrejas, realizado em local e hora apropriados). Com foco semelhante, a nova estrutura da ASA (Ação Solidária Adventista) permitiu a abertura de mais de 200 postos de assistência social na comunidade, com cerca de 7.920.000,00 de dólares alocados para serviços comunitários e mais de 120.000 pessoas atendidas em feiras comunitárias.⁴⁶

A partir de 2013, a APL reorganizou seu território, dividindo o campo em oito regiões, visando um melhor acompanhamento e atendimento às regiões pelos pastores departamentais. Por estar instalada em uma das maiores cidades do mundo, a Associação incentivou a formação de grupos de estudos em Missão Urbana, tanto para pastores quanto para membros, com o objetivo de despertar o reconhecimento de uma realidade mundial cada vez mais urbana e com mudanças mais rápidas. Além disso, o campo passou a trabalhar sob o lema “Desafio 1 + 1”,⁴⁷ para assim vivenciar a realidade do discipulado e da multiplicação.⁴⁸

Foi sob essa perspectiva evangelística que, em 2016, a APL inaugurou a Igreja Adventista Central Hispana no bairro do Brás, com apoio financeiro da Casa Publicadora Brasileira (CPB). A igreja foi construída para servir ao grande número de hispanos residentes na região do Brás. Na época, a Comunidade Adventista Hispana tinha seis congregações, cinco grupos e uma igreja organizada.⁴⁹

Com o objetivo de motivar ministérios mais voltados para o desenvolvimento e multiplicação de discípulos, surgiu o projeto “Compaixão”⁵⁰, que em 2016 enfatizou o tema “Meu Talento, Meu Ministério” e, em 2017, os “Ministérios Urbanos que Transformam”. Outro projeto desenvolvido foi o “Missão Calebe”,⁵¹ por meio do qual foram realizados eventos nas escolas e diversas campanhas evangelísticas. Além desses dois projetos, diversas ações foram desenvolvidas por meio do “Geração 148”.⁵² Para melhor servir e alcançar as novas gerações, desse quadriênio em diante, os departamentos de Jovens, Desbravadores e Aventureiros foram divididos. Assim, um pastor departamental ficou responsável pelos departamentos de Desbravadores e Aventureiros, e outro pelos departamentos de Jovens e Música, o que proporcionou melhores resultados em ambas as áreas.⁵³

No triênio 2014-2017, a APL desenvolveu e incentivou diversos programas para impulsionar a atividade missionária e alcançar mais pessoas com a mensagem de salvação: “Caravanas da Esperança”,⁵⁴com o Pr. Luís Gonçalves; “Encontros de Amigos da Novo Tempo”, com pastores da emissora; evangelismo da Semana Santa, em 4.771 lugares;⁵⁵ evangelismo de colheita, em 1.171 locais,⁵⁶ realizado por pastores, membros, alunos e convidados; e o projeto “Impacto Esperança”,⁵⁷ com 1.227.704 livros missionários distribuídos. Durante esse período, quase 1.000 pequenos grupos se reuniam semanalmente nas casas dos membros e, como resultado de todo esse esforço, 11.517 novos discípulos foram feitos e 45 novas congregações foram estabelecidas.⁵⁸

Muitas ações foram realizadas visando o amadurecimento e fortalecimento espiritual e familiar, tais como o projeto “Pais de joelhos, Filhos de Fé”⁵⁹ e Encontro de Casais com Cristo (ECC). Além disso, houve um incentivo para que mais alunos se matriculassem nas escolas adventistas. Também foram promovidas ações sociais para o alívio da dor e do sofrimento, tais como as realizadas por meio do “Programa Emergencial de Inverno” (PEI) - em parceria com a Prefeitura de São Paulo, no qual foram atendidos inúmeros moradores de rua.⁶⁰ Da mesma forma, na área educacional, houve o projeto “12 alunos e 1 missão”, que promove o discipulado e o testemunho entre alunos.⁶¹

Em relação ao desenvolvimento do trabalho missionário, de janeiro de 2014 a setembro de 2017, o número de distritos aumentou de 48 para 53 no território da Associação. Além disso, o número de congregações aumentou de 129 para 141, e o número de membros aumentou de 33.674 para 37.903 pessoas. Muitas mudanças ocorreram nesses 37 anos de existência da Associação Paulista Leste. Em tudo, Deus conduziu e continua conduzindo essa unidade administrativa da igreja, de forma que chegasse aonde ela se encontra hoje, em benefício da obra adventista no estado de São Paulo. Os colaboradores da APL louvam e agradecem a Deus pela orientação divina em cada detalhe desde o seu início.⁶²

Olhando para trás, a liderança da APL observa que algumas lições podem ser aprendidas com sua história. A primeira é que, quando a igreja se organiza, ela sempre cresce. Tal afirmação é baseada nas várias reconfigurações da Associação Paulista e da própria APL para formar outros campos missionários. Os líderes de campo acreditam que “com Deus, compartilhar se torna uma multiplicação visível de Suas bênçãos”. A segunda lição é "não ter medo de pensar grande". Apesar das limitações de cada período, os resultados foram obtidos tanto no número de alunos quanto nas escolas inauguradas, gerando recursos para novos avanços. A terceira lição é que projetos ousados trazem crescimento. Projetos de implantação de igrejas e formação de lideranças, sob o destaque “Movidos pela Palavra”, bem como o incentivo a ministérios especiais, resultaram em elevados índices de batismo no território da APL.⁶³

No entanto, a liderança da Associação entende que, para cumprir sua missão, ainda há desafios a serem enfrentados. O primeiro é a instabilidade socioeconômica brasileira, que faz com que migrantes de todas as regiões do país se concentrem no território do APL em busca de melhores condições de vida. Porém, devido ao alto custo de vida em São Paulo, muitos desses migrantes acabam voltando para seus estados de origem, o que resulta em uma grande perda de membros maduros na fé. Além disso, o desemprego, a baixa dos serviços para os autônomos, a queda do mercado para os empresários, o aumento dos custos (vida), a desvalorização da moeda - tudo acaba impactando nos dízimos e nas ofertas. Outro desafio nesse contexto é a crescente secularização da cidade de São Paulo, uma realidade que requer atenção constante nos processos de evangelização. As famílias e os sistemas educacionais são diretamente afetados por essas realidades que continuam a desafiar os esforços missionários da igreja na região. ⁶⁴

Mesmo em meio a esses desafios, até 2021, a meta de campo é atingir um número de 55 distritos pastorais, 75 pastores ativos, 12.000 batismos e 5.050 alunos matriculados nas unidades educacionais, do ensino fundamental ao médio, além de inaugurar 30 edifícios religiosos e organizar 20 grupos. Para continuar avançando de forma sólida nos próximos anos, a APL continuará trabalhando sob o lema “Movidos pela Palavra”. Espera-se que a igreja na região seja conhecida como o “povo da Bíblia”, alinhada com a missão da Igreja Adventista mundial, fazendo discípulos por meio de comunhão, relacionamento e missão.⁶⁵

Cronologia dos Líderes Administrativos⁶⁶

Presidentes: Osmundo Graciliano dos Santos Jr. (1982-1984); Arno Henrique Köhler (1984-1990); Paulo Stabenow (1990-2001); Alcy Francisco de Oliveira (2001-2009); Erlo Braun (2009-2014); Aguinaldo Leônidas Guimarães (2014-atual).

Secretários: Vilson Paulo Keller (1982-1984); Jairo de Oliveira (1984-1985); Adamir Alberto (1985); Antenor Cruz da Costa (1986-1989); Alcy Francisco de Oliveira (1989-1990); Edson Rosa (1990-1991); Levi Borrelli (1991-1994); Eradi da Silva Guimarães (1995-2001); Erlo Braun (2001-2009); Manoel Pereira de Andrade (2009-2013); Aguinaldo Leônidas Guimarães (2013-2014); Flávio Ferraz (2014-2017); Luiz Otavio Martins Piazze (2017-atual).

Tesoureiros: Vilson Paulo Keller (1982-1984); Jairo de Oliveira (1984-1985); Adamir Alberto (1985); Alcy Francisco de Oliveira (1986-2001); Elnio Álvares de Freitas (2001-2003); Hugo Ernesto Quiroga (2004-2009); Marcos José de Sousa (2009-2019); João Adilson Rodrigues (2019-atual). ⁶⁷

Referências

ACMS – Adventist Church Management System [Sistema Administrativo da Igreja Adventista].

APS – Adventist Payroll System [Sistema de Folha de Pagamento Adventista].

ASAS – Sistema Adventista de Administração e Secretaria.

Atas da Associação Paulista Leste, 1982.

Atas da Associação Paulista, 17 de junho, 1982.

Atas da Associação Paulista, 30 de junho, 1982.

Atas da Associação Paulista, 6 de setembro, 1982.

Atas da Associação Paulista Leste, 1983.

Atas da Associação Paulista Leste, 23 de agosto, 1985.

Atas da Associação Paulista Leste, 29 de outubro, 1985.

Atas da Assembleia Extraordinária da Associação Paulista Leste, 4 de março, 2001.

Atas da III Assembleia da Associação Paulista Leste.

Atas da VIII Assembleia da Associação Paulista Leste, 2009.

Azevedo, Roberto. “O Maior Batismo da História no Brasil.” Revista Adventista 56, no. 8 (agosto 1961): 25-27.

Beckedorf, Roberto. “Frutos da Voz da Profecia em Itaquera.” Revista Adventista 50, no. 6 (junho 1955): 24-25.

Belz, Rodolfo. “A Seara Paulista.” Revista Adventista, 35, no. 9 (setembro 1940): 11.

Burigato, Ilho. “Ecos do Distrito de Pirituba.” Revista Adventista 66, no. 5 (maio 1971). 29.

Centro Nacional da Memória Adventista. https://bit.ly/2KIrCY7.

“Concílio e evangelismo são os destaques.” Revista Adventista, agosto de 1993.

Fagundes, Evellin. “Caravana da Esperança passará por Itabuna.” Notícias Adventistas (Online), 14 de julho, 2016.

Geofusion. https://geofusion.com.br/.

Geração148. http://g148.org.br/.

IX Relatório da Associação Paulista Leste. 

Martins, Michelle. “Adventistas e Prefeitura de SP inauguram abrigo emergencial de inverno.” Notícias Adventistas (Online), 19 de julho, 2017.

Martins, Michelle. “Central Hispana é inaugurada no Brás, em SP.” Notícias Adventistas (Online), 14 de março, 2016.

Martins, Michelle. “O poder da compaixão.” Revista Adventista 112, no. 1321 (maio de 2017): 23.

Martins, Michelle. “Sem quimioterapia, homem é curado de câncer após mudança na alimentação e orações.” Notícias Adventistas (Online), 22 de setembro, 2016.

Mouad, Nelson. “O Evangelismo na Linha de Frente.” Revista Adventista 48, no. 4 (abril 1952): 14-23.

Novo Tempo. https://www.novotempo.com/.

Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia. http://www.adventistas.org/pt.

Relatório da IV Trienal da Associação Paulista Leste, 1992-1994.

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Relato do departamento de Educação da APL.

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Rosa, Edson, ed., 100 anos Conduzindo Vidas em São Paulo. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006.

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VI Relatório da Associação Paulista Leste.

VII Relatório da Associação Paulista Leste.

VIII Relatório da Associação Paulista Leste.

Westphal, Gislaine and Lucas Rocha. “Desafio 1+1 envolverá todas as ações dos adventistas em São Paulo.” Notícias Adventistas (Online), 21 de agosto, 2014.

X Relatório da Associação Paulista Leste.

Notas de Fim

1. Geofusion, acessado em 10 de junho, 2019, https://geofusion.com.br/.↩
2. Seventh-day Adventist Online Yearbook, “East São Paulo Conference [Associação Paulista Leste],” acessado em 15 de abril, 2020, https://bit.ly/2VvXa8L.↩
3. ACMS – Adventist Church Management System [Sistema Administrativo da Igreja Adventista].↩
4. Relato pelo departamento de Educação da APL.↩
5. APS – Adventist Payroll System [Sistema de Folhas de Pagamento Adventista]; ASAS – Sistema Adventista de Administração e Secretaria.↩
6. Edson Rosa, ed., 100 anos Conduzindo Vidas em São Paulo (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2006), 23-27.↩
7. Ibid.↩
8. Ibid.↩
9. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “História da Associação Paulistana,” acessado em 23 de maio, 2019, https://bit.ly/30SffQq.↩
10. Rodolfo Belz, “A Seara Paulista,” Revista Adventista 35, no. 9 (setembro de 1940): 11.↩
11. Nelson Mouad, “O Evangelismo na Linha de Frente,” Revista Adventista 48, no. 4 (abril de 1952): 14-23.↩
12. “A Voz da Profecia é o programa evangélico mais antigo da rádio brasileira, tendo início em 1943. Desde seu começo conta com a participação musical do quarteto Arautos do Rei. Atualmente, o programa tem a sua versão, também, para a TV, e é apresentado pelo pastor Gilson Brito, que está no ministério pastoral há mais de 30 anos. São sermões bíblicos que apresentam a mensagem de esperança e salvação.” TV Novo Tempo, “A Voz da Profecia”, acessado em 28 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2RzGrRh.↩
13. Roberto Beckedorf, “Frutos da Voz da Profecia em Itaquera,” Revista Adventista 50, no. 6 (junho de 1955): 24-25.↩
14. Roberto Azevedo, “O Maior Batismo da História no Brasil,” Revista Adventista, no. 8, ano 56 (agosto 1961): 25-27.↩
15. “Rio: Novo ‘Arautos do Rei’ Inicia Atividades,” Revista Adventista, abril de 1979, 32. Para conhecer mais sobre a história do quarteto Arautos do Rei, ver o artigo “A Voz da Profecia – Brasil” [“The Voice of Prophecy – Brazil”] nesta Enciclopédia.↩
16. “São Paulo Conference [Associação Paulista],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1960), 168.↩
17. “São Paulo Conference [Associação Paulista],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1965-1966), 209.↩
18. Ilho Burigato, “Ecos do Distrito de Pirituba,” Revista Adventista 66, no. 5 (maio 1971): 29.↩
19. “São Paulo Conference [Associação Paulista],” Seventh-day Adventist Yearbook (Washington, D.C.: Review and Herald Publishing Association, 1978), 272.↩
20. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “História da Associação Paulistana,” acessado em 23 de maio, 2019, https://bit.ly/30SffQq.↩
21. Atas da Associação Paulista, 17 de junho, 1982.↩
22. Atas da Associação Paulista, 30 de junho, 1982.↩
23. Atas da Associação Paulista, 6 de setembro, 1982.↩
24. “É um serviço da IASD que presta auxílio, por telefone, a pessoas que necessitam de apoio psicológico, moral e espiritual. Conta com pessoal especializado na área de aconselhamento e ajuda psicológica.” Centro Nacional da Memória Adventista do Brasil, “Telepaz,” acessado em 26 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2Tl06Uw.↩
25. Atas da Associação Paulista, 6 de setembro, 1982.↩
26. “East São Paulo Conference [Associação Paulista Leste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 1984), 308.↩
27. Atas da Associação Paulista Leste, 1982.↩
28. Ibid.↩
29. Atas da Associação Paulista Leste, 1983.↩
30. Atas da Associação Paulista Leste, 23 de agosto, 1985.↩
31. Atas da Associação Paulista Leste, 29 de outubro, 1985.↩
32. “O projeto APL 1000 uniu pastores e anciãos com objetivo de conduzir a igreja a participar da missão de evangelizar. Mesmo os recém batizados foram incentivados a se envolver no processo de evangelização.” “Concílio e evangelismo são os destaques,” Revista Adventista, agosto de 1993, 19.↩
33. Atas da III Assembleia da Associação Paulista Leste.↩
34. Ibid.↩
35. Relatório da IV Trienal  da Associação Paulista Leste, 1992-1994.↩
36. Relatório da V Trienal  da Associação Paulista Leste, 1995-1997.↩
37. VI Relatório da Associação Paulista Leste.↩
38. Atas da Assembleia Extraordinária da Associação Paulista Leste, 4 de março, 2001.↩
39. “São Paulo Paraiba Valley Mission [Missão Paulista do Vale],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 2003), 249.↩
40. VII Relatório da Associação Paulista Leste.↩
41. Atas da VIII Assembleia da Associação Paulista Leste, 2009.↩
42. VIII Relatório da Associação Paulista Leste.↩
43. IX Relatório da Associação Paulista Leste.↩
44. “O Projeto 1 Dia com Deus foi um retiro de reavivamento espiritual, onde o escritório e as igrejas da APL tiraram um dia para orar e se aprofundar ainda mais no desenvolvimento espiritual.” Daniella Cristina (secretária assistente da APL), mensagem por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 2 de setembro, 2019.↩
45. IX Relatório da Associação Paulista Leste.↩
46. Ibid.↩
47. “O Desafio 1+1 é um projeto que integra as diversas ações que já são praticadas pelos adventistas em território paulista. Porém, o projeto alinha as iniciativas práticas de engajamento dos membros com a dos líderes das instituições. Tais iniciativas dão ênfase a comunhão, relacionamento e missão.” Gislaine Westphal e Lucas Rocha, “Desafio 1+1 envolverá todas as ações dos adventistas em São Paulo,” Notícias Adventistas, 21 de agosto, 2014, acessado em 26 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2MykxgQ.↩
48. X Relatório da Associação Paulista Leste.↩
49. Ibid., Michelle Martins, “Central Hispana é inaugurada no Brás, em SP,” Notícias Adventistas, 14 de março, 2016, acessado em 24 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2vjPQni.↩
50. “Evento anual promovido pela APL para estimular a criação de novos ministérios”. Michelle Martins, “O poder da compaixão,” Revista Adventista 112, no. 1321 (maio 2017): 23.↩
51. “O Projeto Missão Calebe é um programa voluntário, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicarem suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as congregações pequenas e conquistar novas pessoas para o reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Missão Calebe 2020,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.↩
52. X Relatório da Associação Paulista; “O Geração 148 é um projeto jovem dedicado ao trabalho missionário e que tem como modelo a passagem bíblica em Romanos 14:8.” Geração148, “Geração 148,” acessado em 6 de junho, 2019, http://g148.org.br/.↩
53. X Relatório da Associação Paulista Leste.↩
54. “O movimento denominado Caravana da Esperança é promovido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia e percorre cidades da América do Sul com o objetivo de apresentar temas bíblicos e aplicados à atualidade para promover reflexões e incentivar aos participantes a tomar boas decisões.” Evellin Fagundes, “Caravana da Esperança passará por Itabuna,” Notícias Adventistas, 14 de julho, 2016, acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2JIiogj.↩
55. “O evangelismo da colheita na Semana Santa é um momento muito especial para apresentar a Jesus e a vida que Nele encontramos por meio da Palavra de Deus. O propósito do evangelismo é lembrar o sacrifício, morte e ressurreição do Senhor Jesus Cristo em prol da humanidade.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Semana Santa Evangelismo de Colheita e Semeadura,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/2uMWoue.↩
56. O evangelismo da colheita é uma “semana de pregação do evangelho com fim de alcançar batismos. Esse projeto é realizado nos oito países da América do Sul e está baseado no pressuposto de que o evangelismo envolve plantar, cultivar e colher.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Evangelismo,” acessado em 26 de fevereiro, 2020, http://bit.ly/2wNdIgs.↩
57. O projeto “Impacto Esperança é um programa que incentiva a prática da leitura e provê distribuição anual de livros em massa por parte dos Adventistas do Sétimo Dia no território sul-americano.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Impacto Esperança,” acessado em 4 de fevereiro, 2020, https://bit.ly/34dZROO. ↩
58. X Relatório da Associação Paulista Leste.↩
59. “‘Pais de Joelhos, Filhos em Pé’ é um projeto devocional de 40 dias, designado especialmente para pais. O objetivo é dar suporte espiritual a crianças por meio das orações de seus pais e da conexão com Deus. Ao final do programa, é realizada uma cerimônia de Santa Ceia com as famílias.” Michelle Martins, “Sem quimioterapia, homem é curado de câncer após mudança na alimentação e orações,” Notícias Adventistas, 22 de setembro, 2016, acessado em 24 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2Gj5WQr.↩
60. “O Programa Emergencial de Inverno foi uma parceria feita em 2016 entre a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a Prefeitura de São Paulo, com o objetivo de abrigar pessoas de rua durante o inverno. O abrigo administrado pela IASD esteve localizado na Rua Comendador Nestor Pereira, bairro do Canindé.” Michelle Martins, “Adventistas e Prefeitura de SP inauguram abrigo emergencial de inverno,” Notícias Adventistas, 19 de julho, 2017, acessado em 24 de janeiro, 2020, https://bit.ly/2GkjhYD.↩
61. X Relatório da Associação Paulista Leste.↩
62. Ibid.↩
63. Daniella Cristina (secretária assistente da APL), mensagem por e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor assistente da ESDA), 2 de setembro, 2019.↩
64. Ibid.↩
65. Ibid.↩
66. “East São Paulo Conference [Associação Paulista Leste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD: Review and Herald Publishing Association, 1984), 308-309; “East São Paulo Conference [Associação Paulista Leste],” Seventh-day Adventist Yearbook (Nampa, ID: Pacific Press Publishing Association, 2018), 230. Para mais detalhes sobre todos os líderes administrativos da Associação Paulista Leste, ver os anuários (Yearbooks) da IASD de 1982 a 2018.↩
67. Para mais informações sobre a APL, acesse o site https://apl.adventistas.org/ ou as mídias sociais no Facebook, Instagram, e Twitter: @paulistaleste e Youtube: Associação Paulista Leste.↩