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Northwest Brazil Union Mission building.

Photo courtesy of Northwest Brazil Union Mission Archives.

União Noroeste Brasileira

By Adilson da Silva Vieira, and Ronivon da Silva dos Santos

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Adilson da Silva Vieira

Ronivon da Silva dos Santos

First Published: November 29, 2021

A União Noroeste Brasileira (UNoB) é uma unidade administrativa da Igreja Adventista do Sétimo dia, situada no território da Divisão Sul-Americana, na Rua Ministro João Gonçalves de Araújo, nº 10, CEP 69.075-840, bairro do Distrito Industrial, na cidade de Manaus, estado do Amazonas, Brasil.

A área de atividade missionária da UNoB abrange os estados do Amazonas, Roraima e Acre, uma vasta região geográfica que faz fronteira com a Guiana, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Nesse território, entre população estimada em 7.171.224 pessoas1, existem 173.630 adventista do sétimo dia, o que perfaz uma média de 41 adventistas por habitante.2 Esses membros estão distribuídos em 190 distritos pastorais e organizados em 1.794 congregações (974 igrejas e 820 grupos), onde se reúnem regularmente. A UNoB possui 2.103 servidores, entre eles, 226 pastores.3

O campo missionário está organizado em quatro unidades missionárias, das quais duas estão situadas em Manaus: a Associação Central Amazonas, com 44.660 membros, distribuídos em 209 congregações, entre uma população de aproximadamente 1.900.000 habitantes; e a Associação Amazonas Roraima, com 66.896 membros, distribuídos em 374 congregações, entre uma população de 2.537.000 habitantes. As outras duas unidades estão localizadas em diferentes cidades no estado de Rondônia: a Associação Amazônia Ocidental, situada em Porto Velho, com 34.549 membros em 214 congregações e população estimada de 2.055.000 habitantes; e a Associação Sul de Rondônia, localizada em Ji-Paraná, com 18.990 membros em 137 congregações e população de 770.000 habitantes.4

Além disso, a UNoB é responsável por administrar, na área de saúde, o Hospital Adventista de Manaus, que faz parte de uma rede internacional de saúde que funciona há mais de cem anos, com mais de 700 unidades em todo o mundo – a Rede de Hospitais Adventistas. Atualmente, devido aos investimentos em tecnologia e quadro de profissionais, o Hospital Adventista de Manaus é uma referência médica na região. Nesse hospital, cerca de 1.108 funcionários evangelizam na área da saúde ao prestar atendimento médico, que é oferecido 24 horas por dia.5

Na área de comunicação, a TV Novo Tempo está presente em canal aberto em várias cidades da região da UNoB. Entre elas está a cidade amazônica de Manaus, alcançada pelo sinal desde 28 de agosto de 20146, além de Itacoatiara, Parintins, Maués, Manicoré e Rio Preto da Eva. Em 2015, a emissora chegou à capital do estado de Roraima, a cidade de Boa Vista. No estado de Rondônia, as cidades alcançadas são Ji-Paraná, Cacoal, Presidente Médici, Espigão do Oeste, Rolim de Moura, Alta Floresta, Nova Brasilândia, São Miguel e Ouro Preto.

Na área educacional, a UNoB possui dois internatos, que oferecem educação básica: o Instituto Adventista Agroindustrial, situado na cidade de Rio Preto da Eva, no estado de Amazonas; e o Instituto Adventista da Amazônia Ocidental, em Mirante da Serra, no estado de Rondônia. No campo missionário da União, também há outras 23 unidades educacionais da rede adventista em funcionamento, que contam com 530 professores e 11.572 alunos.

História Organizacional

O trabalho realizado por voluntários e obreiros por meio das lanchas Luzeiro7 foi decisivo para a história do adventismo no Amazonas. A mensagem adventista, que já havia chegado anteriormente, se consolidou e se expandiu na região norte do Brasil a partir de 1928, com a chegada do casal missionário estadunidense Leo e Jessie Halliwell, na cidade de Belém, estado do Pará. O casal teve a ideia de construir um pequeno barco, isto é, uma lancha, para atendimento médico e odontológico às comunidades ribeirinhas, tipos de povoados predominantes na região que seria evangelizada. Como resultado, em 1940, a Igreja Adventista inaugurou uma sede administrativa na cidade de Manaus: a Associação Central Amazonas. Posteriormente, em 1976, o atual Hospital Adventista de Manaus começou a ser construído. Nessa época, toda a região norte do Brasil era servida pela União Norte Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

À medida que a mensagem adventista avançava na região norte, em 1979, o estado de Rondônia, que faz fronteira com o Amazonas, também recebeu uma unidade administrativa na sua capital, Porto Velho. A instituição foi inicialmente chamada de Associação Amazônia Ocidental e hoje lidera a obra adventista na área norte e central de Rondônia, além do estado do Acre. Em 2006, como resultado de um contínuo crescimento do adventismo no estado do Amazonas, foi necessário criar outra unidade administrativa no território da União Norte Brasileira, que recebeu o nome da Associação Amazonas-Roraima. Desde então, sua sede está situada em Manaus, e seu território missionário abrange o estado de Roraima e parte do estado do Amazonas.

Em meio a todo esse progresso, a União Norte Brasileira, localizada na cidade de Belém, estado do Pará, administrava um campo missionário de 3.920.506 km2, ou seja, o percentual de 45,53 da área total do Brasil. 8 Ao mesmo tempo, a União Norte Brasileira administrava cerca de 1.500 igrejas, com mais 500 mil membros.9 Nesse vasto território amazônico, com uma estrutura administrativa desafiadora, o crescimento e a formação dos campos missionários estiveram diretamente relacionados à rota de Belém a Manaus, que foi a principal rota das lanchas Luzeiro. Com o trabalho médico, assistencial e missionário realizado ao longo dessa rota, a presença adventista se expandiu significativamente para mais e mais pontos ao longo das margens dos rios e, em sequência, para outros lugares.10

Por ser uma região de grandes distâncias, com muitos rios, matas cerradas e pouquíssimas estradas, a administração não conseguia atender todos os campos apropriadamente. Como resultado, a União Norte Brasileira planejou desmembrar parte da sua área de atividade missionária. Em 6 de julho de 2004, uma comissão executiva da União Norte Brasileira foi realizada, com o objetivo de tratar sobre esse assunto. Na ocasião, foi aprovada a recomendação de formar uma comissão avaliativa, que após alguns estudos propôs a criação de uma nova União-Missão, sugerindo que sua sede administrativa fosse estabelecida na cidade de Manaus. A principal justificativa apresentada foi que a reconfiguração do campo, conforme previsto, iria reduzir distâncias, aproximar os escritórios locais das igrejas, promover a integração entre os membros e padronizar os projetos da IASD na região.11

Porém, devido aos ajustes necessários, a reorganização do campo se concretizou definitivamente após cinco anos. De 11 a 14 de maio de 2009, os dirigentes da Divisão Sul-Americana e administradores das Uniões e instituições se reuniram na Comissão Diretiva Plenária da DSA para a deliberação final do assunto. Nessa reunião, foi aprovada a formação da União Noroeste Brasileira (UNoB), decisão que foi registrada no voto nº 2009-2011. Mais uma vez, a extensão geográfica, a densidade populacional, os desafios de mobilidade e a necessidade de melhor atendimento às igrejas e instituições foram bem especificados como justificativa para a criação dessa unidade administrativa. Além disso, foi enfatizado o estabelecimento de novas congregações e o propósito de alcançar de uma melhor maneira aqueles que ainda não tinham acesso ao adventismo.12

Na época do seu estabelecimento, o UNoB atendia 112 distritos pastorais e um campo missionário que abrangia os estados do Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre, sendo responsável por 25,7% das igrejas adventistas no território brasileiro. As unidades administrativas no campo eram a Associação Amazonas-Roraima, a Associação Central Amazonas, a Associação Amazônia Ocidental e a Associação Sul de Rondônia. Todas elas estiveram envolvidas e empenhadas na proposta de criação da nova União.13 Nessas mesmas plenárias da DSA, em 2009, votou-se a nomeação dos primeiros administradores da UNoB.14

Oficialmente instituída em 27 de maio de 2009, a “União-Missão Noroeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia” incorporou parte das instituições, patrimônio e atividades eclesiásticas que até então eram lideradas pela União Norte Brasileira. O Hospital Adventista de Manaus, dois internatos e algumas escolas foram incluídos. Ainda no mesmo ano, após a aprovação, ocorrida em maio, a DSA dirigiu a Assembleia Geral Denominacional de Organização da UNoB, que foi realizada de 16 a 18 de novembro. Nessa assembleia, se estabeleceu o Regimento Interno da nova união, os dirigentes dos departamentos foram eleitos e planos de ação foram criados para a instituição. Na ocasião, os primeiros funcionários administrativos foram encarregados de suas responsabilidades.15

A UNoB deu início às suas atividades em 1º de janeiro de 2010. O total de membros na época era de 115.058, distribuídos em 651 igrejas e 464 grupos.16 O escritório sede possuía 14 funcionários e as igrejas eram servidas por 174 pastores. Além disso, 507 colaboradores atuavam na área da saúde e 464 na área educacional, em 27 unidades escolares. A criação dessa união trouxe avanços consideráveis à obra adventista na região noroeste do Brasil, alguns dos quais foram notados em seus primeiros anos de existência. 17 Pode-se citar, como exemplo, a inauguração da lancha Luzeiro XXVI, em 15 de maio de 2010, na cidade de Manaus. Essa iniciativa marcou a retomada do mais importante projeto médico-missionário da organização adventista na região amazônica. Para realizar esse projeto, a ADRA18 regional da UNoB fez um investimento de aproximadamente 130 mil dólares. Ainda com relação à área médico-missionária, o Hospital Adventista de Manaus adquiriu um novo equipamento de ressonância magnética, “se tornando a primeira unidade da Rede Adventista de Saúde a oferecer tal serviço.”19

Além disso, algumas melhorias foram implementadas na área educacional. A UNoB tem parceria com o Centro Universitário Adventista de São Paulo, campus São Paulo (Unasp), com o objetivo de formar pessoas. Esse acordo tornou possível oferecer cursos de pós-graduação em psicopedagogia a professores e a mais de 600 alunos do Instituto Adventista Agroindustrial e do Instituto Adventista da Amazônia Ocidental.20 Ainda em 2010, antes de comemorar seu primeiro aniversário, a UNoB inaugurou sua nova sede, um prédio de quatro mil metros quadrados, no bairro do Distrito Industrial, próximo ao Hospital Adventista de Manaus. A cerimônia de inauguração foi realizada em 18 de novembro.21

Desde o início de suas atividades, a liderança da UNoB estabeleceu o desafio de fazer tudo quanto possível para que a mensagem do advento chegasse a todas as cidades na região. Desde então, a instituição tem procurado constantemente alcançar esse objetivo. No final de 2010, se constatou que apenas quatro cidades não tinham presença adventista: Ipixuna e Pauini (no estado do Amazonas); e Pimenteiras do Oeste e Primavera (no estado de Rondônia).22 Com esses dados em mãos, planos de ação foram estabelecidos a fim de alcançar a essas cidades o mais rápido possível. Por este e outros desafios, a TV Novo Tempo se tornou uma importante aliada para alcançar pessoas no território amazônico. Campanhas evangelísticas passaram a ser realizadas. Entre 27 de abril e 6 de maio de 2012, um comitê formado por administradores regionais da organização adventista e pela equipe de A Voz da Profecia visitou alguns municípios ao redor da cidade de Manaus, inaugurando o canal aberto da TV Novo Tempo em quatro delas: Itacoatiara, Manicoré, Maués e Parintins. 23

Em 2013, com o propósito de alcançar um público ainda maior, o sinal aberto da TV Novo Tempo passou a cobrir a cidade de Manaus e arredores, com alcance potencial de mais de dois milhões de pessoas. Para comemorar a conquista, mais de 30 mil pessoas estiveram presentes no anfiteatro de Praia da Ponta Negra. Como resultado do investimento da igreja nessa região, o canal da esperança começou a ser transmitido abertamente em 75% de todo o território da UNoB.24

Outras frentes missionárias se destacaram na UNoB. Em 2015, de 5 a 7 de setembro,25 aconteceu o primeiro Campori de Desbravadores.26 O evento contou com a presença de 14 mil jovens que ficaram hospedados em 3.500 barracas e 600 pessoas que fizeram parte das equipes de apoio. O evento foi realizado nas dependências do Instituo Adventista Agroindustrial, próximo à cidade de Rio Preto da Eva, no Amazonas. O tema do campori foi “À Prova de Fogo”. Durante a programação, houve várias atividades devocionais, investiduras e batismos.27 Tal evento foi um marco na história da UNoB, que levou dois anos de planejamento para que se tornasse realidade. Desbravadores de diferentes partes da região amazônica chegavam ao local de barco, o meio de transporte mais comum para os habitantes da região.28

E o trabalho realizado nessa área continuou a crescer. Atualmente, são quase 26 mil Desbravadores registrados em 910 clubes, e o departamento de Aventureiros29 registra 10.189 participantes em 559 clubes.30 Com esses departamentos ativos, um importante trabalho é desenvolvido com crianças e adolescentes na área de atuação da União. Além dessas iniciativas, o campo também promove ações voltadas para o público jovem. Um dos eventos direcionados a esse público foi o primeiro Campori Jovem da UNoB, que também foi realizado no campus do Instituo Adventista Agroindustrial, de 29 de maio a 3 de junho de 2018. Essa primeira edição contou com a participação de 352 sociedades jovens do campo, totalizando cerca de 12 mil pessoas presentes.31 No evento, a participação em missões transculturais foi incentivada e, como resultado, 1.200 jovens se inscreveram para projetos missionários.32

Outras frentes missionárias também receberam atenção por parte da UNoB nessa mesma época, como é o caso do projeto IQN. Nos dias 20 e 21 de outubro de 2016, na Praia da Ponta Negra, foi comemorado os 70 anos da presença adventista em Manaus, evento que contou com uma grande concentração de adventistas. Nessa ocasião, foi inaugurada a “Igreja que Navega” (IQN).33 O projeto diz respeito a um barco-igreja especialmente concebido para prestar apoio evangelístico e humanitário, desenvolvendo sua missão em parceria com as lanchas da ADRA Brasil, por meio de atendimento médico e odontológico nas comunidades. Os recursos obtidos através de doações missionarias da Escola Sabatina de todo o mundo, somados aos recursos da Associação Central Amazonas, da Associação Amazonas-Roraima, em conjunto com a UNoB, foram destinadas à construção desse barco-igreja que visitaria as comunidades ribeirinhas, dando-lhes a oportunidade de acesso a um local onde pudessem conhecer e adorar a Deus.

O objetivo dessa iniciativa é levar o amor de Cristo a lugares que seriam difíceis de alcançar por outros meios. A IQN possui dois andares. A igreja fica no andar inferior, com espaço para 120 pessoas, que é destinado para reuniões evangelísticas nas comunidades. Esse é um ambiente confortável e aconchegante para as pessoas aprenderem sobre Deus. Além da sala de reuniões, o barco conta ainda com uma estrutura completa para abrigar uma família missionária e seu capitão. O Pastor Reno Guerra e sua esposa, Natália, foram os primeiros a aceitar o chamado para serem portadores de esperança nesse veículo missionário flutuante nos rios amazônicos. 34 Em dois anos de atividades (2017/2018), a IQN implantou oito igrejas, impactou 18 comunidades ribeirinhas e indígenas, ofereceu mais de dois mil serviços de saúde e batizou mais de quinhentas pessoas.35 Esses são números significativos que testificam da valiosa contribuição desse projeto para a proclamação do evangelho na região.

O projeto IQN, assim como outras frentes missionárias, recebe forte apoio da ADRA, instituição que desempenha função de assistência social considerada essencial para a comunidade amazônica, mantendo grande representatividade nesse território. A atuação das agências regionais da ADRA do Amazonas (Associação Amazonas-Roraima e Associação Central Amazonas) e da ADRA Regional de Rondônia (Associação Amazônia Ocidental e a Associação Sul de Rondônia) fizeram com que as lideranças políticas da região amazônica percebessem a importância do trabalho desenvolvido na região. Em 21 de setembro de 2017, autoridades civis de Manaus homenagearam os adventistas pelos projetos sociais oferecidos nas comunidades. Nessa oportunidade, a Câmara Municipal de Manaus ofereceu a Medalha de Ouro da Cidade de Manaus.36 Outra homenagem foi feita em 2 de setembro de 2019. A denominação adventista foi homenageada, não só pelo trabalho social, mas também pelas grandes mobilizações que são realizadas em Manaus por meio de projetos como “Vida por Vidas”,37 “Quebrando o Silêncio”38 e “Missão Calebe”,39 entre outros.40

A maneira vibrante com que os líderes da UNoB e seus membros têm se envolvido nestes e outros projetos missionários globais tem sido uma característica do perfil do adventismo nessa região do Brasil.41 Como resultado, na cidade de Manaus, a igreja alcançou algo sem precedentes na história da organização adventista ao se tornar a primeira cidade no mundo a ter uma congregação adventista em cada bairro. Isso se tornou realidade em outubro de 2013, quando foi realizado o primeiro culto da Igreja Adventista no bairro de Adrianópolis. Por meio da presença e ações da denominação adventista, “milhares de pessoas tiveram a oportunidade de conhecer e viver a grande esperança; centenas de famílias foram restauradas; milhares de jovens – adolescentes e crianças – são incentivados a desenvolver os aspectos físico, mental e espiritual harmoniosamente, a fim de se tornarem bons cidadãos e cristãos.”42

O progresso da obra adventista em Manaus motivou a outras capitais do noroeste do Brasil a buscarem a mesma conquista,43 como foi o caso da cidade de Porto Velho, capital do estado de Rondônia. Por meio dos reconhecidos esforços dos adventistas nessa região, até o final de 2014, muitos bairros já haviam sido conquistados e faltavam apenas 16 locais sem templos adventistas. Três anos depois, em 2017, Porto Velho conseguiu cumprir esse objetivo e agora possui uma congregação adventista em cada um dos seus bairros. Para comemorar esse importante conquista, um evento foi realizado em 27 de maio de 2017, que contou com a presença de oito mil pessoas, entre elas os líderes da Divisão Sul-Americana e da União Noroeste Brasileira.44 A próxima cidade a alcançar essa marca será a capital de Roraima, Boa Vista,45 onde há 7.848 membros distribuídos entre 87 congregações. Existem também quatro bairros que são servidos por duas igrejas, mostrando que muito em breve todos terão uma congregação adventista.46 

Outro marco evangelístico é o fato de que a UNoB foi a primeira a estabelecer presença adventista em todas as cidades de sua área de atuação.47 Esse objetivo foi estabelecido desde o momento de sua criação. A última cidade do território a receber uma igreja foi Primavera, no estado de Rondônia. Após a realização de várias ações missionárias, em 18 de setembro de 2011, foi realizada a cerimônia de inauguração da nova congregação. 48 Nesse local, o primeiro converso foi um homem que sonhava em ser padre e se dedicava ao estudo da Bíblia em um mosteiro. Quando conheceu os ensinos da Palavra de Deus, se tornou um adventista do sétimo dia.49

As conquistas missionárias trouxeram resultados significativos para o campo da UNoB. Com aproximadamente uma década de existência, hoje conta com 173.630 membros, organizados em 974 igrejas e 820 grupos. Esses números mostram que a criação do território da UNoB foi uma decisão acertada e acredita-se que ela crescerá de forma persistente e consistente ao longo do tempo.50 Como uma instituição que representa e contribui para a missão da igreja na pregação do evangelho, em preparação para o retorno de Cristo, a UNoB não mede e não medirá esforços para participar nessa tarefa. Pela graça de Deus, a presença adventista fortaleceu-se e expandiu-se na região da UNoB e continuará a progredir com sucesso.51

No entanto, existem desafios a serem superados no campo da UNoB. O primeiro trata dos efeitos da crise política, social e econômica que o Brasil atravessa há alguns anos, que trouxe dificuldades financeiras para os membros e, consequentemente, para a igreja. Outro desafio é poder atender, na medida do possível e de forma adequada, a grande quantidade de imigrantes que buscaram refúgio no Brasil por causa das crises enfrentadas em seus países de origem. É o caso, por exemplo, da população haitiana e venezuelana, que tem buscado apoio nos estados da região amazônica. O desafio envolve três áreas: social, organizacional e, acima de tudo, a missionária. A ADRA e a igreja local são cada vez mais desafiadas em procurar meios e recursos para atender às necessidades primárias das pessoas que as procuram. Nesse contexto, também é necessário inaugurar e expandir igrejas e congregações para servir aos novos irmãos em Cristo que vêm desses grupos de imigrantes.52

O terceiro fator desafiador no campo do UNoB é de natureza geográfica. As distâncias são longas, e há dificuldades com os meios de transporte para acessar os diferentes locais da floresta amazônica. Muitas são as comunidades ribeirinhas e indígenas que vivem em um raio de 1.100 km de Manaus. O lugar mais distante que a igreja pode alcançar para oferecer cuidado médico e missionário é onde se encontra a etnia indígena Sateré Mawé, a cerca de 700 km da capital de Amazonas. Não é possível ter acesso a esses locais por meio de rodovias, o que faz com que o deslocamento seja feito por meio de hidrovias. A viagem dura aproximadamente trinta e quatro horas de barco, se as condições do rio forem normais e, em períodos de seca, a viagem pode durar 48 horas. Por isso, outro desafio decorrente da composição multicultural da Amazônia é a grande variedade de línguas faladas pelos povos indígenas. Muitas aldeias não têm o português como língua oficial, o que exige estratégias e alternativas de comunicação com esses povos.53

Os desafios mencionados, assim como muitos outros, são reais. Porém, quem vive e trabalha nessa região já viu que nada é um obstáculo para que Deus faça Sua obra progredir. Confiante nessa verdade, mesmo em meio aos mais diversos tipos de desafios, a liderança do UNoB tem planejado estrategicamente o crescimento contínuo da igreja nessa região. Espera-se a inauguração de mais três sedes administrativas: uma em Boa Vista, estado de Roraima; outra em Rio Branco, no estado do Acre; e um terceiro em Manaus, capital do Amazonas. Para tanto, a instituição quer dar continuidade e expandir o projeto “Amazônia de Esperança”,54 além de fortalecer as ações solidárias e sociais da ADRA, já solidamente implantadas nos estados do Amazonas, Roraima e Rondônia. A liderança também dedicará atenção à área de evangelismo por meio do rádio e da televisão. Através destas e de outras frentes missionarias, o objetivo continuará sendo alcançar cada vez mais pessoas no território amazônico para o reino de Deus.55

Cronologia dos líderes administrativos

Presidentes: Gilmar Zahn (2010-2019); Sergio Alan Caxeta (2019-atual).56

Secretários: Alijofran Lima Brandão (2010-2012); Jim Galvão (2012-2015); Jessé Oliveira (2015); Waldony Fiuza (2015-2019); José Hadson Gomes de Araújo (2019-atual).57

Tesoureiros: Celso Aparecido dos Santos (2010-atual).58

Referências

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Notas de Fim

  1. Seventh-day Adventist Online Yearbook, “Northwest Brazil Union Mission [União Noroeste Brasileira],” acessado em 26 de fevereiro de 2018, https://bit.ly/2Q7Icoh.
  2. Sistema Adventista de Gestão de Igrejas (ACMS), acessado em 17 de julho de 2019, acmsnet.org.
  3. Ibid.
  4. Ronivon da Silva dos Santos (Ministerial da UNoB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 11 de outubro de 2019.
  5. Wellington Barbosa, “Frutos da Amazônia,” Revista Adventista, nº 1316, ano 111 (dezembro de 2016): 30.
  6. Wiglife Areosa Saraiva (presidente da Associação Amazonas-Roraima), entrevistado por Ronivon da Silva dos Santos (Ministerial da UNoB), 26 de setembro de 2016.
  7. “A primeira Lancha Missionaria Portador de Luz foi inaugurada em julho de 1931 pelo casal Leo e Jessie Halliwell, com o objetivo de levar educação em saúde e assistência médica e odontológica gratuita à população ribeirinha da Amazônia. [...] Durante esses 80 anos, milhares de pessoas foram beneficiadas diretamente com o apoio das lanchas. Em muitos casos, essa era a única maneira dessas pessoas obterem assistência médica e odontológica.” Luzeiro, “História,” acessado em 22 de janeiro de 2020, https://www.luzeiro.org/.
  8. Rubens Lessa, Construtores de esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 157.
  9. “North Brazil Union Mission [União Norte Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 2007), 266-270.
  10. Rubens Lessa, Construtores de esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 157.
  11. Francisco Abdoval Cavalcanti, A conquista de uma cidade: conheça a história da capital mais evangelizada do Brasil, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 225-226.
  12. Rubens Lessa, Construtores de esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 158.
  13. Da Redação, “DSA elege novos líderes e planeja evangelismo de 2010,” Revista Adventista, nº 1213, ano 104 (junho de 2009): 33.
  14. Ibid.
  15. “Convocação da Assembleia Geral Denominacional de Organização (AGDO) da União Noroeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia,” Revista Adventista, setembro de 2009, 36.
  16. “Northwest Brazil Union Mission [União Noroeste Brasileira],” Seventh-day Adventist Yearbook (Hagerstown, MD.: Review and Herald Publishing Association, 2010), 286.
  17. Arnaldo Balog Jr., “Frutos da Selva,” Revista Adventista, nº 1228, ano 106 (setembro de 2010): 35.
  18. “ADRA é a Agência Humanitária da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Estamos presentes em mais de 130 países e, no Brasil, estamos organizados em 13 escritórios regionais que abrangem 15 estados. Além de atender emergências, também temos projetos de desenvolvimento humano em andamento [...].” ADRA, “Justiça, Compaixão e Amor,” acessado em 5 de abril de 2020, https://adra.org.br/sobre/.
  19. Arnaldo Balog Jr., “Frutos da Selva,” Revista Adventista, nº 1228, ano 106 (setembro de 2010): 34-35.
  20. Ibid., 35.
  21. Da Redação, “Fitas cortadas,” Revista Adventista, nº 1233, ano 106 (janeiro de 2011): 26.
  22. Arnaldo Balog Jr., “Frutos da Selva,” Revista Adventista, nº 1228, ano 106 (setembro de 2010): 34.
  23. Dayse Bezerra, “A esperança está no ar,” Revista Adventista, nº 1248, ano 107 (junho de 2012): 25-26.
  24. Guilherme Silva, “Esperança na telinha,” Revista Adventista, nº 1264, ano 108 (setembro de 2013): 31.
  25. “Um Campori é um grande acampamento que reúne adolescentes, jovens e crianças que participam dos clubes organizados pela Igreja Adventista do Sétimo Dia.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo dia (Brasil), “Campori de Desbravadores da DSA,” acessado em 24 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2uwY377.
  26. O Clube dos Desbravadores é formado por “meninos e meninas de 10 a 15 anos, de diferentes classes sociais, cor, religião. Eles se reúnem, em geral, uma vez por semana para aprender a desenvolver talentos, habilidades, percepções e o gosto pela natureza.” Esses meninos e meninas “ficam maravilhados com as atividades ao ar livre. Eles gostam de acampar, fazer caminhadas, escalar, explorar bosques e cavernas. Eles sabem cozinhar ao ar livre, fazendo fogo sem fósforos.” Além disso, demonstram “habilidade com disciplina por meio de comandos de treino e têm sua criatividade despertada pelas artes manuais. Eles também lutam contra o uso de tabaco, álcool e drogas.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quem somos,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2FDRqTh.
  27. “14 mil acampantes,” Revista Adventista, outubro de 2015, 8; Priscila Baracho, “Igreja Adventista recebe homenagem por trabalhos sociais desenvolvidos no AM,” Notícias Adventistas, 21 de setembro de 2017, acessado em 20 de agosto de 2019, https://bit.ly/30jPvvj.
  28. Ibid.
  29. O Clube de Aventureiros é um programa específico para crianças de 6 a 9 anos, criado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, em 1972. Nas reuniões, as crianças realizam atividades com foco no desenvolvimento físico, mental e espiritual. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia, “Aventureiros,” acessado em 22 de junho de 2020, https://bit.ly/2YtukZz.
  30. Ministério de Desbravadores e Aventureiros UNOB, “Estatísticas - União Noroeste Brasileira,” acessado em 26 de março de 2020, https://bit.ly/35sn1lP.
  31. Tatiane Lopes, “Com foco na missão, inovador Campori de Jovens acontece no Amazonas,” Notícias Adventistas, 7 de junho de 2018, acessado em 20 de agosto de 2019, https://bit.ly/2HuVciX.
  32. Tatiane Lopes, “Nosso campo é o mundo,” Revista Adventista, nº 1335, ano 113 (julho de 2018): 41.
  33. Missão 360, “A Igreja que Navega (Brasil),” reportagem realizada pelo programa 360º, 6 de janeiro de 2018, acessado em 4 de abril de 2019; https://bit.ly/2trdey.
  34. Ibid.
  35. Reno Guerra (Pastor da Igreja que Navega), mensagem de Whatsapp para Ronivon da Silva dos Santos (Ministerial da UNoB), 9 de abril de 2019.
  36. Priscila Baracho, “Igreja Adventista recebe homenagem por trabalhos sociais desenvolvidos no AM,” Notícias Adventistas, 21 de setembro de 2017, acessado em 20 de agosto de 2019, https://bit.ly/30jPvvj; Câmara Municipal de Manaus, “Presidente da Igreja Adventista recebe homenagem na Câmara,” acessado em 29 de agosto de 2019, https://bit.ly/30H0tLP.
  37. “A partir de uma iniciativa voluntária promovida pelos Jovens Adventistas, em 2005, nasceu o Projeto com a proposta de contribuir com os hemocentros através do incentivo à doação de sangue durante o período da Páscoa.” Vida por Vidas, “O Projeto,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://www.vidaporvidas.com/pt/o-projeto/.
  38. “Quebrando o Silêncio é um projeto anual, desenvolvido desde 2002, pela Igreja Adventista do Sétimo Dia em oito países da América do Sul (Argentina, Brasil, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai) que visa educar e prevenir contra os violência doméstica e violência." Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Quebrando o Silêncio,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, https://bit.ly/2WoDfIW.
  39. “A Missão Calebe é um programa de voluntariado, serviço social e testemunho que desafia os jovens adventistas a dedicar suas férias ao evangelismo em lugares onde não há presença adventista, para fortalecer as pequenas congregações e ganhar novas pessoas para o reino de Deus.” Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Missão Calebe 2020,” acessado em 4 de fevereiro de 2020, http://bit.ly/2HRpvRi.
  40. Luciana Santana Diniz, “Presidente Wiglife Saraiva é homenageado em Câmara Municipal de Manaus,” Notícias Adventistas, 2 de setembro de 2019, acessado em 9 de setembro de 2019; https://bit.ly/2lKpZzW.
  41. Rubens Lessa, Construtores de esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2016, 161.
  42. Fato Amazônico, “Câmara Municipal concede Medalha de Ouro ao pastor adventista Wiglife Areosa,” acessado em 29 de agosto de 2019, https://bit.ly/2NE2Bjv.
  43. Priscila Baracho Sigolin, “Com inauguração, Manaus passa a ter templos adventistas em todos os bairros,” Notícias Adventistas, 23 de julho de 2019, acessado em 20 de agosto de 2019, https://bit.ly/2K9OfnZ.
  44. Ana Hack, “Capital celebra uma igreja em cada bairro,” Notícias Adventistas, 2 de junho de 2017, acessado em 20 de agosto de 2019, https://bit.ly/31AGsXe.
  45. Diogo Cavalcanti, “Retratos da Amazônia,” Revista Adventista, 18 de dezembro de 2014, acessado em 29 de agosto de 2019, https://bit.ly/2ZsYcqd.
  46. Ronivon da Silva dos Santos (Ministerial da UNoB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 11 de outubro de 2019.
  47. Erton Kohler, “Como chegamos até aqui,” Revista Adventista, nº 1266, ano 108 (novembro de 2013): 4.
  48. Raphael A.R. Gusmão, “Inauguração do templo da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Primavera de Rondônia,” Universo Desbravador, 27 de outubro de 2011, acessado em 29 de agosto de 2019; https://bit.ly/2ZA0784.
  49. “Plantio de igrejas,” Revista Adventista, fevereiro de 2012, 26.
  50. Rubens Lessa, Construtores de esperança: na trilha dos pioneiros adventistas da Amazônia, Tatuí, SP: Casa Publicador Brasileira, 2016, 163.
  51. Portal da Igreja Adventista do Sétimo Dia (Brasil), “Missão e Serviço,” acessado em 10 de março de 2020, https://bit.ly/2VZCCqX.
  52. Ronivon da Silva dos Santos (ministerial da UNoB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 11 de outubro de 2019.
  53. Ibid.
  54. “Por meio de doações e ofertas, o projeto Amazônia da Esperança tem o objetivo de levar o Evangelho a locais não alcançados e de difícil acesso desta região, com igrejas se adaptando para uma experiência viva de culto.” Amazônia de esperança, “Resumo do projeto,” acessado em 9 de março de 2020, https://bit.ly/38ChGJp.
  55. Ronivon da Silva dos Santos (ministerial da UNoB), mensagem de e-mail para Carlos Flavio Teixeira (editor associado da ESDA), 11 de outubro de 2019.
  56. Priscila Baracho Sigolin, “Nomeado novo presidente para a região central do Amazonas, Notícias Adventistas, 23 de outubro de 2019, acessado em 11 de novembro de 2019; https://bit.ly/33Dwupv.
  57. Anne Seixas e Jefferson Paradello, “Igreja vota novos gestores de instituições e sedes administrativas,” Notícias Adventistas, 10 de novembro de 2019, acessado em 11 de novembro de 2019; https://bit.ly/2Q9IH16. Para uma verificação mais detalhada sobre os diretores administrativos da União Noroeste Brasileira, veja os Anuários da Igreja Adventista (Yearbooks) de 2010 a 2018.
  58. Para mais informação sobre a UNoB, acesse o site, http://unob.adventistas.org/, ou as redes sociais no Facebook: fb.com/adventistasnoroeste; Twitter: @advnoroeste, e Instagram: @adventistasnoroeste.
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Vieira, Adilson da Silva, Ronivon da Silva dos Santos. "Northwest Brazil Union Mission." Encyclopedia of Seventh-day Adventists. November 29, 2021. Accessed January 22, 2025. https://encyclopedia.adventist.org/article?id=CIFZ.

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